Este é o post de número 150 da história deste blog! Isto considerando a soma dos posts deste blog tanto no endereço antigo, no UOL Blog (onde se encontra a maioria dos posts, inclusive uma cópia de cada post da época que o blog estava hospedado no Blig), quanto no endereço atual, no WordPress.
Eu pretendia postar três sonhos hoje, sonhados nos dias 21, 22 e 23 desse mês, mas o post acabou ficando muito comprido e decidi postar hoje apenas o sonhado no dia 22, deixando os outros dois para outros posts futuros.
No dia 22, sonhei que eu vestia uma roupa verde (não sei se era roupa de super-herói, mas parecia) e voava pela cidade. E eu estava a procura de uma adolescente que também usava roupa verde, mas uma roupa normal (jaqueta e calça verdes e blusa preta, para ser mais exato), diferente da minha, que parecia que era de super-herói. A adolescente que eu estava procurando era, ao que tudo indica, uma pessoa normal, mas eu tinha que achá-la não sei por quê. Eu tinha uma foto da menina como referência, com ela trajando as roupas anteriormente citadas e estando num terraço de um conjunto de apartamentos de alto padrão (a menina era rica!), numa espécie de corredor que dava para o apartamentos e que não era bem um prédio, era tipo um conjunto habitacional ou algo do tipo.
Voei para vários lugares, pousei em cima de prédios, até que encontrei o lugar que aparecia na foto (e estava do mesmo jeito que estava na foto), onde havia algumas pessoas passando. Cheguei a perguntar para uma senhora que era, tipo, a dona do lugar ou algo assim. Dentro de um cômodo com paredes amarelas, ela conversou comigo. Lembro-me que ela me disse que não sei o quê (provavelmente o conjunto de apartamentos, mas não tenho certeza) tinha “de 15 anos para mais”.
A garota? Não a encontrei. Nem no conjunto de apartamentos, nem em outro lugar. Talvez a jovem tenha descoberto que eu estava no lugar onde ela morava e não apareceu por lá, ou estava escondida. Entretanto, fiquei meio que com uma sensação que cheguei muito perto de alcançá-la.
E o sonho não terminou por aí. Posteriormente, retornei até uma espécie de quartel-general onde eu trabalhava e, utilizando um computador, acessei remotamente um servidor web (ou outro tipo de servidor, não sei ao certo) através de uma interface gráfica meio esquisita que não lembra em nada nenhum sistema operacional que eu tenha usado até o momento. Eu estava administrando o negócio, até que este informou que o servidor no qual eu estava acessando estava superaquecendo. Continuei a acessar o servidor remotamente através daquele computador meio esquisito por mais algum tempo até que este informou que o servidor superaqueceu e a comunicação com ele foi perdida. O sonho deve ter terminado um pouco depois disso.
Por hoje é só. No mês que vem, tem mais!