Fugindo de ver a cantora desfigurada

24 de dezembro de 2011

Este é o último post do ano do blog dos Sonhos do Allan. E, apesar de estar sendo postado na véspera de Natal, é, tecnicamente, um pesadelo, e foi sonhado no último dia 2 de Dezembro.

Quando o sonho começou, a Sandy já havia morrido. E nem sei de que jeito ela morreu, e eu já tinha conhecimento de sua morte desde que o sonho começou. E como se isso não bastasse, durante o sonho, outra cantora morreu, e de forma bastante perturbadora: a Taty, uma cantora que não existe na vida real (na verdade, uma personagem que aparece em alguns textos que escrevi sobre o Superfred, um super-herói que mora numa cidade fictícia do interior de São Paulo), foi brutalmente assassinada e teve seu rosto todo cortado e fatiado com uma faca. E, praticamente durante o sonho inteiro, eu fugi de ver como ficou o rosto desfigurado da Taty após ela ser assassinada (com certeza, devia ser uma imagem bem forte).

Eu estava na casa onde eu morava, no meu quarto (que era diferente das casas onde fico na vida real e nem sei em que cidade se situava), quando eu soube da morte da Taty. Passou na TV a terrível notícia, mostrando o rosto desfigurado da cantora (e eu não olhei para a tela da TV para não ver). Alguns momentos depois, alguém veio até em casa para que eu visse a Taty morta, dizendo que eu era obrigado a ver, e eu dei um jeito de não ver, procurando não sei o que no meu quarto (não sei se achei o que eu estava procurando, e essa parte do sonho não tem muito sentido). Na cozinha, o Fonseca, que era o gerente de projetos da empresa onde eu trabalhava em 2009, que foi citada no post anterior, preparava algo em um fogão meio esquisito, segurando duas espátulas, uma em cada mão.

A partir daí, em várias situações (não me lembro de todas, mas foram dezenas de vezes), me esquivei para não ver o rosto desfigurado da Taty, que aparecia nas mais diversas formas, na grande maioria das vezes de forma audiovisual, na TV. Lembro de uma das vezes na qual eu estava num recinto que era uma mistura da parte da frente da casa da minha mãe, em Praia Grande, com um bar (e eu acho que lá era justamente a parte da frente da minha casa no sonho). Eu estava em uma das mesas quando mostraram a moça morta em uma das TVs, então eu virei o rosto para a direita, me esquivando. Numa outra parte do sonho, eu estava na sede de uma emissora de TV e cheguei a entrar num estúdio minúsculo, do tamanho do quarto onde fico hospedado em São Paulo (4 metros quadrados), onde três pessoas mais ou menos gordas trajando roupas cinza (dois homens e uma mulher, e um deles parecia ser o Datena) comentavam a morte da cantora de música pop de cabelos lisos e pretos. Em algum momento, acho que foi até fora do estúdio, não sei se antes ou depois de entrar nele, apareceu a imagem forte, e novamente evitei olhar.

Em alguns momentos do sonho, me lamentei pelo fato da Sandy já ter morrido (e ela tinha morrido recentemente), lembrando saudosamente da mesma. Também fiquei muito triste com a morte horrenda da Taty, apesar de na vida real ela ser um personagem que eu criei.

O pesadelo foi basicamente isso. Desejo a todos que estão lendo isso um Feliz Natal e um Ano Novo cheio de sonhos!


Sonho onde eu tive outros dois sonhos, e com as duas Redes Globo

15 de abril de 2011

No dia 19/03/2011, tive um sonho no qual, dentro deste, eu tive outros dois sonhos, ambos praticamente iguais, inclusive. O sonho foi basicamente isso: Eu tive um sonho onde eu estava voando de helicóptero (irei contar este sonho com mais detalhes em seguida) e, após eu acordar, eu o escrevi no documento de texto onde escrevo os meus sonhos antes de publicá-los neste blog. Posteriormente, eu tive esse mesmo sonho, só que com alguns detalhes diferentes. Ao acordar, eu percebi que aquele sonho já havia sido escrito. Não me lembro se, no sonho, eu cheguei a publicar o sonho que tive do helicóptero no blog ou se apenas escrevi no documento de texto. O sonho também deve ter tido outras partes nas quais eu não me lembro.

Na vida real, os sonhos que são publicados aqui neste blog são escritos primeiro num documento de texto (onde constam todos os posts do blog desde que este foi inaugurado, em 2003, ainda no antigo endereço do Blig) e só depois o texto é postado no blog. No momento que eu escrevo isto, o documento de texto, chamado Blog.odt, possui 155 páginas, escritas em fonte Arial com tamanho 12.

Voltando ao sonho no qual eu tive outros dois sonhos, o sonho interno que eu tive foi assim: existiam duas Redes Globo, uma do bem e a outra do mal. Fui convidado pela Rede Globo do bem (que era chamada apenas de Rede Globo, assim como sua versão maligna) para ir não sei onde de helicóptero, acho que era para fazer uma reportagem. Aí eu voei de helicóptero, junto com algumas pessoas que eram da Globo, viajei do lado do piloto, que usava uma roupa azul meio esquisita, que parecia um tipo de roupa militar. O piloto estava à minha esquerda e, à minha direita, havia uns repórteres.

Vários minutos de viagem depois, o helicóptero pousou próximo a uns prédios. Depois de eu desembarcar, cumprimentei alguns famosos, como a Sandy e a Daniele Suzuki (havia outros além delas). Aí a gente foi fazer não sei o quê (acho que era a reportagem) e, de repente, chegou o pessoal da Rede Globo do mal. Não sei quem falou: “Oh não, é a Rede Globo!” ou algo assim. Então, os caras da Globo do mal nos dominaram, apontando armas para a gente. Um inclusive encostou uma arma na minha cara, me perguntando se eu tinha visto não sei o quê. Não cheguei a responder a pergunta, pois os caras resolveram ir embora. Acredito que eles queriam saber se eu e o pessoal da Rede Globo do bem tínhamos visto algo que eles não quisessem que a gente saiba. E o sonho dentro do sonho foi basicamente isso.

