Roubo de software!

27 de outubro de 2005

Oi, pessoal! Hoje eu vou contar um sonho sonhado hoje (ontem, pois já passou da meia-noite de novo). Sonhei que a propriedade intelectual do professor Fernando Branquinho estava sendo roubada! Para quem não sabe, Fernando Branquinho (também conhecido como Branqs) é o meu professor de Java na faculdade. Foi assim o sonho: o Branqs fez um software muito porreta que servia para alguma coisa que eu não sei, devia ser alguma espécie de AutoCAD ou então um software do tipo do que ele falou na aula, que injeta o termoplástico no molde e que depois solta a peça e que mexe na rebimboca da parafuseta de não sei o que lá, enfim, um software daqueles. Não sei se o software era feito em Java ou alguma outra linguagem de programação. Aí ele ficou todo feliz porque fez o software e falou para um monte de gente (inclusive para mim) e deixou o software em cima da mesa dele. Nisso, um casal muito mal-intencionado entrou na sala dele e roubou o software com caixa e tudo. Depois de algum tempo, fiquei sabendo do roubo do tal programa (que devia valer uma fortuna, assim como o AutoCAD) e fui avisar o Branqs sobre o roubo. Quando fui comunicar o roubo do programa que ele havia feito, o Branqs ainda tava todo feliz porque havia feito o programa, e quando ele ficou sabendo, ele deu a idéia de esperar os ladrões voltarem à sala dele para roubarem mais algum outro software, pois sabe-se que todo criminoso sempre volta ao local do crime por algum motivo, nem que seja apenas para apagar seus vestígios. Fomos então à sala do Branqs para pegar os ladrões. Por falar na sala do Branqs (onde ele havia feito o software, digitado o código-fonte e testado o programa já depois de pronto), a sala dele era toda azul, o computador dele era azul claro, a mesa também era azul, as paredes eram também meio azuis, acho que até a caixa do software roubado era azul. Voltando ao sonho, ficamos na sala do Branqs até os ladrões aparecerem novamente. Quando eles apareceram, pegamos eles em flagrante. Os ladrões eram um casal (como eu já disse), um rapaz moreno e uma moça ruiva com cabelos compridos e cacheados. E ainda por cima, eles ainda estavam com o software em mãos. Arranquei o software das mãos do que estava segurando a caixa (não sei se era o rapaz ou a moça) e os dois ficaram bastante sem graça por terem sido pegos com a boca na botina, principalmente a moça. Eu e professor acabamos por cercar os dois meliantes. Ficaram os dois ladrões de software encurralados por alguns instantes, até que aconteceu o inacreditável: Sabe quando, no Sítio do Picapau Amarelo, a Emília fala “Pirlimpimpim” e some, e acaba indo para outro lugar? Pois é, o casal de meliantes fez a mesma coisa, e sem falar Pirlimpimpim! Eles sumiram, e sem deixar vestígios! Me deu uma sensação de impunidade e uma raiva tão tremenda que vocês não fazem idéia! E o sonho terminou aí. Pelo menos, o Branqs recuperou seu valioso software.

Bom, internautas, este foi o sonho de hoje. Até a semana que vem com mais outro sonho!


Morando com a Mara

21 de outubro de 2005

Oi, pessoal! Ultimamente, eu tenho tido sonhos bastante nítidos! Hoje eu vou contar dois sonhos, um sonhado anteontem e o outro sonhado ontem! Primeiro, o sonho sonhado anteontem (se bem que não é mais anteontem, já que passou da meia-noite): Eu estava numa espécie de hotel não sei em que lugar. Estavam hospedados eu e mais alguns familiares meus, não sei que familiares que eram, na verdade, eu não sei nem se eram meus familiares. Lembro-me que, no quarto que eu estava, havia umas tranqueiras estranhas, parecia mais um depósito de quinquilharias. Tinha um piano, uma estante cheia de bugigangas, um sofá, uns móveis que só atravancavam o espaço físico… Ah, tinha dois pianos, um preto e outro vermelho, não era um só. Como o quarto estava entupido de tranqueiras, mal dava para andar, embora pudesse caminhar até alguns corredores normalmente. Por falar nos corredores, havia um que tinha uma janelinha igual a essas por onde os presos vêem o sol na cadeia, uma janelinha com grades no fundo do corredor, e o corredor só tinha isso, mais nada. E outro detalhe importante do sonho é o que eu e o resto do pessoal conversávamos. O pessoal ficava elogiando o espiritismo e eu ficava criticando, xingando a religião espírita. Não tenho certeza, mas eu acho que eu falei no sonho que o Chico Xavier queimava a rosca ou um negócio assim. Eu não concordo com o espiritismo, mas falar que o Chico Xavier queimava a rosca já é meio pesado demais. Lembrando que, nos meus sonhos, eu não sou responsável pelos meus atos. O sonho foi só isso.

