Três sonhos, entre eles, o de número 80!

25 de setembro de 2004

Olá, meus queridos internautas! Hoje, eu irei contar três sonhos! Um deles, eu sonhei nessa quarta-feira. Sonhei que eu estava num hospital para fazer uma cirurgia nos dedos dos pés para corrigir uma anormalidade nos ossos desses dedos. Às vezes, eu levantava da maca e andava pelo hospital, que mais parecia um shopping center. Tinha uma televisão não sei aonde, que passava alguns bagulhos esquisitos na programação. E tinha também um negão que ficava não sei aonde falando não sei o quê. Acho que ele estava em algum setor do hospital. Então, fui para a sala de cirurgia e o médico retirou dois pedaços do dedo do pé que precisavam ser retirados. Não me lembro do momento da cirurgia. Acho que eu estava sedado. Após isso, foi marcada uma nova cirurgia para horas depois, a fim de terminar de corrigir a anormalidade dos dedos do pé. Chegada a hora da segunda cirurgia, eu comecei a ficar levantando da maca várias vezes, não deixando o médico iniciar a cirurgia e atrapalhando-o. O sonho acabou aí.

O segundo sonho de hoje foi sonhado faz bastante tempo, ou melhor, nem sei quando foi sonhado. Sonhei que o Chico Xavier estava apresentando um programa de televisão no mesmo estilo do Faustão. Havia um auditório e ele apresentava no telão algumas matérias sobre alguma coisa a respeito da comunidade onde ele vivia, com uma música de fundo bem melosa. Atrás das câmeras, o diretor do programa, que era um sujeito bem mal-humorado e “cinzento”, observava tudo com uma cara bem péssima e com ar de frieza. Foi só isso o sonho. Na época, o Chico Xavier já tinha batido as botas.

E o terceiro sonho de hoje, que é o sonho de número 80 da história deste blog, foi sonhado ainda na época que eu morava em São Paulo, em 1993. Sonhei que eu e mais algumas pessoas estávamos numa sala junto com um extraterrestre que estava todo enfaixado, tipo uma múmia. Este extraterrestre era meu amigo e, além disso, não batia muito bem da cabeça. No meio da “festinha”, ele me levou para outro cômodo e me deixou pelado. Não sei onde ele deixou as minhas roupas. Não sei se eu consegui recuperar as minhas roupas, ou se o Extraterrestre devolveu as roupas, ou se todo o pessoal me viu pelado, não me lembro direito. Acho que todo mundo me viu pelado. O sonho foi só isso.

A partir dessa semana, estou disponibilizando na Internet um e-book com todos os 80 sonhos postados neste blog. O e-book está em formato PDF e pode ser lido em qualquer sistema operacional, caso tenha instalado um programa que lê arquivos PDF. O Adobe Acrobat Reader pode ser baixado gratuitamente no site da Adobe e está disponível para várias plataformas diferentes, inclusive os desconhecidos Solaris e BeOS. Para Linux, existem também outros leitores de PDF, como o KGhostView (do KDE) e o gPDF (do Gnome). Junto com o e-book, há um banco de dados do Access com todo o conteúdo do e-book catalogado. Para baixar o e-book, clique aqui!

Até a semana que vem!


Dois pesadelos, em um deles eu morri!

19 de setembro de 2004

Olá, internautas! Hoje eu vou contar dois sonhos que faz tempo que eu sonhei. Um deles é bem quente. Sonhei, há mais ou menos uns quatro anos atrás, que eu estava deitado no beliche aonde durmo e que tocava uma música muito dramática. A música tocava e eu lá, deitado. Aí, o volume da música aumentou e eu resolvi me levantar para ver o que estava acontecendo. Percebi que a casa estava pegando fogo. O sonho terminou aí.

No segundo sonho de hoje, que foi sonhado há vários meses (não sei se foi esse ano ou o ano passado), sonhei que eu havia sido chamado para participar do Big Brother Brasil. Assim que eu entrei na casa, comecei a olhar as instalações e principalmente os quartos. Havia outras pessoas na casa, não sei quem eram. Porém, a minha alegria durou pouco, não sei porquê me tiraram da casa e eu fui condenado à morte. Me levaram para um lugar meio estranho, com pouca iluminação e os carrascos começaram a conversar entre si para resolver de que jeito eu iria ser morto. Resolveram que iriam me dar um tiro com uma espingarda que dispara chumbinhos esféricos. Eu não sabia o porquê que eu ia ser morto. A única coisa que eu sabia é que eu havia cometido um crime sem perdão e que precisava ser morto. Passaram vários minutos até que chegou a hora de eu ser executado. Eu fiquei encostado na parede e o carrasco disparou uma bala bem no meio do meu peito. Eu senti o chumbinho atravessar o meu peito, porém não saiu nenhum sangue. O sonho acabou aí.

Em breve, será disponibilizado no meu site oficial, na seção de downloads, um e-book em formato PDF com todos os sonhos postados neste blog desde a data da inauguração do blog até a data da criação do e-book. Os sonhos postados hoje estão incluídos neste e-book. Está previsto que o e-book tenha mais ou menos 80 sonhos.