O segundo sonho interno que eu tive foi basicamente a mesma coisa que o primeiro, com alguns detalhes diferentes. Por exemplo, no segundo sonho, me lembro de ter acidentalmente posto os pés sobre o painel com os controles do helicóptero nos quais o piloto pilotava o mesmo, atrapalhando-o por um instante. Além disso, os atores globais que me receberam após o helicóptero pousar eram outros. Por fim, a arma encostada na minha cara era diferente, era uma arma alienígena que mais parecia um barbeador, e, após o cara que encostou a arma na minha cara ter ido espontaneamente embora, um homem da Rede Globo do bem que mais parecia o ator australiano John Howard me perguntou, falando baixo para o pessoal da emissora de TV global maligna não ouvir: “Você viu?” e, segundos depois, respondi rapidamente, mesmo sem eu saber do que o homem estava se referindo: “Vi!” e, instantes depois, o segundo sonho dentro do sonho acabou.

Até o próximo post, daqui a duas semanas!


Sonho idiota com três partes

12 de dezembro de 2010

Hoje eu irei contar o sonho que tive no dia 21 de Novembro de 2010. O sonho teve três partes distintas (provavelmente há outras que eu não me lembro).

Na primeira, eu entrei num ônibus de viagem sem que me fosse cobrada a passagem, mas não porque eu tinha gratuidade no transporte, mas por que eu entrei de gaiato no veículo (ou esqueceram de cobrar a passagem, não sei ao certo). Fiquei meio escondido no interior do veículo, com medo de ser descoberto e, com isso, que me fosse cobrada a passagem (não me lembro se eu tinha dinheiro comigo para caso a passagem me fosse cobrada). Consegui chegar ao final do trajeto sem que me cobrassem nada.

A segunda parte do sonho consistiu num episódio sem pé nem cabeça do antigo seriado Sandy e Junior no qual o Basílio (Wagner Santisteban) destruía o chão da sala de aula. Ele fazia não sei o quê no chão da classe que fazia com que o este quebrasse (e até saía um pouco de água do piso após este ceder), mas ele não fazia com a intenção de quebrar o chão, o Basílio estava tentando fazer outra coisa (que não deu certo, pelo visto). Aí ele fazia de novo e outra parte do piso cedia. Lembro-me de ter visto o Boca de Lixeira (Igor Cotrim) se estabacando após o chão ceder, fazendo-o cair na água. No final do episódio, o chão estava completamente destruído.

E, na terceira e última parte, fiz uma visita ao Maurício de Souza, o criador da Turma da Mônica. Na casa dele (nem sei se era uma casa ou outro lugar), estavam ele e uma mulher que talvez tenha parentesco com ele (ou seja a mulher do Maurício). Então, começamos a conversar e, num determinado momento da conversa, a mulher deixou escapar que não era o Maurício de Souza quem bolava as histórias dos gibis da Turma da Mônica, e sim, ela. Depois, ela corrigiu o que ela havia falado, dizendo que o Maurício fazia apenas as histórias do Horácio e ela fazia o resto. O sonho terminou um pouco depois disso.

Daqui a duas semanas, farei o último post do ano, postando o sonho sonhado no dia 23 de Novembro ou outro sonho, ou o do dia 23 e mais outro, sei lá. Neste caso, até o próximo post e Feliz Natal!


Um sonho dentro de outro

18 de maio de 2009

Hoje, eu tive um sonho dentro de outro, ou seja, eu sonhei que eu estava sonhando e, neste sonho, o Guilherme Arantes veio fazer uma visita aqui em casa e foi dormir num quarto separado, um quarto de hóspedes, digamos assim.

A minha casa era meio diferente da minha casa da vida real, que nem tem um quarto de hóspedes (estes geralmente dormem na sala). E os cômodos da minha casa no sonho não possuíam iluminação alguma, era tudo bastante escuro, mas eu enxergava mais ou menos o ambiente e via uns cacarecos jogados em tudo quanto é lugar.

Aí, no dia seguinte, depois que acordei da noite de sono, fiquei sabendo que o Guilherme Arantes morreu enquanto dormia,. Inclusive, fiquei triste com o ocorrido. Também houve cobertura da imprensa sobre a morte do músico.

Neste mesmo sonho (que, lembrando, foi sonhado dentro de outro sonho), me lembro de ter entrado, junto com algumas pessoas que não me lembro quem eram, num depósito meio esquisito, um lugar muito grande, enorme mesmo, que estava cheio de coisas empilhadas (era coisas que não acabavam mais), inclusive muitos CDs. Um dos CDs (na verdade, eu acho que eram CDs, mas eu não me lembro com exatidão o que eram), era de cor azul e eu, por não gostar da pessoa que o lançou (um cara do Orkut no qual eu discuti na vida real), o peguei e o amarrotei, e então o joguei de qualquer jeito.

Me lembro também que eu estive dentro de um lugar onde tinha uma bancada de madeira e que ficava sei lá onde (acho que eu subi umas escadas no depósito descrito no parágrafo anterior, que deram acesso a este lugar), e que tinha umas janelas que davam para ver o céu branco. As pessoas que entraram comigo naquele depósito também me acompanhavam neste lugar, não sei se todas elas. E nós ficamos lá fazendo alguma coisa que eu não me lembro.