E o segundo sonho de hoje é mais um sonho que eu tive com a Mara. Desta vez, sonhei que eu e ela acabávamos por dividir a mesma casa, e em Curitiba. Era assim, eu e minha família morávamos no andar de cima (era um sobrado) e a Mara e a família dela (embora na vida real ela more sozinha, no sonho, ela morava com a família dela) no andar de baixo. Ai, eu fiquei tão feliz de morar bem perto da Mara! E até que a casa era grande! Claro que tinha o inconveniente de, para eu entrar em casa, tinha que passar pela casa da Mara, mas isso era o que menos importava. E a casa (ou seja, o sonhado) ficava em Curitiba. Lembro-me que o sobrado ainda estava em obras quando eu me instalei por lá. No andar de baixo, ainda havia um buraco na parede que dava para a rua, mas mesmo assim, eu e a Mara já podíamos morar com nossas famílias na casa mesmo não estando totalmente pronta. A cor predominante do interior do andar de baixo era cinza e a do interior do andar de cima era verde. Já pensou se isso acontece de verdade? Vocês sabem que eu tenho um carinho muito grande pela Mara. Pena que foi só um sonho! E eu vou continuar morando na minha velha casa dos fundos!

E hoje, eu tive outro sonho daqueles! Mas esse eu vou deixar para a semana que vem! Tchau a todos e um beijo para a Mara!


Sonhei com Jesus!

13 de outubro de 2005

Olá, pessoal! Hoje eu vou contar um sonho cristão. Foi sonhado esses dias. Sonhei que o mundo estava meio esquisito, meio misturado de ficção com realidade. O sonho tinha umas figuraças esquisitas e até bíblicas, como Jesus Cristo. É, ele apareceu no sonho! E vocês sabem quem estava do lado dele? A Mara? A Cibele? A Alzira? Não, a Rita Repulsa, aquela inimiga dos Power Rangers! Foi numa parte do sonho em que os dois trombaram um com o outro num caminho que dava para a entrada de um lugar para onde eu estava indo, aí Jesus tentou, mesmo sem dizer uma única palavra, convencer Rita Repulsa a se redimir de seus atos malignos. O lugar onde eu estava indo era um lugar bem grande, mas eu não sei o que era exatamente, se era a residência de alguém, se era algum comércio ou uma rede de comércios, se era algum centro de comando de algum super-herói, se era alguma outra coisa maluca. Lembro-me que, na entrada desse lugar, havia umas televisões que mostravam algumas cenas do seriado dos Power Rangers, além de algumas outras cenas de outras coisas que eu não me lembro. Lembro-me também que o mundo estava meio esquisito, o céu tinha uma cor diferente (que agora eu não me lembro, só sei que não era azul), eu acho que eu nem estava no Brasil. Basicamente, o sonho foi isto.

Semana que vem, mais um ou dois sonhos! Tchal!


Centésima blogada, e é com sonho boçal!

7 de outubro de 2005

Olá, internautas do Brasil e do mundo! Esta é a centésima vez que eu estou blogando neste blog! Esta é uma blogada histórica! Cem blogadas no blog dos Sonhos do Allan!

Bom, era para eu ter blogado ontem, mas eu esperei para ter bom sonho para colocar aqui e hoje, felizmente, eu tive este sonho. Quer dizer, não foi um sonho lá grande coisa, mas é o suficiente. Hoje eu sonhei que eu e todo o pessoal da FATEC fomos ter aula numa sala de aula toda de madeira que, no sonho, era aonde eram dadas as aulas da ETE (Escola Técnica Estadual). Era um lugar que cheirava a madeira fedorenta e que tinha uma televisão numa estante, e essa estante ficava no lugar onde era para ter a lousa. Na vida real, a ETE e a FATEC funcionam no mesmo prédio. O pessoal da minha classe entrou em uma das salas de madeira e, assim que o pessoal entrou, começou a reclamar do cheiro de madeira fedida da sala de aula. E advinha quem deu a aula? A Cibele? A Mara? O Branqs? Não, a Alzira, que foi minha professora no primeiro ciclo da faculdade (e dá aula até hoje). Eu já havia sonhado com ela uma vez (naquele sonho da praia ao contrário e das privadas cocozentas no Chile, onde ela estava sentada em uma das privadas). Embora ela só dê aula para o primeiro ciclo, a Alzira apareceu no sonho para dar aula para a gente. Quer dizer, não foi bem uma aula, foi uma sessão de vídeo na televisão. E foi um vídeo que não tem nada a ver com as matérias da faculdade e nem a muito menos a ver com o que a Alzira leciona. Foi um vídeo completamente sem noção e boçal. Eu diria que o vídeo foi até pornográfico. Era um vídeo de um casal bastante boçal e os dois faziam coisas completamente sem noção, como o cara despejar um jato de água na blusa branca da mulher (para ficar com a roupa transparente e aparecer os mamilos) e a mulher ficar gritando e fazendo caras e bocas ao som de uma música não menos boçal que a cena, além de outras coisas non-sense que o casal fez. Não sei o que o pessoal achou do vídeo, mas eu achei extremamente boçal. Porra, por que a Alzira não passou um vídeo sobre cooperativismo, ou sobre Java, ou sobre redes de computadores, ou sobre qualquer outra matéria do curso ou que tivesse a ver com o curso? Cada coisa que eu sonho! Bom, nem precisa dizer que o sonho foi só isso.

Bom, a centésima primeira blogada promete! Até a semana que vem com outro sonho sonhado por mim!