Demitido porque queria comprar casa

29 de abril de 2011

Hoje eu irei contar um sonho que eu tive no dia 02/03/2011. Sonhei que era possível trocar brinquedos velhos por kits para montar casas em miniatura. Havia dois tipos de brinquedos antigos que podiam ser trocados por kits de montar casinhas, que eram basicamente dois tipos de jogos de montar. Eu cheguei a trocar alguns jogos de montar velhos por kits de montar casinhas, mas havia uma pessoa que trocou tantos jogos de montar por kits que conseguiu montar uma cidade inteira de brinquedo, e essa cidade de brinquedo ocupou todo um corredor de um lugar que não me lembro direito, mas era um lugar bem espaçoso, bem espaçoso mesmo. Entretanto, a cidade de brinquedo ficou montada por apenas um dia, no dia seguinte, aquela enorme cidade de brinquedo já havia sido desmontada. E o sonho foi basicamente isso.

Como esse sonho foi curto e mixo, irei contar outro, também curto e também mixo. Sonhei que meu colega de trabalho, o Sérgio, me disse que estava pretendendo comprar uma casa, depois ele resolveu contar isso para o chefe. Só que, não sei por que, o chefe decidiu por demitir o Sérgio, gerando indignação do mesmo, que gritava à vontade. Fiquei chocado pelo motivo banal da demissão do meu colega de trabalho, chocado e com medo de ser demitido também, pois eu também pretendia (e pretendo na vida real) comprar uma casa. Além dessa parte, também teve outras, nas quais eu só me lembro de mais uma além da que o Sérgio foi demitido, na qual eu adentrei uma casa na qual a iluminação era uma bosta (não havia lâmpadas nos cômodos) e, algum tempo depois, após intensa chuva, começou a chover também dentro dela devido à lage ter se deteriorado e ficado porosa. Parece que, naquela casa, funcionava um centro espírita. E o segundo sonho curto e mixo foi só isso, ou melhor, foi só isso a parte que eu me lembro dele.

Até o próximo post, e espero postar sonhos não mixos da próxima vez.


Sonho onde eu tive outros dois sonhos, e com as duas Redes Globo

15 de abril de 2011

No dia 19/03/2011, tive um sonho no qual, dentro deste, eu tive outros dois sonhos, ambos praticamente iguais, inclusive. O sonho foi basicamente isso: Eu tive um sonho onde eu estava voando de helicóptero (irei contar este sonho com mais detalhes em seguida) e, após eu acordar, eu o escrevi no documento de texto onde escrevo os meus sonhos antes de publicá-los neste blog. Posteriormente, eu tive esse mesmo sonho, só que com alguns detalhes diferentes. Ao acordar, eu percebi que aquele sonho já havia sido escrito. Não me lembro se, no sonho, eu cheguei a publicar o sonho que tive do helicóptero no blog ou se apenas escrevi no documento de texto. O sonho também deve ter tido outras partes nas quais eu não me lembro.

Na vida real, os sonhos que são publicados aqui neste blog são escritos primeiro num documento de texto (onde constam todos os posts do blog desde que este foi inaugurado, em 2003, ainda no antigo endereço do Blig) e só depois o texto é postado no blog. No momento que eu escrevo isto, o documento de texto, chamado Blog.odt, possui 155 páginas, escritas em fonte Arial com tamanho 12.

Voltando ao sonho no qual eu tive outros dois sonhos, o sonho interno que eu tive foi assim: existiam duas Redes Globo, uma do bem e a outra do mal. Fui convidado pela Rede Globo do bem (que era chamada apenas de Rede Globo, assim como sua versão maligna) para ir não sei onde de helicóptero, acho que era para fazer uma reportagem. Aí eu voei de helicóptero, junto com algumas pessoas que eram da Globo, viajei do lado do piloto, que usava uma roupa azul meio esquisita, que parecia um tipo de roupa militar. O piloto estava à minha esquerda e, à minha direita, havia uns repórteres.