Neste mesmo lugar, eu percebi que eu estava sonhando e me lembrei que, quando alguém percebe que está sonhando, pode fazer qualquer coisa que desejar, como voar. Então, eu resolvi que, ali na minha frente, ia aparecer a Mara (uma amiga minha que eu tenho desde os tempos de escola) a fim de beijá-la. Ela apareceu na minha frente, mas meio apagada, como se fosse um espírito. Não me lembro se eu a beijei ou não, mas eu acho que a beijei, ou tentei beijar.

Depois de alguns instantes, eu decidi abrir os olhos para acordar e acordei em frente ao portão da minha casa, de madrugada, e trajando um pijama que não existe na vida real. Havia uns caras meio esquisitos na rua, que aparentava estar em reformas, toda arrebentada. Aí eu me lembrei vagamente que, no sonho que eu tive, eu havia saído de cada para dar uma volta no quarteirão e então acreditei que eu havia tido uma crise de sonambulismo.

Abri o portão e entrei em casa (que é bem mais fiel à minha casa da vida real, ao contrário da do sonho que eu tive dentro deste sonho) e, na garagem, estavam Sandy e Junior escutando música punk num aparelho de som que estava ali instalado. Este foi, que eu me lembre, o primeiro sonho no qual eu não cumprimentei a Sandy, não pedi autógrafo, não falei com ela, não a abracei e nem nada. Aí eu entrei provavelmente na cozinha e não sei mais o que eu fiz. Posteriormente, eu acordei. Desta vez, eu acordei de verdade.

Uma observação interessante é que o Guilherme Arantes era meu cantor favorito na época que eu tinha entre 4 e 5 anos de idade, quando eu ainda morava em Curitiba. E, de 1998 a 2007, Sandy e Junior eram meus cantores favoritos, ainda que eu curtisse outros cantores e bandas nesta mesma época.

Até o presente momento em que escrevo neste blog, o Guilherme Arantes está vivo e cantando até hoje.

Até o próximo sonho!


Dupla acidentada e outro sonho tarado

9 de novembro de 2005

Oi, gente! Essa segunda-feira, dia 07/11/2005, eu tive outro sonho com a Sandy e seu irmão, um sonho “acidentado”. Sonhei que a dupla havia se acidentado não sei de que jeito (acho que foi de carro, mas não tenho certeza) e que os dois acabaram com o braço machucado. Tanto a Sandy quanto o Junior ficaram impossibilitados de doar sangue. Mas até que o sonho não foi tão ruim, pois enfatizou a recuperação de ambos, e, no final do sonho (ou ainda no começo, pois me parece que o sonho já começou depois que todas as partes que eu citei anteriormente aconteceram), Sandy e Junior já puderam doar sangue novamente. Não sei se a dupla, na vida real, costuma doar sangue (eu ainda não, mas quem sabe um dia), mas no sonho, era de grande importância que os dois doassem sangue, principalmente a Sandy. Também me lembro que eu tava num lugar meio cinzento e azulado, mas não me lembro direito aonde era, acho que foi lá que eu fiquei sabendo dos acontecimentos em relação à Sandy e ao Junior. E o sonho foi só isso.

Para não ficar no “só isso”, eu vou contar um sonho bastante antigo (antigo e tarado), que eu sonhei faz anos. Sonhei que eu havia ficado invisível meio que involuntariamente. Enquanto eu estava invisível, me dava uma sensação que eu não estava sendo visto por ninguém. Durante todo o sonho, eu ficava andando entre a multidão. Eu fiquei invisível por duas vezes. Na primeira vez, eu nem percebi direito que eu estava invisível, e quando eu percebi, não quis me aproveitar daquilo. Então, eu fiquei pensando, após eu voltar a ficar visível: “Eu acho que eu deveria ter aproveitado que eu estava invisível e eu deveria ter pegado nos seios de uma mulher qualquer que estivesse passando por aí” ou alguma coisa parecida com isto, se bem que eu mesmo não estava muito de acordo com a idéia. Depois de bastante tempo, involuntariamente eu fiquei invisível de novo e, dessa vez, eu cometi um ato tarado. Estava passando bem na minha frente uma moça muito bonita com os seios fartos, que trajava uma blusa cinza clara. E adivinhem o que eu fiz? Acho que vocês já devem ter imaginado o que eu fiz. Ela parou bem na minha frente, acho que era até na porta da antiga escola onde eu cursei o Ensino Médio, fiquei com aquela vontade, aproveitei que eu estava invisível e meti as duas mãos com muita vontade nos seios daquela moça bonita. Alvejei ela com tudo. Ela, é claro, ficou assustada. E bem nessa hora, antes mesmo de eu tirar as mãos dos seios da linda moça, o sonho acabou. Mais um sonho tarado para a coleção. Lembrando que eu não sou tarado na vida real.

Bom, pessoal, este foi o sonho de hoje. E até a semana que vem, com outro sonho, seja esse sonho tarado ou não!


Sonho tarado com Sandy e Junior

9 de setembro de 2005

Oi, internautas! Semana passada, devido à falta de tempo, decidi por não blogar, mas hoje eu estou de volta contando mais um sonho tarado!

