Hoje eu irei postar dois sonhos, e o primeiro de hoje eu sonhei no dia do aniversário de Praia Grande, 19 de Janeiro de 2011. Sonhei que eu fui até o que parecia ser um supermercado. Lembro-me de ter visto umas caixas de madeira num canto que eram da dupla Victor e Léo. Não me lembro para que serviam aquelas caixas, mas eram tipo um daqueles produtos nos quais o fabricante pagava para botar a cara de um famoso no coiso (tipo bolachas da Turma da Mônica, ou Fanta com a banda Jota Quest no rótulo, ou suco em pó com a foto da Angélica estampada na embalagem). Cada caixa estava custando R$49,50.
Perto de onde estavam as caixas, havia uma prateleira cheia de tortas dessas de dar na cara das pessoas. Não sei quanto custava cada torta. Quando eu passava em frente à prateleira das tortas, algumas pessoas inventaram de, com aquelas tortas, fazer uma guerra de tortas. Na hora que iam me dar uma torta na cara, eu impedi que esta fosse esfregada no meu rosto, pondo a mão sobre o artefato. Então, tirei meus óculos e disse: “Agora, pode!” Daí, levei uma torta na cara.
Meu irmão, que também estava no supermercado, também foi alvejado e reclamou bastante, já eu levei na esportiva o ocorrido. Não sei se cheguei a jogar tortas ou levar outras tortas na cara além da primeira. Creio que deva ter havido outras partes neste sonho, mas só me lembro desta.
No dia 20 de Janeiro, ou seja, um dia após este sonho que contei, sonhei que eu embarquei numa espécie de metrô que, apesar de ser do mesmo formato do metrô tradicional e de estar disposto, como o metrô tradicional, na horizontal, viaja na vertical, podendo trafegar também na horizontal, em diversos trilhos paralelos localizados em túneis escavados sob o subsolo, uns sobre os outros.
Algum tempo de viagem depois, cheguei na minha casa, em Praia Grande, onde, na vida real, passo só alguns fins de semana por lá, já que atualmente, trabalho na capital paulista, onde passo a semana. Em casa, mais precisamente na parte da frente desta, onde fica o Fusca da minha mãe, havia uns traficantes de drogas que haviam sido presos, mas que, por ordem da Polícia (ou de alguma outra autoridade), foram levados para a parte da frente da minha casa a fim destes se divertirem para que não fiquem zangados e, com isso, não incitassem a violência de seus colegas que estão soltos. E os meliantes eram vigiados por policiais para que não fugissem. Não me lembro de ter passado pelo portão (não sei como entrei em casa), mas lembro-me de ter visto um criminoso levando um monte de areia na cara. E é isso que eu me lembro deste sonho ridículo.
Só isso, pessoal, e até o próximo post!