Sonhando com os favores que a Mara me pediu

30 de novembro de 2003

Olá, internautas! Hoje eu irei contar os sonhos que eu tive ontem e hoje (um tem a ver com o outro). Antes de contar os sonhos, eu vou contar uma coisa que aconteceu sexta-feira (dia 28/11/2003). Eu estava me preparando para sair para ir ao CEBRAC, quando a Mara me ligou pedindo para que eu fizesse dois favores para ela em relação a trabalhos de escola. Eu falei: tudo bem, eu faço! E eu fui ao CEBRAC. Depois, chegou de noite, tava na hora de dormir e eu fui dormir. Aí eu tive o primeiro sonho. Sonhei que eu tentava falar uma palavrinha com a Mara sobre o que ela havia me pedido e, quando eu conseguia falar com ela, não dava tempo e ela saía. No sonho inteirinho, eu tentava falar com ela e, quando parecia que eu ia conseguir falar o que eu queria, acontecia alguma coisa e ela precisava sair. Ela não saía por má vontade dela, é que ela era muito ocupada. Na vida real, ela também é muito ocupada, tem que trabalhar (trabalha no minimercado e padaria Peg-Pão), ir na catequese (ela dá aula de catequese na igreja) e ano que vem ela vai fazer faculdade (ela já passou no vestibular). No sonho, ela estava com um cabelo diferente, um cabelo meio ondulado, solto e marrom (mais marrom do que já é). Daí acabou esse primeiro sonho. No dia seguinte, ou seja, ontem, eu comprei a cartolina que era para um dos trabalhos que ela pediu, mas não havia dado tempo de eu desenhar o bagulho do trabalho na cartolina, eu tava muito cansado ontem e deixei para depois o que eu tinha que fazer. Fui dormir. Aí, eu tive o segundo sonho. Sonhei que eu tentava achar o negócio da pesquisa que a Mara havia pedido. Corri para um monte de lugares, fui não sei aonde, achei um bagulho que não tinha nada a ver, depois perdi o bagulho, tirei a roupa num lugar onde eu tava fazendo a pesquisa (na casa de não sei quem) e depois pus de volta (não sei porque eu fiz isso), andei pelas ruas, depois achei outro negócio que não tinha nada a ver (um bagulho sobre o Fausto Silva). No final, eu nem sabia o que eu estava procurando. Neste sonho, a Mara não apareceu. Depois eu acordei, preocupado porque eu tinha que fazer o negócio que a Mara pediu. Depois eu consegui fazer a pesquisa. O cartaz vai ficar para amanhã. Hoje, inclusive eu consegui falar com a Mara por telefone e ela me esclareceu algumas dúvidas.

Tomara que eu não tenha mais um sonho daqueles nesta noite. Para mim, foi quase um pesadelo, isto sim. Se eu sonhar de novo com esses trabalhos, eu conto na semana que vem. Hoje eu iria contar um sonho que eu tive na última quinta-feira, um sonho sobre uns trabalhos que eu fiz no sonho sobre drogas, mas este sonho eu irei contar na semana que vem. Quer dizer, eu não tenho certeza se eu irei blogar na semana que vem, pois eu tenho vestibular no próximo domingo e eu não sei se vou ter tempo de blogar. Mas talvez eu tenha tempo de noite.

Tchau, internautas, até a próxima blogada e um beijo para as internautas mulheres!


Telessexo por 116 reais

23 de novembro de 2003

Olá! Estou aqui de novo! Hoje eu vou contar um sonho que eu sonhei faz uns meses. Eu estava numa rua esquisita, eu entrei numa casa na qual tinha um garoto e um telefone. Ele disse que, se eu pagasse 116 reais, eu poderia ligar para o telessexo à vontade. Eu recusei a oferta, mas ele insistiu, dizendo que eu poderia falar quanto tempo eu quisesse, pagando apenas 116 reais. Eu recusei a oferta novamente, pois se eu aceitasse a oferta, eu iria quebrar o orçamento da casa, se bem que eu estava morrendo de vontade de pagar os 116 reais. Depois eu entrei na parte de dentro da casa (o garoto e o telefone estavam na fachada), onde estavam a irmã e a mãe dele. Disseram que ele ganha o dinheiro dele dessa forma, oferecendo o telefone dele para fazerem telessexo em troca de 116 reais. A partir daí, eu não me lembro de mais nada.

Tem outro sonho que eu também quero contar hoje. Este sonho é mais antigo que o anterior. Sonhei com uma garota que estuda na mesma escola que eu mas em outra classe, a Patrícia. No sonho, ela era casada com um rapaz no qual eu me esqueci o nome. Eu era muito amigo dela e desse rapaz. Eles moravam na cidade, mas depois se mudaram para uma fazenda. Eu fui visitá-los na fazenda deles e eu dei um beijo no rosto. Da Patrícia? Não, do marido dela! Não sei o que me deu naquela hora para fazer uma coisa dessas, ainda mais que eu tenho nojo de homem! Lembro também que tinha não sei aonde uma propaganda da América Online dizendo para instalar o AOL 5.0 (se bem que não existe AOL 5.0, só o AOL 4.0, 6.0 e 7.0, e hoje em dia a AOL não precisa mais de CD). É só isso que eu me lembro!

Até a próxima blogada!