Hoje eu vou contar outro sonho que eu tive com a dupla Sandy e Junior. Esse sonho já foi sonhado há alguns anos (mas foi nessa década) e foi um sonho bastante confuso. Foi assim: Eu estava indo trabalhar (ou estava indo para algum lugar) de ônibus. Depois que eu entrei no ônibus, fui para a parte de trás do veículo e encontrei a dupla de cantores sentada. Mas os dois tinham uma porrada de espinhas no rosto, a cara de ambos estava forrada de espinhas. Mas tudo bem, eu fiquei contente mesmo assim, por vê-los. No dia seguinte, eu fiquei sabendo que aqueles dois que eu vi não eram Sandy e Junior de verdade, e sim dois impostores (também, pelo número de espinhas, é lógico que não era eles). Aí eu fui trabalhar novamente, indo de ônibus. E novamente os dois estavam lá, e desta vez era a verdadeira Sandy e o verdadeiro Junior. E eu fiquei mais feliz ainda, sabendo que esses eram os meus verdadeiros ídolos. Eles estavam do meu lado esquerdo. Do direito, havia uma moça muito bonita e com o decote desse tamanho. Era uma moça de cor parda. Eu já falai aqui que eu não me responsabilizo pelos meus atos durante os meus sonhos e volto a falar de novo. Adivinha o que aconteceu? Acabei metendo a mão no decote da mulher! E fiz a festa: Aproveitei e alisei à vontade aquele lindo decote, mesmo a moça não estar visivelmente gostando do que eu estava fazendo. Inclusive, cheguei a tocar até nos mamilos dela (não tenho certeza se toquei ou não). Só que, para toda a ação, existe uma reação, portanto, acabei me metendo em uma confusão. Fui parar na casa de não sei quem, junto com a moça parda do decotão e com Sandy e Junior, que em nada tinham a ver com a minha taradez. Aí a moça parda reclamou não sei com quem que eu havia metido a mão no decote dela, daí a dupla de cantores disse o que tinha visto, aconteceram outras coisas, etc. No final, nem eu, nem a moça parda, nem a Sandy e nem o Junior estavam entendendo o que estava acontecendo. E, no meio dessa confusão, o sonho acabou aí.

Acreditam que, na vida real, eu nunca alisei nenhum decote com as minhas mãos? Bom, quando eu casar, alisarei os seios da minha mulher! Enquanto esse momento não chega, eu vou continuar sonhando esses sonhos tarados! Tchau a todos e até a próxima vez!


90ª blogada da história do blog!

21 de julho de 2005

Olá, pessoal da Internet! Esta é a nonagésima blogada da história deste blog!

Semana passada, mais precisamente no dia 14/07/2005, eu tive um sonho bastante acidentado e festivo. Sonhei que eu estava assistindo a uma corrida de Formula 1 pela TV, era o Grande Prêmio de mais um país daqueles (não sei que país era), mas era uma corrida bastante importante, quem ganhasse, seria já o campeão ou coisa parecida, e era uma corrida bastante difícil. Começou assim a transmissão da corrida: Primeiro, mostrou os carros no grid de largada, só que não tinha nenhuma equipe ou piloto conhecidos, era tudo diferente, com carros diferentes e de cores diferentes, e eram mais de vinte carros no grid. Quando iniciou-se a corrida de fato com a largada, foi a corrida mais violenta já vista que eu já vi: Carros bateram no muro, viraram de cabeça para baixo, pegaram fogo, saiu piloto com o corpo em chamas do carro, teve carro virando do avesso, uma barbaridade. Eu nem cheguei a assistir a corrida toda, desliguei a TV no meio da “violência”. Depois de passado certo tempo, liguei a TV novamente e a corrida já tinha acabado. O Galvão Bueno anunciou que, felizmente, ninguém havia morrido na prova, e também anunciou o nome dos pilotos que chegaram ao pódium (e eram três brasileiros): Em primeiro lugar, ganhou um amigo meu que só existia nesse sonho (e eu não me lembro o nome dele), na segunda colocação, quem chegou foi o Junior, da dupla Sandy e Junior (que, no sonho, era piloto de Formula 1), e completando o pódium, na terceira colocação, quem chegou foi a Sandy, irmã do Junior. Na entrevista que os três deram após a corrida, o meu amigo vencedor da corrida, disse alguma coisa que eu não me lembro mais (acho que eu nem ouvi o que ele disse, não prestei atenção). Quando entrevistaram o Junior, perguntaram a ele há quanto tempo ele estava no automobilismo, e ele respondeu alguma coisa do tipo: “Eu já estou no automobilismo há muito tempo, já participei de várias categorias…”, e ao entrevistarem a Sandy, terceira colocada, fizeram essa mesma pergunta a ela e a minha querid… Digo, e a Sandy disse que essa era a primeira corrida dela no automobilismo (e logo na Formula 1). Numa outra parte do sonho, que aconteceu em outro dia (talvez o seguinte ao da corrida), esse meu amigo que ganhou a corrida, que também era amigo da Sandy e do Junior, foi comigo e com a dupla comemorar a vitória dele e a chegada ao pódium da minha dupla de cantores favorita por alguns lugares legais pelo mundo afora (aí começa a parte festiva do sonho). Fomos para shoppings, para cidades bacanas, para baladas, enfim, curtimos a comemoração adoidados e, de quebra, eu conheci Sandy e Junior pessoalmente (eu já perdi a conta de quantos sonhos eu sonhei que havia conhecido Sandy e Junior pessoalmente, ou só a Sandy), uma coisa que eu desejava tanto (e continuo a desejar depois que o sonho acabou, já que não aconteceu de verdade). Num desses lugares bacanas que nós quatro fomos, que era um lugar bastante esquisito, todo verde e escorregadio, tinha um monte de meleca verde grudada na parede, e eu escorreguei para a esquerda rapidamente e encostei nessa meleca. Não é necessário dizer que foi bastante desagradável encostar na meleca, mas não foi nada. O sonho terminou momentos depois.

Algo me diz que este sonho tem um significado especial para mim no momento atual que eu estou vivendo, é um sonho para se refletir. Vou terminando esta blogada por aqui! Tchau a todos os internautas que estiverem lendo isto, e tomara que a segunda parte do sonho (especialmente a parte de conhecer Sandy e Junior) aconteça de verdade, de alguma forma!


Minha cadela virou gente!

1 de abril de 2005

Olá, pessoal! Estou de volta para atualizar este blog sobre os meus sonhos! Era para eu ter blogado na quarta-feira, mas eu estive doente (com uma gripe forte) e não pude blogar. Mas vamos ao que interessa, que é o sonho de hoje.