Até a próxima semana!


O Sol da meia-noite

11 de setembro de 2004

Olá, pessoal! Nesta semana, o meu blog foi acessado mais de 700 vezes (mais do que toda a história deste blog antes dessa semana)! Isso graças ao UOL, que pôs o meu blog entre os Legais do UOL Blog! Muito obrigado a todos que acessaram e que gostaram do meu blog! Estou acessando aos poucos os blogs de quem deixa comentário para agradecer um a um quem deixou o seu comentário! Ainda não acessei todos os blogs, mas até amanhã, acho que eu já terei acessado todos!

Hoje, eu irei contar um sonho muito curioso, um sonho que eu estava no Pólo Norte. Esse sonho foi sonhado faz bastante tempo, acho que mais de dois anos. Era meia-noite e o Sol ainda brilhava. Mas o Sol estava meio esquisito, brilhava de um jeito que eu nunca havia visto antes. Eu me lembro que eu fiquei andando pela neve e observando os raios de sol baterem na neve. O sonho foi basicamente isso.

Recentemente, acho que foi há algumas semanas, eu sonhei que a Britney Spears foi contratada como professora da FATEC de Praia Grande para dar aula de não sei que matéria. Ela falava fluentemente em português, como se já estivesse morado por aqui. Ela estava com um visual um pouco diferente, meio nordestino. Ela dava aula ao ar livre, à beira de uma lagoa com águas transparentes e levava os alunos em fila, assim como nos tempos do primário. Não sei se tinha alguma coisa além disso neste sonho. Só isso que eu lembro.

Bom, queridos internautas, até a semana que vem e acessem à vontade! Um beijo para as mulheres!


Jogo de futebol trágico na Áustria

4 de setembro de 2004

Olá, internautas! Hoje eu tive um sonho meio trágico e vou lhes contar esse sonho agora. O sonho se passou todo na Áustria, onde acontecia um jogo de futebol bastante disputado e que acabou em tragédia. O sonho começou assim: Eu fiquei sabendo pela TV que a laje de um escritório de advocacia havia desabado graças a um objeto não-identificado que foi acertado contra a parede lateral da construção (que, inclusive, era meio velha), matando duas pessoas. Essa foi a tragédia do sonho. Quando o sonho começou, eu já estava na Áustria. Então, eu, que estava hospedado em um lugar que eu não sabia qual era (acho que era um hotel), resolvi comer um negócio que eu não sei exatamente o que era (acho que era tipo uma polenta misturada com biscoito salgado). Porém, ao olhar para a cara do bagulho, eu vi que a “polenta” estava meio esbagaçada, sem condições de ser aproveitada. O Antônio (um senhor que mora perto de casa), que estava hospedado no mesmo hotel, também pretendia comer aquilo, mas como aquele bagulho tinha ido para o brejo, ninguém comeu nada. Daí, eu resolvi disputar com o Écio (meu irmão) um jogo de paciência com um baralho cada um para ver quem conseguia terminar a seqüência de cartas primeiro. No meio a disputa, decidimos ir ao estádio de futebol para acompanhar um jogo de dois times austríacos: Um com um nome todo enrolado e formado por duas palavras (que eu me esqueci) e que era o dono do estádio e outro com um nome mais curto, mas também todo enrolado (e que eu também me esqueci) e que era o time visitante. O estádio estava lotado de torcedores, em sua maioria do time da casa. O jogo começou a rolar e, desde o começo, foi emocionante. Até que, estranhamente, a bola saiu do estádio não sei por onde e foi parar na rua. Aí, os jogadores e os torcedores (inclusive eu e o Écio) foram para a rua e o juiz deu pênalti a favor do time da casa não sei por quê. Foi o pênalti mais bizarro que eu já vi: O juiz determinou que o pênalti deveria ser cobrado sem goleiro e na rua mesmo. A trave era um escritório de advocacia (cuja construção era meio velha) com duas pessoas dentro. Se o atacante do time chutasse a bola para dentro do escritório, seria gol. Então, o atacante se preparou para chutar a bola e deu um chutaço. Porém, a tragédia do começo do sonho se repetiu exatamente como apareceu na televisão: O atacante deu um chute bizonho e acertou a bola contra a parece lateral do escritório pelo lado de fora, e isso fez a laje do escritório desabar, matando as duas pessoas que estavam dentro. Um pedaço dos escombros atingiu o Écio (que estava bem na frente do escritório de advocacia, para ver melhor o gol), que começou a berrar desesperadamente, como se tivesse se ferido gravemente. Mas, felizmente, a equipe de resgate descobriu que era só frescura do Écio, ele apenas havia ficado com o cabelo sujo de cimento e com um pequenino corte na testa. De volta para o hotel, continuamos aquela disputa de paciência. De repente, eu vi que uma das cartas tinha o desenho de uma mulher sem roupa, me distraí vendo a carta e o Écio conseguiu terminar a seqüência de cartas primeiro. Para comemorar a vitória, o Écio, de terno e gravata, se chafurdou num terreno cheio de barro, se sujando todo. O sonho terminou aí.

Semana que vem tem mais sonhos bizarros! Até a próxima!