Mulher no Oriente Médio

15 de novembro de 2003

Olá, pessoal! Hoje eu vou contar um sonho que eu devo ter sonhado no ano de 1999. Sonhei que eu estava num país distante, um país provavelmente do Oriente Médio. Eu não sei que país era aquele, parecia ser Israel. Eu lembro que tinha uma mulher que os homens não gostavam dela, desprezavam-na, xingavam-na de algumas coisas que eu não entendia nada (é que todo mundo falava uma língua que eu não conhecia) e queriam que ela descesse as calças e a calcinha para que soubessem sua identidade. É que naquele país, a identidade das mulheres fica nos pelos da vulva. Esquisito isso, não? Eu acho que ela deve ser uma prostituta ou coisa parecida. Essa mulher chegou até eu e começou a falar comigo carinhosamente, como se já me conhecesse (e eu não entendia nada do que ela falava). Então eu perguntei falando em português: “De que país você veio?” E ela continuou falando comigo carinhosamente, fazendo carinho no meu cabelo, e eu continuava sem entender nada do que ela falava. Daí eu tive a idéia de perguntar a ela a mesma coisa que eu havia perguntado, só que em inglês (no sonho, eu sabia falar inglês). Mas não adiantou nada, ela continuou falando comigo como se eu fosse uma pessoa na qual ela gostasse muito, acariciando meu rosto com as mãos, falando com uma voz macia e falando num idioma que eu nem desconfiava qual era. Daí ela me deu um beijo no meu rosto. A partir daí, eu não lembro se aconteceu mais alguma coisa (eu acho que foi só isso). Após isso, o sonho chegou ao fim. A mulher não tinha cara de prostituta, ela tinha cabelos vermelhos, longos, estava usando batom, se vestia não muito diferente das mulheres daqui do Brasil e ela era uma moça razoavelmente bonita. O sonho todo se passou ao ar livre, nas ruas desse país esquisito onde eu estava.

Semana que vem eu conto mais um sonho! Fui!


A morte da Sandy

9 de novembro de 2003

Olá, meus caros internautas! Novamente na semana passada eu não pude blogar devido à falta de tempo causada por um trabalho de escola! Mas hoje eu contarei três sonhos em compensação!

O primeiro sonho eu sonhei nessa sexta (foi sexta ou foi quinta?). Foi um sonho relativamente curto, tem umas partes que eu não lembro. O que eu lembro é que tinha algumas pessoas em um lugar, eu acho que eu estava em uma festinha esquisita. Aí eu vi uma garota meio feinha e essa garota chegou para mim e disse que era a Jacqueline, minha colega de classe, que é completamente diferente de baranga do sonho, muito pelo contrário, a Jacqueline é uma garota muito bonita, embora alguns boiolas da minha classe achem ela gorda. Eu não acreditei que a baranga fosse a Jacqueline e então eu perguntei: Você mudou de formato? Seus seios diminuíram de tamanho? Ela ficou muito envergonhada e se afastou de mim. Mas eu chamei-a de volta e perguntei novamente a ela, só que agora de outro jeito. Ela me disse que passou por algumas cirurgias para mudar o visual, pois os garotos olhavam muito para ela. Aí eu falei: Que é isso, fala sério! Mudar de visual só por causa disso? Mas ela me disse que precisou fazer aquilo. Ela estava também com uma voz diferente, uma voz de baranga. E o sonho acabou aí.

O segundo sonho de hoje eu sonhei faz umas duas semanas mais ou menos. Sonhei que a Sandy não era filha do Xororó, e sim filha do Henrique, diretor da unidade CEBRAC de Praia Grande. O Junior era filho do Xororó, ou seja, Sandy e Junior eram irmãos apenas por parte de mãe no sonho. No decorrer do sonho, eu ia ao CEBRAC fazer curso, às vezes eu via a Sandy por lá, eu fiquei conhecido da Sandy, as pessoas falavam comigo a respeito da Sandy, foi uma maravilha. No final do sonho, o Henrique achou que eu estava com más intenções com a filha dele (Sandy) e disse: “Eu não sei quais são suas intenções com a minha filha, se você estiver mal intencionado, afaste-se da minha filha!” Ele achou que eu estava paquerando ela. O sonho acabou aí. Na realidade, o Henrique não tem nenhuma filha chamada Sandy, e sim uma chamada Ingrid, que fica lá com ele no CEBRAC.

Agora, o terceiro sonho! O pior de todos! Sonhei que eu estava num lugar tipo uma pracinha, que na qual fãs de Sandy e Junior freqüentavam. Eu, como também sou fã, também freqüentava essa pracinha. Lá funcionava um fã-clube da dupla. Mas havia uma turma de adolescentes que detestava Sandy e Junior. Essa turma chamava-se Karistov, um nome um tanto russo. A letra s do nome da turma tinha som de ch. Essa turma era muito barra pesada, tinha uns mal-encarados tipo punk. Um dia, deu no noticiário que a Sandy havia morrido num acidente de carro e que o Junior iria fazer carreira solo. Então os fãs ficaram muito tristes (inclusive eu), o fã-clube da pracinha miou e a pracinha ficou sem ninguém. Aí, os adolescentes mal-encarados do Karistov resolveram invadir a pracinha e detonaram tudo o que havia ali. Suspeitou-se que o Karistov estava por trás da morte da Sandy, que havia provocado o acidente de carro que a matou. O sonho acabou aí. Quando acordei, vi que era só um sonho e então fiquei aliviado. Quando deu o Jornal Hoje, deu que só a Raquel de Queiroz havia morrido, mais ninguém. Então eu fiquei mais aliviado ainda.

Semana que vem eu conto mais sonhos! E tomara que eu blogue semana que vem!