Hoje eu vou contar um sonho que eu tive semana passada. Sonhei que a minha casa era um pouco diferente da que eu estou morando atualmente. A única coisa que era igual ao da casa da vida real era o meu quarto e o quintal onde fica a minha cadela, a Preta, que no sonho era uma mulher selvagem que parecia uma índia. Ela não falava português, tinha a pele morena (como uma índia) e vivia confinada no quintal assim como a cadela daqui de casa, que é a Preta. No sonho, a janela que fica entre o quintal e o meu quarto, ao contrário da vida real, não estava emperrada, abria e fechava normalmente. Tirando proveito disso, em alguns momentos do sonho, eu abria a janela e fazia uns carinhos na Preta Humanizada, beijava o rosto dela e até beijava a boca dela, já que ninguém tava olhando. Durante o sonho, também houve uma parte que eu freqüentava um lugar onde alguns colegas meus da FATEC se encontravam, que era parecido com a minha casa antes de ser reformada e ficava nos fundos de outra casa. Tempos depois, o local foi desativado e não tinha mais ninguém freqüentando o local. Até um pedaço da parede caiu. Devia ser por isso que o local foi desativado, porque estava caindo aos pedaços. Mas uma outra parte do sonho foi a mais importante, que foi a visita da família do Xororó em casa. Em um carro sem capota, os quatro (Sandy, Junior, Xororó e uma quarta pessoa, que eu não me lembro se era o Chitãozinho ou a Noely, esposa do Xororó) chegaram e fizeram uma visita em casa, inclusive conversaram comigo e com o resto. Eu acho que foram até mais de uma visita, talvez duas ou três. Eu não sei a ordem exata dessas partes que eu falei, acho que as partes do sonho estavam embaralhadas.

É isso aí, pessoal! Tchau! E não comam sushi!


Sandy e Junior de chapéu, mingau do inimigo e negro lambendo o chão

5 de fevereiro de 2005

Olá, pessoal! Hoje eu irei contar dois sonhos: Um sonhado nos últimos dias do ano de 2004, enquanto eu passava uns dias em Curitiba e outro sonhado no dia 28/01/2005, dia que a Sandy fez aniversário (e a Sandy também participou do sonho).

O primeiro sonho de hoje foi mais ou menos assim: Eu e o pessoal (que eu acho que era da faculdade), durante todo o sonho, freqüentávamos as aulas (que eu acho que eram na faculdade). O sonho foi basicamente isso, com exceção de alguns momentos. Os três principais momentos inusitados foram basicamente três: Uma aparição de um dragão e dois fatos ocorridos com um certo professor que não ensinava direito e era muito mal-encarado. Primeiramente, vou contar os fatos ocorridos com o professor que não ensinava direito. No trem que levava os alunos à faculdade, o professor de uma determinada matéria estava sentado num acento e outro aluno veio até ele esclarecer uma dúvida que ele tinha. Só que o professor só disse uma parte da dúvida do aluno e falou que não ia mais esclarecer aquela dúvida. Além disso, ele ameaçou deixar o aluno com nota baixa e desceu do trem. O aluno ficou indignado com a atitude do professor. Algumas partes do sonho depois, eu fiquei com uma dúvida na matéria daquele mesmo professor e ele fez a mesma coisa comigo, respondendo apenas a uma parte da dúvida, dizendo que não ia mais esclarecer aquela dúvida, me ameaçando de ficar com nota baixa, descendo do trem e me deixando falar sozinho. Eu fiquei com muita raiva e prometi para mim mesmo derrubar aquele professor do emprego dele. Esses foram os fatos ocorridos com o professor mal-encarado. Agora vou falar do momento mais inusitado, que foi o do aparecimento do dragão no campus da faculdade (ou de algum outro lugar, que mais parecia um lugar onde nós fazíamos alguma excursão, não me lembro que lugar que era). Eu estava andando para os lados, quando de repente apareceu um dragão por trás das montanhas, aterrorizando todo mundo. Os estudantes terminaram por derrotar tal dragão, que era laranja e muito feio. Eu não cheguei a ajudar no combate ao dragão, ainda mais que eles conseguiram dominar a fera sem a minha ajuda. Nas outras partes do sonho, lembro-me que havia laboratórios de informática e algumas outras salas menos importantes dentro da escola (não sei se era escola ou faculdade). Eu acho que esse sonho foi sonhado no Natal, não me lembro direito. O sonho foi só isso.

