A casa dos traumatizados

19 de fevereiro de 2005

Olá, acessantes deste blog! Hoje eu vou contar um sonho que eu tive essa semana, no dia 16/02/2005! Sonhei com uma casa onde morava uma família meio traumatizada. Foi assim: Eu, a Diana, a Daniela (ambas minhas primas), o Écio (meu irmão) e a Vó Paula fomos visitar uma casa de alguns parentes que fazia tempo que a gente não visitava. Sei lá que parentes eram, só sei que lá morava uma menina na qual eu me lembrava vagamente (isso no sonho, porque na vida real, eu não lembro de menina nenhuma). A gente foi lá na casa e uma senhora nos atendeu. A gente cumprimentou a senhora e o pessoal que morava junto com ela, que eram uma moça e algumas crianças pequenas, todas meninas. Acho que eram três crianças, se eu não estou enganado, e a menina da qual eu me lembrava era uma delas. Primeiro, cumprimentei a senhora e a moça, depois as crianças. Quando fui cumprimentar as crianças, cada uma delas deu vários beijos no meu rosto. A moça (ou a Vó Paula, não me lembro) disse que as crianças já foram acostumadas a beijar várias vezes os visitantes daquele jeito. Me falaram para também cumprimentar a Daniela, apesar dela estar junto com a gente fazendo a visita. Porém, eu não vi a Daniela e acabei cumprimentando um frasco de desodorante no lugar dela, beijando a tampa. Depois, ela apareceu com uma cara esquisita. Eu vi que a casa da senhora era dividida em duas partes: A primeira era aonde todo mundo morava, que era a casa propriamente dita e a segunda era uma antiga extensão da casa que havia sido demolida e dela só restavam algumas ruínas. A gente entrou na casa e conheceu a parte da frente da casa por dentro. Então, uns vizinhos imbecis subiram em cima do muro e começaram a encher o meu saco, atacando água e falando algumas abobrinhas. Os vizinhos eram dois homens vestindo roupa preta. Acabei encurralado não sei de que jeito num vidro por aqueles caras, mesmo eles não tendo invadido a casa da senhora. Pensei em quebrar o vidro com a mão, mas os habitantes da casa poderiam ficar bravos comigo. Mas eu consegui sair daquele vidro. Daí, eu e o Écio fomos ver a casa em ruínas nos fundos, que era a antiga extensão da casa. Havia uma espécie de uma abertura numa pedra verde e eu resolvi colocar o meu pé dentro dessa abertura. Então, a pedra informou que nenhum vírus havia sido detectado, mostrando um sinal esverdeado. O Écio comentou alguma coisa bem boçal sobre aquilo. Daí eu coloquei o outro pé na abertura da pedra, mas a pedra informou que algum vírus havia sido detectado, mostrando um sinal avermelhado. Passada essa parte, entramos na casa novamente e agora entramos nos outros cômodos da casa também. Eu conheci os cômodos e, pelas conversas que escutei, percebi que a família que ali morava sofria bastante com os acontecimentos ruins que aconteciam na casa. Fiquei sabendo que o pai das crianças (que era marido da moça, que era mãe das crianças) havia morrido e que aquela criança que eu lembrava dela ficou muito traumatizada. Inclusive, essa criança fazia tratamento psicológico, desenhando com tinta em papéis para descrever o que sentia. Fiquei sabendo também que o marido da senhora estava vegetando numa cama no quarto da velha, sem se mexer, apenas comendo sopa de hospital. Também, a família sofria muito com a presença de vizinhos imbecis, inclusive aqueles dois panacas vestidos de preto. Era uma família que sofria muito. Vou falar um pouco de como era a casa por dentro. A casa não era muito diferente das casas que a gente está acostumado a ver por aí, tinha cômodos como todas as outras casas, como quartos, banheiro, cozinha e sala. Mas o esquisito (sempre tem que haver algo esquisito nos meus sonhos) é que as camas de algumas das crianças (não sei de quem que era) ficavam no meio do corredor, atrapalhando a passagem de alguns dos cômodos. Inclusive, eu acabei esbarrando numa das camas e fui logo pedindo desculpas para a mãe das crianças (a moça), que estava na cozinha (que era onde eu estava indo), mas ela nem achou ruim e continuou a fazer o que estava fazendo. O sonho foi basicamente isso. Então, eu acabei acordando e vi que tudo aquilo havia sido um sonho. Porém, o sonho não acabou aqui, eu peguei no sono de novo e o sonho teve uma pequena continuação. É a primeira vez que um sonho tem continuação. A continuação foi assim: Havia se passado alguns anos do dia da visita na casa da senhora e eu voltei para ver o que tinha acontecido com aquela casa. Fui até lá e encontrei a casa toda demolida e sem ninguém morando nela. Fiquei sabendo por meio de alguém que aquela família havia se mudado e que as crianças haviam crescido e superado o trauma da perda prematura do pai. Fiquei sabendo também que houve uma batalha judicial para que aquela casa não fosse demolida. Um dos argumentos usados pelos japoneses (que eram os que batalhavam pela não-demolição da casa, e não sei por que eram japoneses) era que o Sol girava em torno da Terra. Esquisito, né! Mas os japoneses (que não tinham nada a ver com aquela família, eu acho que deviam ser os que compraram o terreno da senhora) acabaram perdendo a batalha judicial, e a casa foi demolida. Foi só isso a continuação do sonho. Como um sonho tem a ver com outro, eu considero o que foi sonhado no dia 16 como um único sonho. E outra coisa interessante foi o fato de que eu não perguntei o nome de ninguém da casa. Geralmente, eu sempre pergunto o nome das pessoas. É que nos sonhos, geralmente é diferente do que acontece na realidade.

