Procurando uma adolescente bem vestida

28 de novembro de 2010

Este é o post de número 150 da história deste blog! Isto considerando a soma dos posts deste blog tanto no endereço antigo, no UOL Blog (onde se encontra a maioria dos posts, inclusive uma cópia de cada post da época que o blog estava hospedado no Blig), quanto no endereço atual, no WordPress.

Eu pretendia postar três sonhos hoje, sonhados nos dias 21, 22 e 23 desse mês, mas o post acabou ficando muito comprido e decidi postar hoje apenas o sonhado no dia 22, deixando os outros dois para outros posts futuros.

No dia 22, sonhei que eu vestia uma roupa verde (não sei se era roupa de super-herói, mas parecia) e voava pela cidade. E eu estava a procura de uma adolescente que também usava roupa verde, mas uma roupa normal (jaqueta e calça verdes e blusa preta, para ser mais exato), diferente da minha, que parecia que era de super-herói. A adolescente que eu estava procurando era, ao que tudo indica, uma pessoa normal, mas eu tinha que achá-la não sei por quê. Eu tinha uma foto da menina como referência, com ela trajando as roupas anteriormente citadas e estando num terraço de um conjunto de apartamentos de alto padrão (a menina era rica!), numa espécie de corredor que dava para o apartamentos e que não era bem um prédio, era tipo um conjunto habitacional ou algo do tipo.

Voei para vários lugares, pousei em cima de prédios, até que encontrei o lugar que aparecia na foto (e estava do mesmo jeito que estava na foto), onde havia algumas pessoas passando. Cheguei a perguntar para uma senhora que era, tipo, a dona do lugar ou algo assim. Dentro de um cômodo com paredes amarelas, ela conversou comigo. Lembro-me que ela me disse que não sei o quê (provavelmente o conjunto de apartamentos, mas não tenho certeza) tinha “de 15 anos para mais”.

A garota? Não a encontrei. Nem no conjunto de apartamentos, nem em outro lugar. Talvez a jovem tenha descoberto que eu estava no lugar onde ela morava e não apareceu por lá, ou estava escondida. Entretanto, fiquei meio que com uma sensação que cheguei muito perto de alcançá-la.

E o sonho não terminou por aí. Posteriormente, retornei até uma espécie de quartel-general onde eu trabalhava e, utilizando um computador, acessei remotamente um servidor web (ou outro tipo de servidor, não sei ao certo) através de uma interface gráfica meio esquisita que não lembra em nada nenhum sistema operacional que eu tenha usado até o momento. Eu estava administrando o negócio, até que este informou que o servidor no qual eu estava acessando estava superaquecendo. Continuei a acessar o servidor remotamente através daquele computador meio esquisito por mais algum tempo até que este informou que o servidor superaqueceu e a comunicação com ele foi perdida. O sonho deve ter terminado um pouco depois disso.

Por hoje é só. No mês que vem, tem mais!


Vaga para programador Java sadomasoquista

15 de novembro de 2010

Hoje eu irei contar três sonhos que tive recentemente.

O primeiro sonho foi sonhado hoje. Sonhei que uma empresa me ofereceu um emprego de programador Java sadomasoquista. O emprego funcionava assim: eu desenvolvia os sistemas utilizando a linguagem de programação Java (assim como na vida real, onde trabalho como programador Java) e, caso o sistema apresentasse falhas na fase de testes deste (ou seja, na homologação), eu era amarrado e apanhava de uma dominatrix que tinha lá, uma mulher vestida de preto com aquelas roupas de couro sadomasoquistas. E foi a dominatrix que fez a entrevista de emprego comigo. Lá naquela empresa (que nem sei o nome), havia também um velho mal-encarado que devia ser o dono do empreendimento. Ele ficava no andar de baixo e a sala onde fui fazer a entrevista com a dominatrix ficava no andar de cima, e o acesso à sala se dava por meio de uma escada de madeira. Terminada a entrevista (onde, além da mulher me fazer as perguntas (que eu nem lembro quais foram), esta me explicou como eu ia trabalhar), desci as escadas e fui embora, meio abalado pela ideia de apanhar em serviço. Depois de pensar por algum tempo, num outro dia, retornei à empresa e disse que eu não ia aceitar a vaga, uma vez que eu já estava empregado em outra empresa. Depois de eu deixar novamente as instalações daquela empresa, ainda meio chocado com a ideia de apanhar em serviço (mesmo já tendo recusado a oferta de emprego), não sei quem (devia ser algum amigo meu que talvez nem exista na vida real) me disse que aquela empresa não tinha nenhuma influência sobre mim. E o sonho terminou aí.

Na última quarta-feira, dia 10/11/2010, sonhei que eu ia numa casa (que ficava bem próxima à casa que eu morava, ficava um pouco à esquerda desta) a fim de comer uma bola de chocolate, que era tipo uma bola de futebol em miniatura, só que do tamanho de uma bola de tênis e borrachuda, mas era de chocolate, apesar de borrachuda. Comi a bola de chocolate (cheguei a apertá-la antes, e daí é que eu vi que ela era borrachuda) e fiquei assistindo um negócio sobre o Natal numa TV de 14 polegadas, o programa falava sobre a árvore de Natal e os enfeites que eram postos nela. Algum tempo depois, começaram a chegar naquela casa várias prostitutas (que não eram lá muito bonitas) e também travestis. Uma das putas me ofereceu um programa por R$3,80 e outra, ao ouvir a proposta da primeira, alertou esta, dizendo que ela iria ganhar muito pouco por mês por cobrar tão barato pela trepada. Eu não aceitei a proposta (nem respondi à mulher dos R$3,80) e fiquei furioso ao botarem música alta no recinto (quando a casa já estava cheia de prostitutas), me atrapalhando para assistir ao programa de TV sobre o Natal. Desisti de ver o coiso e fui-me embora. Daí, não sei quem me informou que uma outra casa, que ficava do lado oposto da que eu acabava de sair, ou seja, um pouco à direita da minha casa, também funcionava como prostíbulo. O sonho acabou em seguida.

E em outro sonho que tive, no mês passado, eu inventei de fazer não sei o quê num ferro velho que ficava perto de casa (e que não existe na vida real), fui escondido dos meus familiares. Apesar disso, acabei levando comigo uns bagulhos que tinham por lá, e eram bagulhos pesados, tipo uns hidrantes de ferro ou objetos semelhantes (não me lembro que objetos eram, só sei que eram pesados e eram mais ou menos uns sete). Tive que levar os negócios por um percurso considerável. E, não sei por quê, tive que abandonar alguns pães dentro de uns gabinetes velhos de computador que estavam no ferro velho. E não eram pães velhos não, eram pães recém-comprados da padaria (não sei qual padaria, mas pela forma dos pães, aparentavam ser de uma padaria que existe perto de casa, na vida real). Acabei ficando com pena dos pães que eu deixei dentro dos gabinetes velhos. Acho que eu deixei os pães nos gabinetes para não ser descoberto. Somente isso que eu me lembro do sonho.

Até a próxima postagem (isso se eu não morrer antes)!