O segundo sonho de hoje foi dividido em três partes: Sandy e Junior de chapéu, mingau do inimigo e negro lambendo o chão. As partes do sonho estavam interligadas entre si, eram contínuas (não sei exatamente qual a ordem correta), mas cada parte se destacava como uma parte distinta e independente uma da outra. A parte da Sandy e do Junior de chapéu foi que a dupla havia se tornado, além de cantores, consultores de moda do interior e estavam os dois vestidos com roupas iguais às usadas pelos vaqueiros na Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos. Os dois estavam sendo entrevistados por algum telejornal daqueles e, ao fundo, tocava uma música do Chitãozinho e do Xororó, uma música bem sertaneja, daquelas bastante caipiras. A Sandy estava linda. Outra parte do sonho foi a do mingau do inimigo, uma parte um pouco vaga, mas dá para lembrar do essencial dessa parte. Eu comi um mingau (ou um cereal) cheio de arroz, parecendo arroz doce. O mingau estava num prato e me falaram que aquele mingau tinha sido preparado por alguém que não era boa pessoa, tipo algum inimigo ou pessoa mal-encarada. Uma outra parte ainda pior foi a do negro lambendo o chão, que foi a parte que mostraram na televisão uma cena de alguns negros africanos dentro de um buraco estreito. A equipe de televisão colocou um microfone para ouvir o negro que estava na frente, mas este, ao invés de falar, lambeu o chão. Todos os negros atrás dele (inclusive ele) eram só pele e osso, com alto grau de desnutrição. Parecia que havia restos minúsculos de comida no chão do buraco e por isso o negro lambia o chão. O repórter que falava mostrava a cena do negro lambendo o chão repetidas vezes, falando que era vergonhosa tal cena. Um dos negros que estavam no buraco saiu andando (este não estava desnutrido) pela saída do buraco, que era por onde os repórteres enfiaram o microfone para o negro lambedor de chão falar. Depois disso, o negro continuou a lamber o chão, comendo terra. Na minha opinião, essa parte do sonho insinuou que o negro é burro, pois não entendeu que era para falar no microfone. Meio racista esse meu subconsciente, vocês não acham? Eu não tenho nada contra os negros e nem acho que eles são burros. Se no sonho havia outras partes além dessas três, eu não me lembro. O sonho foi só isso. Mas que a Sandy tava linda no sonho, tava mesmo! Muito gata com aquele chapéu de peão de boiadeiro do interior! Eu gostaria muito de conhecer a Sandy pessoalmente. Quem sabe um dia, né!

O post de hoje acaba aqui! Tchau e até a semana que vem!


Sobrenomes da Sandy e do Junior

18 de julho de 2004

Oi, pessoal! Hoje eu vou contar um sonho que eu sonhei faz alguns anos. Na época, eu não sabia qual era o sobrenome da Sandy e nem do Junior. Sonhei que eu procurava a Sandy e o Junior por toda parte para perguntar a eles qual era o sobrenome deles. Quando eu chegava perto de encontrá-los, eles iam embora. Eu e a dupla estávamos num prédio com vários andares e o sonho todinho se passou nesse prédio. Teve uma vez que eu cheguei bem perto deles, cheguei a falar com eles mas, quando eles iam falar os seus sobrenomes, eu não escutava, ou então eu escutava e depois eu esquecia. Durante várias vezes eu cheguei perto de descobrir o sobrenome da dupla. Acho que eu até cheguei a escutar alguns cochichos de não sei quem dizendo que o sobrenome dos dois era “Fernandes”. O sonho foi basicamente isso.

Só para lembrar: o nome completo da Sandy é Sandy Leah Lima e o do Junior é Durval de Lima Junior. Até a próssima!


Sonhos curtos

1 de fevereiro de 2004

Olá, pessoal! Hoje eu vou contar alguns sonhos bem curtos que eu tive ao longo dos anos.

Teve um dia (já faz mais de dois anos) que eu sonhei que eu havia montado um carrinho em miniatura. Daí eu vendi esse carrinho não sei para quem e esse carrinho foi o campeão mundial de uma corrida de carrinhos em miniatura. O meu irmão Écio também tinha feito um carrinho e havia vendido para outra pessoa, mas o carrinho dele perdeu a corrida.

Um outro sonho que eu sonhei na mesma época desse sonho do carrinho foi um que tinha uma garota da minha idade, uma garota muito bonita que tinha duas pernas mecânicas vermelhas. Ela era parecida com uma garota que eu vi na escola, embora a da escola tivesse as duas pernas. No sonho, algumas pessoas falavam mal dela não sei porquê. Lembro-me que ela ia andando para vários lugares, embora tivesse alguma dificuldade de andar. Ela ia na rua, ia no metrô, no ônibus, etc. Era uma pessoa muito batalhadora. E eu sempre ia atrás dela. Para onde ela ia, eu ia atrás. O sonho foi mais ou menos assim.

Um outro sonho que eu sonhei não sei que época foi um que foi bastante vago. A única coisa que eu me lembro é de que eu estava numa caverna escura, a Sandy estava junto comigo e eu dei um forte abraço nela, uma vez que ela não estava com uma cara muito boa.

Teve também um outro sonho que eu sonhei com minha antiga professora de ciências da 5ª série. Ela se chamava Tatiana (era Tatiana?) e era (e acredito que ainda seja até hoje) muito bonita. Acho que foi a professora mais bonita que eu já tive. Sonhei que eu ia na casa dela, falava com o pessoal da casa dela, tinha uma menina muito bonita que eu acho que era a filha dela, o pessoal conversava comigo e eu era muito querido por lá. Inclusive, a professora Tatiana me deu um beijo bem estalado no meu rosto. Acho que eu também dei um beijo no rosto dela, não me lembro bem se eu beijei ou não. Foi muito legal eu te sonhado com ela. Mas que linda que é essa professora!

Ah, e tem mais um sonho que se a minha prima Débora ler, vai me matar. Acho que eu tive esse sonho em 1999. Sonhei que a Débora e a Diana (que também é minha prima, irmã da Débora) estavam conversando comigo. Até aí tudo bem. Só que tanto a Débora quanto a Diana estavam sem blusa, estavam só de sutiã. O sutiã da Débora era pequeno, já que ela quase não tem peito. Já a Diana, como ela tem peitos razoavelmente grandes, o sutiã dela era maior. Daí, não sei o que aconteceu que o sutiã da Débora subiu rapidamente, indo parar no pescoço e deixando seus mamilos a mostra. Quando a Débora percebeu que eu havia visto as mamicas dela, ficou com muita raiva e fez uma cara bem feia. Eu fiquei meio sem graça. Bem que no sonho poderia ser ao contrário, poderia ter acontecido com a Diana e não com a Débora, já que os seios da Diana são maiores.

