Prédios caindo aos pedaços, Michel Teló, Gustavo Lima e companhia

27 de outubro de 2012

No último dia 21, sonhei que eu estava junto com um grupo de cantores da atualidade, como Michel Teló, Gustavo Lima e outros, além de outras pessoas. Eu me lembro mais das partes finais do sonho, antes disso eu não me lembro. Lembro que todo mundo, inclusive eu, estávamos numa hospedaria enorme, que possuía quartos para cada um e uma praça de alimentação onde todos iam comer. Era uma mistura de hospedaria com shopping center. Todo aquele lugar, tanto os quartos quando a praça de alimentação e outros ambientes, tinham o mesmo padrão de cor, verde e cinza, mais cinza do que verde.

Por algumas vezes, fui dar uma volta pelas redondezas, onde havia muitos prédios antigos, e eu ficava olhando aqueles prédios. Apesar de antigos, aqueles prédios ainda estavam de pé. Na vida real, eu também gosto de ver prédios antigos quando estou numa área onde há alguns, como no centro histórico de São Paulo.

Depois de uma dessas vezes que eu fui dar uma volta, retornei à hospedaria e o pessoal estava vendo um vídeo no qual a Paty do Galo Frito (que aparece nos vídeos da série de vídeos Paty que te Pariu, disponíveis para visualização no Youtube) iria aparecer pelada. Não sei como o pessoal estava vendo o vídeo, se era num computador, num tablet ou cada um no seu celular, pois não quis saber daquele vídeo, uma vez que eu já sabia que, ao final do mesmo, quando a Paty iria aparecer nua, apareceria algo para dar susto em quem tivesse assistindo ou apareceria outra pegadinha qualquer. Até perguntaram se eu queria ver o vídeo, mas preferi ir para o meu quarto, a fim de dormir. Antes de adentrar o quarto, ouvi o que seria o final do vídeo, um som de um monstro berrando ou algo semelhante.

Então, eu fui dormir. Quando acordei, resolvi mais uma vez dar uma volta pelas redondezas e observar os prédios antigos. Quando os vi, reparei que todos eles estavam em ruínas, caindo aos pedaços. Passei por um prédio em específico e quase fui atingido por um pedaço do mesmo (e o pedaço tinha o meu tamanho mais ou menos), que acabou caindo à minha esquerda. Quase fui atingido por outros pedaços de prédios também, além daquele. Em um determinado prédio no qual a grade de proteção havia caído (foi um dos primeiros que eu vi em ruínas), pensei em subir e entrar para ver o prédio por dentro, mas desisti, pois poderia ser perigoso.

Formulei duas hipóteses a fim de explicar o ocorrido com os prédios: a primeira era de que o som de monstro berrando vindo do vídeo no qual supostamente a Paty do Galo Frito apareceria despida teria sido tão chocante que acabou danificando os prédios, que ficaram naquele estado, e a segunda era de que, enquanto eu dormia, havia ocorrido um terremoto.

Quando retornei à hospedaria, que não havia sofrido nenhum dano, o pessoal estava comendo na praça de alimentação, aí eu fui comer também. Não sei exatamente como a comida era servida, se tinha que pedir numa loja tipo McDonalds ou se tinha que se servir, pegando comida nas panelas, mas não me lembro de ter pago nada pelas refeições que fiz.

Quando todos terminaram suas refeições e começavam a deixar a praça de alimentação, pensei em perguntar ao Michel Teló o que havia ocorrido com aqueles prédios ou se tinha ocorrido algum terremoto (ou ambas as perguntas, não me lembro direito), mas não cheguei a perguntar. O sonho terminou instantes depois.

No dia seguinte a esse sonho, fez um ano que sonhei com a Paty do Galo Frito pela primeira vez (a do sonho de hoje, onde ela nem apareceu de fato, só num vídeo que eu nem vi, foi a segunda). Naquele sonho, a Paty trabalhava na empresa onde eu trabalhava na época e acabou zombando das linguiças que eu ofereci a ela, que supostamente haviam recebido respingos de urina.

O post de hoje acaba aqui, até o próximo!


Estação de trem pegando fogo e eu bebendo champanhe para cachorro

13 de outubro de 2012

Hoje, relatarei um sonho tido na semana passada, acho que foi na quarta ou na quinta. Sonhei que havia estações da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) na baixada santista (Santos e região) que integravam com a malha metroferroviária da capital paulista. Eu estava em Praia Grande e resolvi, unto com minha mãe, subir a serra por trem.

Mas, durante o trajeto, fui informado pelos alto-falantes da composição de que uma estação, provavelmente localizada em Cubatão (não foi citado que estação era), pegou fogo e que, por isso, o trem iria passar direto por aquela estação sem abrir as portas, pois senão, os passageiros que estavam morrendo na estação incendiada, na tentativa de escaparem da morte, poderiam invadir desordenadamente os vagões, detonando tudo.

Após passar direto pela estação incendiada (inclusive vendo a mesma toda queimada e sentindo um calor diferente ao passar pela mesma, provavelmente com as pessoas que estavam na estação todas mortas) e chegar ao destino, fui para um pequeno bar que havia próximo à estação na qual eu desembarquei. O bar era bem minúsculo e possuía paredes de cor bege. Lá, estavam o tio João, marido da irmã de minha mãe, e um cachorro que era dele. Este cachorro possuía estranhos tumores que protuberavam de seu ânus, não no meio, mas nas laterais do mesmo, e tais tumores pareciam-se com pequenas cenouras. Tal cachorro ficou feliz em me ver, inclusive me lambeu. Próximo ao cachorro, havia uma estátua de outro cachorro com uma cenoura próxima ao ânus do mesmo.

Naquele bar, havia pacotes de ração (deviam ser daqueles de 15 quilos) que custavam R$28,90, além de champanhes para cachorros, cujas garrafas possuíam em seu interior, além do champanhe, outro conteúdo que eu não me lembro qual era. Os dois conteúdos da garrafa não se misturavam e o acesso a cada um deles (o que iria cair caso a garrafa fosse entornada) podia ser chaveado através de uma chave presente na lateral da garrafa. Era algo realmente de outro mundo.

Falando no champanhe para cachorros, enquanto minha mãe conversava com o tio João, eu fiquei bebendo o champanhe utilizando uma taça. O champanhe, que não continha álcool, tinha gosto de guaraná e era bem doce. Fui ver no rótulo a fim de descobrir de que sabor era aquela bebida e li que o champanhe em questão era gay, além de ter lido o nome do sabor, que era um nome composto (formado por mais de uma palavra) e sem sentido, provavelmente escrito em outro idioma. Após ter tomado quase todo o conteúdo da garrafa (todo o conteúdo de champanhe para cachorros, o outro conteúdo eu nem provei, e nem cheguei a chavear a garrafa para este outro conteúdo), enchi a taça com o que sobrou e guardei a taça numa geladeira que tinha lá.

Talvez haja alguma parte do sonho que eu não me lembre mais (provavelmente tem sim), o que eu me lembro é isso. O post acaba aqui, e até o próximo!