Bom, eu vou terminando este sonho da casa dos traumatizados por aqui! Até a semana que vem e viva a Sandy!


Moça durona e namorado com veadice

14 de fevereiro de 2005

Olá, internautas do Brasil e do mundo! Este é a septuagésima blogada da história deste blog! Hoje eu estou com pouco tempo, portanto vou contar um sonho curto. Foi um sonho que eu tive há anos, acho que foi no ano de 1992 se eu não estou enganado. Foi assim: Eu observava um casal (que eu acho que eram casados um com o outro). Então eu resolvi chegar perto da moça (que era muito bonita) e ela não gostou muito. Ela ficou brava comigo e começou a gritar comigo. Eu acho que ela não gostava de mim. Enquanto a moça dava uma de durona, o namorado (ou marido) dela era um pouco (ou muito) fresco, falando com a moça com um certo toque de veadice. E ele pediu a ela: “Eu quero vinho!” E ele dizia isso com uma voz bem afeminada, como um viado mesmo! Daí, a moça deu a ele uma garrafa de um líquido leitoso (que parecia esperma, se bem que naquela época eu não sabia o que era esperma, pois eu era criança quando eu tive esse sonho). E a moça continuou brava comigo. Acho que ela pensava que eu estava afim dela. Eu sempre fui chegado a garotas, mesmo quando eu era criança. Sempre achei elas lindas. A moça do sonho era uma moça adulta, devia ter uns 25 anos. Mas que ela era linda, isso era! O sonho foi basicamente isso.

Tchau, pessoal, até semana que vem!


Sandy e Junior de chapéu, mingau do inimigo e negro lambendo o chão

5 de fevereiro de 2005

Olá, pessoal! Hoje eu irei contar dois sonhos: Um sonhado nos últimos dias do ano de 2004, enquanto eu passava uns dias em Curitiba e outro sonhado no dia 28/01/2005, dia que a Sandy fez aniversário (e a Sandy também participou do sonho).