Só para terminar, teve um sonho que não sei quando eu sonhei que eu estava no banheiro (não sei se era o banheiro de casa ou era um outro banheiro), um banheiro bastante apertado. A Jacqueline, que foi minha colega de classe, estava tentando entrar no banheiro e eu tentando impedir a entrada dela, pois eu estava usando o banheiro. Ela tentando de qualquer jeito entrar junto comigo no banheiro e eu empurrando ela para fora. Quando ela desistiu de invadir o banheiro, eu fechei a porta (que era uma porta sanfonada), fechei a mão e disse, rindo: “Ai, que vontade de dar um soco na Jacqueline!” Eu nunca gostaria de dar um soco na Jacqueline em hipótese alguma e, como vocês já devem saber, nos sonhos eu não consigo controlar minhas ações. Voltando ao sonho: após eu fechar a mão e dizer que estava com vontade de dar um soco na Jacqueline, a Thais, que é amiga da Jacqueline, entrou rapidamente no banheiro onde eu estava, tirou a parte de cima de seu biquíni e ficou com os seios de fora na minha frente. Eu saí tão rapidamente quanto a Thais entrou, com medo de que ela brigasse comigo por olhar os seios dela, que eram maiores do que são na vida real. Eram seios bem bonitos e quase do mesmo tamanho dos peitos da Jacqueline. Depois que eu saí do banheiro, eu fui para outro lugar que eu não me lembro. A partir daí, eu não me lembro de mais nada deste sonho.

Nossa, essa foi uma super-blogada! Tinha também outro sonho curto que eu vou contar na semana que vem junto com um outro sonho!

Tchau, gente!

OBS: Se a professora Tatiana, que foi minha professora de ciências da 5ª série estiver lendo este blog, um beijo para você, lindona!


A morte da Sandy

9 de novembro de 2003

Olá, meus caros internautas! Novamente na semana passada eu não pude blogar devido à falta de tempo causada por um trabalho de escola! Mas hoje eu contarei três sonhos em compensação!

O primeiro sonho eu sonhei nessa sexta (foi sexta ou foi quinta?). Foi um sonho relativamente curto, tem umas partes que eu não lembro. O que eu lembro é que tinha algumas pessoas em um lugar, eu acho que eu estava em uma festinha esquisita. Aí eu vi uma garota meio feinha e essa garota chegou para mim e disse que era a Jacqueline, minha colega de classe, que é completamente diferente de baranga do sonho, muito pelo contrário, a Jacqueline é uma garota muito bonita, embora alguns boiolas da minha classe achem ela gorda. Eu não acreditei que a baranga fosse a Jacqueline e então eu perguntei: Você mudou de formato? Seus seios diminuíram de tamanho? Ela ficou muito envergonhada e se afastou de mim. Mas eu chamei-a de volta e perguntei novamente a ela, só que agora de outro jeito. Ela me disse que passou por algumas cirurgias para mudar o visual, pois os garotos olhavam muito para ela. Aí eu falei: Que é isso, fala sério! Mudar de visual só por causa disso? Mas ela me disse que precisou fazer aquilo. Ela estava também com uma voz diferente, uma voz de baranga. E o sonho acabou aí.

O segundo sonho de hoje eu sonhei faz umas duas semanas mais ou menos. Sonhei que a Sandy não era filha do Xororó, e sim filha do Henrique, diretor da unidade CEBRAC de Praia Grande. O Junior era filho do Xororó, ou seja, Sandy e Junior eram irmãos apenas por parte de mãe no sonho. No decorrer do sonho, eu ia ao CEBRAC fazer curso, às vezes eu via a Sandy por lá, eu fiquei conhecido da Sandy, as pessoas falavam comigo a respeito da Sandy, foi uma maravilha. No final do sonho, o Henrique achou que eu estava com más intenções com a filha dele (Sandy) e disse: “Eu não sei quais são suas intenções com a minha filha, se você estiver mal intencionado, afaste-se da minha filha!” Ele achou que eu estava paquerando ela. O sonho acabou aí. Na realidade, o Henrique não tem nenhuma filha chamada Sandy, e sim uma chamada Ingrid, que fica lá com ele no CEBRAC.

Agora, o terceiro sonho! O pior de todos! Sonhei que eu estava num lugar tipo uma pracinha, que na qual fãs de Sandy e Junior freqüentavam. Eu, como também sou fã, também freqüentava essa pracinha. Lá funcionava um fã-clube da dupla. Mas havia uma turma de adolescentes que detestava Sandy e Junior. Essa turma chamava-se Karistov, um nome um tanto russo. A letra s do nome da turma tinha som de ch. Essa turma era muito barra pesada, tinha uns mal-encarados tipo punk. Um dia, deu no noticiário que a Sandy havia morrido num acidente de carro e que o Junior iria fazer carreira solo. Então os fãs ficaram muito tristes (inclusive eu), o fã-clube da pracinha miou e a pracinha ficou sem ninguém. Aí, os adolescentes mal-encarados do Karistov resolveram invadir a pracinha e detonaram tudo o que havia ali. Suspeitou-se que o Karistov estava por trás da morte da Sandy, que havia provocado o acidente de carro que a matou. O sonho acabou aí. Quando acordei, vi que era só um sonho e então fiquei aliviado. Quando deu o Jornal Hoje, deu que só a Raquel de Queiroz havia morrido, mais ninguém. Então eu fiquei mais aliviado ainda.

Semana que vem eu conto mais sonhos! E tomara que eu blogue semana que vem!


As três garotas

17 de agosto de 2003

Olá, hoje eu vou contar dois sonhos que eu tive há muito tempo atrás.

Quando eu tinha uns 4 ou 5 anos, não me lembro direito, eu sonhava que eu estava dormindo na cama e que alguém cutucou-me nas costas. Eu fui ver quem era e vi a cabeça do meu pai pregada num pequeno quadro de madeira falando “olá”. Esse sonho se repetiu umas 4 vezes. Eu só sonho com coisas esquisitas!