Vários minutos de viagem depois, o helicóptero pousou próximo a uns prédios. Depois de eu desembarcar, cumprimentei alguns famosos, como a Sandy e a Daniele Suzuki (havia outros além delas). Aí a gente foi fazer não sei o quê (acho que era a reportagem) e, de repente, chegou o pessoal da Rede Globo do mal. Não sei quem falou: “Oh não, é a Rede Globo!” ou algo assim. Então, os caras da Globo do mal nos dominaram, apontando armas para a gente. Um inclusive encostou uma arma na minha cara, me perguntando se eu tinha visto não sei o quê. Não cheguei a responder a pergunta, pois os caras resolveram ir embora. Acredito que eles queriam saber se eu e o pessoal da Rede Globo do bem tínhamos visto algo que eles não quisessem que a gente saiba. E o sonho dentro do sonho foi basicamente isso.

O segundo sonho interno que eu tive foi basicamente a mesma coisa que o primeiro, com alguns detalhes diferentes. Por exemplo, no segundo sonho, me lembro de ter acidentalmente posto os pés sobre o painel com os controles do helicóptero nos quais o piloto pilotava o mesmo, atrapalhando-o por um instante. Além disso, os atores globais que me receberam após o helicóptero pousar eram outros. Por fim, a arma encostada na minha cara era diferente, era uma arma alienígena que mais parecia um barbeador, e, após o cara que encostou a arma na minha cara ter ido espontaneamente embora, um homem da Rede Globo do bem que mais parecia o ator australiano John Howard me perguntou, falando baixo para o pessoal da emissora de TV global maligna não ouvir: “Você viu?” e, segundos depois, respondi rapidamente, mesmo sem eu saber do que o homem estava se referindo: “Vi!” e, instantes depois, o segundo sonho dentro do sonho acabou.

Até o próximo post, daqui a duas semanas!


O metrô-frigorífico

4 de abril de 2011

Hoje eu irei contar o sonho que eu tive no dia 17/02/2011. Sonhei que eu fui ao Metrô, creio que na estação Paraíso (que fica num bairro de mesmo nome na capital paulista) ou outra estação da linha verde e esta era bem diferente de uma estação de Metrô convencional. Para começar, não havia vagões, e sim escadas rolantes que funcionavam como câmaras frigoríficas, ou seja, para uma pessoa embarcar, ela tinha que ir até essa escada rolante e aguentar o maior frio (e eu também tive que aguentar o frio da escada rolante, pois eu acabei embarcando neste metrô esquisito).

Havia algumas pessoas meio estranhas dentro do metrô-frigorífico, inclusive um cara todo sujo de tinta branca dessas de corrigir texto escrito a caneta. Também havia uma garota que me chamou a atenção não sei por qual motivo.

De repente, quando eu já estava sentindo o maior frio naquela escada rolante, mesmo eu não tendo saído ainda da estação, os auto-falantes daquele meio de transporte sinistro anunciaram que aquela estação de metrô iria ser demolida. Os auto-falantes falaram algo do tipo: “Atenção! Esta estação será demolida!” e todos os que ali estavam tiveram que deixar o local, evacuando a estação.

No dia seguinte, retornei a aquela estação de Metrô e vi que a entrada desta havia sido fechada com blocos de concreto. Acho que eu fiquei andando pelo local por algum tempo. Acho que eu cheguei a retornar à estação outras vezes, sempre encontrando a mesma da mesma forma, ou seja, fechada com os blocos de concreto.

Posteriormente, retornei a minha casa (que, no sonho, tinha apenas um cômodo e ficava num prédio, ou seja, era, na verdade, um apartamento) e lá eu fiquei andando e pensando na vida. Depois de algum tempo, percebi que esse apartamento ficava no mesmo prédio onde ficava a estação de Metrô que iria ser demolida.

Depois dessa parte, lembro-me de ter retornado à estação e de vê-la novamente aberta (ou seja, esta acabou não sendo demolida como foi anunciado pelos auto-falantes), inclusive com vários enfeites de Natal vermelhos enfeitando o local, uma decoração muito bonita. Nessa parte, eu acabei percebendo que eu estava sonhando e tentei acordar (tenho a péssima mania de tentar acordar ao saber que estou sonhando), mas acabei sendo teletransportado até a minha casa, que era diferente da casa de um cômodo só que eu havia estado, mas que também não era a minha casa da vida real. Lá, também havia vários enfeites de Natal, mas de cores diferentes aos enfeites da estação de Metrô. E eu acabei acreditando mesmo que havia acordado do sonho. Mas eu acordei de fato algum tempo depois.

Até a próxima postada minha neste blog!