Torta na minha cara e areia na do traficante

21 de fevereiro de 2011

Hoje eu irei postar dois sonhos, e o primeiro de hoje eu sonhei no dia do aniversário de Praia Grande, 19 de Janeiro de 2011. Sonhei que eu fui até o que parecia ser um supermercado. Lembro-me de ter visto umas caixas de madeira num canto que eram da dupla Victor e Léo. Não me lembro para que serviam aquelas caixas, mas eram tipo um daqueles produtos nos quais o fabricante pagava para botar a cara de um famoso no coiso (tipo bolachas da Turma da Mônica, ou Fanta com a banda Jota Quest no rótulo, ou suco em pó com a foto da Angélica estampada na embalagem). Cada caixa estava custando R$49,50.

Perto de onde estavam as caixas, havia uma prateleira cheia de tortas dessas de dar na cara das pessoas. Não sei quanto custava cada torta. Quando eu passava em frente à prateleira das tortas, algumas pessoas inventaram de, com aquelas tortas, fazer uma guerra de tortas. Na hora que iam me dar uma torta na cara, eu impedi que esta fosse esfregada no meu rosto, pondo a mão sobre o artefato. Então, tirei meus óculos e disse: “Agora, pode!” Daí, levei uma torta na cara.

Meu irmão, que também estava no supermercado, também foi alvejado e reclamou bastante, já eu levei na esportiva o ocorrido. Não sei se cheguei a jogar tortas ou levar outras tortas na cara além da primeira. Creio que deva ter havido outras partes neste sonho, mas só me lembro desta.

No dia 20 de Janeiro, ou seja, um dia após este sonho que contei, sonhei que eu embarquei numa espécie de metrô que, apesar de ser do mesmo formato do metrô tradicional e de estar disposto, como o metrô tradicional, na horizontal, viaja na vertical, podendo trafegar também na horizontal, em diversos trilhos paralelos localizados em túneis escavados sob o subsolo, uns sobre os outros.

Algum tempo de viagem depois, cheguei na minha casa, em Praia Grande, onde, na vida real, passo só alguns fins de semana por lá, já que atualmente, trabalho na capital paulista, onde passo a semana. Em casa, mais precisamente na parte da frente desta, onde fica o Fusca da minha mãe, havia uns traficantes de drogas que haviam sido presos, mas que, por ordem da Polícia (ou de alguma outra autoridade), foram levados para a parte da frente da minha casa a fim destes se divertirem para que não fiquem zangados e, com isso, não incitassem a violência de seus colegas que estão soltos. E os meliantes eram vigiados por policiais para que não fugissem. Não me lembro de ter passado pelo portão (não sei como entrei em casa), mas lembro-me de ter visto um criminoso levando um monte de areia na cara. E é isso que eu me lembro deste sonho ridículo.

Só isso, pessoal, e até o próximo post!


A funcionária misteriosa

4 de fevereiro de 2011

Hoje eu irei contar um sonho que tive no último dia 3 de Fevereiro. Sonhei que trabalhava na empresa onde eu trabalho uma funcionária um tanto quanto misteriosa, e ela era muito bonita.

Era de conhecimento geral dos funcionários de que essa funcionária escondia um segredo sobre ela mesma, mas ninguém, tirando a própria funcionária, sabia desse segredo.

Apesar de nós dois trabalharmos em salas diferentes, a moça, em um determinado momento, me convidou para jantar (ou almoçar, sei lá, mas acho que era jantar) num restaurante, um bem grande e cujas paredes eram cor de rosa. Não tenho certeza, mas essa funcionária misteriosa devia ser dona daquele restaurante, ou algo assim, visto que ela guardava pertences dela naquele local, como uma jaqueta verde com ombreiras que a moça estava trajando e depois tirou ao sentar-se à mesa juntamente a mim (ela deixou a jaqueta em algum lugar que não me lembro direito), além do fato dela ter usado um telefone fixo do local e feito outras coisas alheias às que uma freguesa faria num restaurante que agora não me lembro direito.

Em um dado momento do jantar, ela decidiu revelar seu segredo a mim. Ela retirou sua peruca e mais alguns bagulhos que ela usava e mostrou-me seu segredo: ela, na verdade, era ele. Ou seja, a funcionária misteriosa, na verdade, era um rapaz fantasiado de mulher, um rapaz loiro de cabelos curtos. O rapaz, então, disse seu nome, dizendo algo como “Muito prazer, sou o Ramiro”, com voz de homem (anteriormente, ele falava com voz de mulher). Não tenho certeza se o nome dele era Ramiro, mas creio que o nome dele seja esse mesmo, ou algum nome semelhante.

Em outro dia, já depois de passados alguns dias daquele jantar na qual a funcionária misteriosa revelou seu segredo, a mesma (ou o mesmo) me convidou novamente para ir jantar, no mesmo restaurante. E o Ramiro estava novamente caracterizado de mulher, falando com voz de mulher e usando os mesmos trajes daquele dia, inclusive a jaqueta verde de ombreira. Mesmo sabendo que a bonita moça era, na verdade, um travesti, topei jantar com ela novamente. Desta vez, durante o jantar, ela não revelou nenhum outro segredo, e nem tirou seu disfarce de mulher novamente, no qual eu não faço a mínima ideia do porquê que ela (na verdade, ele) usava.

Nas duas ocasiões que eu e o Ramiro vestido de mulher jantamos, creio que ele deva ter pago a conta minha e dele, pois não me lembro de ter pago nada (o que é bem provável, pois o restaurante, como eu já escrevi, aparentava ser de propriedade do rapaz, que eu acreditava ser uma moça). E o sonho terminou pouco depois.

Ô louco, meu, um traveco no meu ambiente de trabalho! Já pensou se eu invento de paquerar a “mulher” e beijá-la no rosto? E ele estava perfeitamente disfarçado de mulher, pois ele parecia ser mesmo uma mulher, quem via nem fazia ideia de que a funcionária misteriosa pudesse ser um homem fantasiado! Bom, o post de hoje termina aqui! Até o próximo post!

PS: No post anterior a este, eu escrevi, no último parágrafo, “E espero que eu sonhe com uma mulher bem bonita nos próximos dias!”, e de fato, eu acabei sonhando com uma mulher bem bonita, se bem que ela não era bem uma mulher…