Um sonho que até hoje está bem nítido na minha cabeça foi um que eu sonhei no final do ano 2000. Sonhei que eu estava num estacionamento sem cobertura, daí eu vi a Sandy (irmã do Junior) e dei um abraço e um beijo nela. Eu sou muito fã dela. Logo em seguida, eu vi a Leandra Leal e dei também um abraço e um beijo nela. Na época, estava dando a novela O Cravo e a Rosa e a Leandra Leal fazia o papel da Bianca. Eu gostava muito dela. Daí eu fui para casa e encontrei três garotas que eu não conhecia e que diziam ser minhas amigas, e que iriam passar uns dias na minha casa. Uma tinha a minha idade, 14 anos (na época) e era parecida com uma garota da escola, a do meio tinha uns 10 ou 11 anos e a mais novinha tinha uns 8 anos. A mais velha trajava blusa vermelha, a do meio trajava blusa verde e a mais nova, blusa preta, as três usavam calças pretas. Eu dei um abraço e um beijo em cada uma delas e fui dormir. A mais velha e a do meio foram dormir normalmente, mas a mais nova estranhamente precisava que alguém colocasse-a dentro do berço. Ela dormia em um berço, que nem bebê. A mamãe me deu uma bronca não sei porquê, acho que foi porque eu não pus a outra no berço. Quem colocou-a no berço foi a mamãe. Depois, eu reparei que havia uma pequena placa afixada perto do berço. Tomando cuidado para não acordá-la, eu li o que estava escrito. Estava escrito que ela era irmã da garota mais velha e que não podia ir sozinha para o berço, alguém precisava colocá-la no berço. Então, eu fui para a cama. No dia seguinte, quando eu acordei, as três já estavam acordadas. Eu dei um abraço e um beijo em cada uma delas e só então eu perguntei o nome delas. A mais velha se chamava-se Julieta. As outras duas, eu me esqueci o nome delas, só sei que eram nomes fáceis, tipo: Cláudia, Elisa, Márcia, Ana… Meu irmão Écio queria jogar vídeo-game com elas, mas eu mandei ele guardar o aparelho, pois me lembrei que há meses atrás, eu havia perdido a paciência com minhas primas porque elas não sabem jogar direito. Eu não queria brigar com nenhuma das três garotas, então ordenei para que o Écio guardasse o aparelho de vídeo-game. Eu fiquei conversando com as três por algum tempo. Mais tarde, eu fui dar uma saída, fui até a padaria Nova Kennedy. Lá, estava diferente, tinha uma mesa, as paredes eram cinzas e nem parecia uma padaria, parecia um escritório. Sentado na mesa, estava o Valtinho, ex-candidato a vereador e dono da padaria Nova Kennedy. Detalhe: eu nunca tinha visto o Valtinho pessoalmente, só o conhecia pelo panfleto da propaganda eleitoral. Ele estava com uma roupa muito esquisita, uma mistura de pirata com Carmen Miranda. Ele me alertou sobre a Julieta, a mais velha entre as três garotas e disse que ela era filha dele. Ele falou com tom de preocupação. Quando eu voltei para casa, eu perguntei à Julieta se ela era filha do Valtinho da Padaria. Ela me respondeu com raiva, disse bem assim: “Aquele filho da puta do Valtinho é um mentiroso! Ele não presta!” Aí, conversei mais um pouco com elas. Mais tarde, eu e elas decidimos jogar buraco. Detalhe: eu não sabia jogar buraco. Mamãe foi preparar uns lanches para servir a mim e às três garotas, enquanto jogávamos. Porém, na hora de decidir quem faria parceria com quem, surgiu um impasse: eu queria fazer parceria com a Julieta e as três queriam que as parcerias fossem decididas por sorteio. Eu queria fazer parceria com a Julieta porque eu estava afim de me aproximar dela para paquerá-la, pois eu estava interessado nela. O impasse continuou, eu falando que seria melhor eu fazer parceria com a Julieta, porque tínhamos a mesma idade, e as garotas, principalmente a de 10 ou 11 anos, falando que seria mais justo fazer sorteio. No final, ninguém decidiu nada e todo mundo comeu os lanches sem jogar buraco. Daí, todo mundo foi dormir. No dia seguinte, elas já tinham acordado quando eu acordei. A gente ficou conversando, o dia passou. No final do dia, no quintal, que era enorme, havia uma fogueira e uma carcaça de carro velho. Detalhe: minha casa não possui quintal. Dentro da carcaça do carro velho, as três garotas conversavam sobre assuntos um tanto quanto esquisitos, como pegar um sapo e cortar com a faca, uns assuntos bem satânicos mesmo. Eu achei que não era nada. Posteriormente, eu descobri não sei de que jeito que as três garotas, na verdade, eram três extraterrestres que pretendiam acabar comigo e me matar. Eu acho que eu descobri o plano maléfico delas lendo não sei aonde. Aí, tudo começou a se encaixar: o alerta do Valtinho sobre a Julieta, as roupas que o Valtinho usava (ele também era um ET, pois era pai da Julieta), o tom que a Julieta falou a respeito do Valtinho, o fato da garota mais nova precisar ser colocada no berço (os da espécie delas precisam ir para o berço até os 8 anos). Então, eu resolvi desmascará-las. Quando eu falei para elas que eu já sabia do plano satânico que elas planejaram, elas ficaram verdes de raiva e a Julieta disse: “Allan, você me paga!” Então, as três sumiram de dentro para fora. Aí eu me dei conta do perigo que eu havia corrido com as três “etéias” dentro da minha casa. O sonho terminou aí. Sem dúvida, esse foi o sonho mais sinistro que eu já tive em toda a minha vida!

Domingo que vem, eu conto outros sonhos!