O primeiro sonho de hoje foi mais ou menos assim: Eu e o pessoal (que eu acho que era da faculdade), durante todo o sonho, freqüentávamos as aulas (que eu acho que eram na faculdade). O sonho foi basicamente isso, com exceção de alguns momentos. Os três principais momentos inusitados foram basicamente três: Uma aparição de um dragão e dois fatos ocorridos com um certo professor que não ensinava direito e era muito mal-encarado. Primeiramente, vou contar os fatos ocorridos com o professor que não ensinava direito. No trem que levava os alunos à faculdade, o professor de uma determinada matéria estava sentado num acento e outro aluno veio até ele esclarecer uma dúvida que ele tinha. Só que o professor só disse uma parte da dúvida do aluno e falou que não ia mais esclarecer aquela dúvida. Além disso, ele ameaçou deixar o aluno com nota baixa e desceu do trem. O aluno ficou indignado com a atitude do professor. Algumas partes do sonho depois, eu fiquei com uma dúvida na matéria daquele mesmo professor e ele fez a mesma coisa comigo, respondendo apenas a uma parte da dúvida, dizendo que não ia mais esclarecer aquela dúvida, me ameaçando de ficar com nota baixa, descendo do trem e me deixando falar sozinho. Eu fiquei com muita raiva e prometi para mim mesmo derrubar aquele professor do emprego dele. Esses foram os fatos ocorridos com o professor mal-encarado. Agora vou falar do momento mais inusitado, que foi o do aparecimento do dragão no campus da faculdade (ou de algum outro lugar, que mais parecia um lugar onde nós fazíamos alguma excursão, não me lembro que lugar que era). Eu estava andando para os lados, quando de repente apareceu um dragão por trás das montanhas, aterrorizando todo mundo. Os estudantes terminaram por derrotar tal dragão, que era laranja e muito feio. Eu não cheguei a ajudar no combate ao dragão, ainda mais que eles conseguiram dominar a fera sem a minha ajuda. Nas outras partes do sonho, lembro-me que havia laboratórios de informática e algumas outras salas menos importantes dentro da escola (não sei se era escola ou faculdade). Eu acho que esse sonho foi sonhado no Natal, não me lembro direito. O sonho foi só isso.

O segundo sonho de hoje foi dividido em três partes: Sandy e Junior de chapéu, mingau do inimigo e negro lambendo o chão. As partes do sonho estavam interligadas entre si, eram contínuas (não sei exatamente qual a ordem correta), mas cada parte se destacava como uma parte distinta e independente uma da outra. A parte da Sandy e do Junior de chapéu foi que a dupla havia se tornado, além de cantores, consultores de moda do interior e estavam os dois vestidos com roupas iguais às usadas pelos vaqueiros na Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos. Os dois estavam sendo entrevistados por algum telejornal daqueles e, ao fundo, tocava uma música do Chitãozinho e do Xororó, uma música bem sertaneja, daquelas bastante caipiras. A Sandy estava linda. Outra parte do sonho foi a do mingau do inimigo, uma parte um pouco vaga, mas dá para lembrar do essencial dessa parte. Eu comi um mingau (ou um cereal) cheio de arroz, parecendo arroz doce. O mingau estava num prato e me falaram que aquele mingau tinha sido preparado por alguém que não era boa pessoa, tipo algum inimigo ou pessoa mal-encarada. Uma outra parte ainda pior foi a do negro lambendo o chão, que foi a parte que mostraram na televisão uma cena de alguns negros africanos dentro de um buraco estreito. A equipe de televisão colocou um microfone para ouvir o negro que estava na frente, mas este, ao invés de falar, lambeu o chão. Todos os negros atrás dele (inclusive ele) eram só pele e osso, com alto grau de desnutrição. Parecia que havia restos minúsculos de comida no chão do buraco e por isso o negro lambia o chão. O repórter que falava mostrava a cena do negro lambendo o chão repetidas vezes, falando que era vergonhosa tal cena. Um dos negros que estavam no buraco saiu andando (este não estava desnutrido) pela saída do buraco, que era por onde os repórteres enfiaram o microfone para o negro lambedor de chão falar. Depois disso, o negro continuou a lamber o chão, comendo terra. Na minha opinião, essa parte do sonho insinuou que o negro é burro, pois não entendeu que era para falar no microfone. Meio racista esse meu subconsciente, vocês não acham? Eu não tenho nada contra os negros e nem acho que eles são burros. Se no sonho havia outras partes além dessas três, eu não me lembro. O sonho foi só isso. Mas que a Sandy tava linda no sonho, tava mesmo! Muito gata com aquele chapéu de peão de boiadeiro do interior! Eu gostaria muito de conhecer a Sandy pessoalmente. Quem sabe um dia, né!

O post de hoje acaba aqui! Tchau e até a semana que vem!