Pedofilia envolvendo marcas famosas

16 de junho de 2005

Oi, pessoal! Hoje eu vou contar um sonho para maiores de 18 anos, que inclui o nome de duas empresas famosas. Tais empresas não têm nada a ver com pedofilia ou pornografia na vida real. Bom, para não gastar o tempo de vocês, vou ser rápido neste post. Sonhei que eu estava assistindo de madrugada um desenho da Disney (acho que era o do Pequeno Polegar, que eu nem sei se é, na vida real, da Disney). Havia alguns trechos de pornografia logo no começo do filme. Além disso, em outra parte do sonho, abri um livro de história infantil, que era a mesma história que eu havia assistido (a do Pequeno Polegar, e eu nem vi o filme todo, só o comecinho). Logo na primeira página, estava escrito em letras em negrito a palavra “Foder” e, na página seguinte, havia várias gravuras de cenas de sexo explícito, tudo no meio da história (e olha que o livro era antigo!). Posteriormente, apareceu na televisão um comercial da Pepsi (aquele refrigerante que parece Coca-Cola) mostrando cenas de sexo explícito com crianças e adultos fazendo as maiores surubas após o acionamento de uma alavanca branca que era acionada por uma mulher loira, que tinha cara de prostituta. Aí eu não agüentei: Denunciei essas poucas vergonhas às autoridades e a Pepsi pagou a maior multa, além de ter que responder processo na justiça por incentivo à pedofilia em rede nacional. E a Pepsi teve que fazer outro comercial onde, após a puta puxar a alavanca branca, aparecia dizeres como “Não à pedofilia” ou coisas do tipo, no lugar de aparecer surubas com menores. Não sei qual punição foi dada à Disney, nem sei se houve punição, além de que não houve cenas de pedofilia nem no filme e nem no livro. Mas mesmo assim, história de criança não deveria ter apologia ao sexo! Isso é uma pouca vergonha!

Bom, o sonho é esse e foi sonhado anteontem, no dia 14/06/2005. Beijos às mulheres e tomara que a Cibele consiga passar em Java na prova de recuperação (eu já passei direto)!


Cibele Schmidtke, agora com a tecnologia Intel Pentium 4!

9 de junho de 2005

Oi, pessoal! Hoje eu estarei contando um sonho sonhado ontem, dia 7 de junho de 2005. Primeiramente, vamos descrever como era o cenário do sonho: Eu estava no prédio onde funcionava (e onde funciona até hoje) a escola onde eu estudava no Ensino Médio, a E. E. Jardim Bopeva. Só que o prédio estava um pouco diferente: Os armários, que na vida real eram de metal, eram de madeira do tipo compensada, e havia outros cômodos, como uma sala com TV e camas para dormir. E não funcionava a escola Jardim Bopeva naquele prédio, e sim a FATEC. Este foi o cenário do sonho, agora vou contar o sonho em si: Eu estava na sala de aula (uma das várias do prédio, no andar de cima) junto com os outros colegas do terceiro ciclo. A Cibele (na qual eu já sonhei com ela várias vezes, a maioria dessas vezes contadas aqui neste blog) havia feito, dias antes, uma operação na garganta para o implante de um chip contendo um processador Intel Pentium 4 na úvula (que é a campainha, como todos chamam, aquele bagulho vermelho que fica na garganta). Não sei porquê ela havia feito aquela operação de implante de Pentium 4 na garganta, acho que era para ela falar melhor ou para processar o que ela fala, ou alguma coisa do tipo. A Cibele apareceu com aquele chip implantado na úvula um dia desses, exibindo-o para todo mundo, inclusive para mim. Alguns (ou vários) minutos depois, eu decidi dar mais uma olhada no componente eletrônico da garota que eu já amei por duas vezes nesta minha vida: Ela abriu a boca e eu coloquei minha mão na goela da Cibele, para ver a peça mais detalhadamente. Mas, não sei se foi por um movimento brusco dela, ou por algum desentendimento entre nós dois, ou por um acidente da minha parte, que eu acabei arrancando o chip da garganta da Ci, com úvula e tudo. Ela ficou muito brava e seus colegas acabaram tomando suas dores, afinal, o chip contendo o processador Intel Pentium 4 devia ter custado uma fortuna. Fiquei chateado e acabei levando o chip comigo. Decidi, então, ir ao cômodo onde tem TV e algumas camas para dormir, a fim de relaxar e esquecer tal episódio. Não sei se fui eu ou outra pessoa que ligou a TV (que era enorme, daquelas de dez mil reais), ou se a TV já estava ligada. Estava dando um documentário muito chato sobre a história do Sítio do Picapau Amarelo, com todo um enredo meloso, e a imagem não era muito nítida, tava meio amarelada. Mesmo assim, fiquei assistindo aquela merda deitado em uma das camas, e até acabei cochilando, perdendo boa parte do documentário (que no qual eu não entendi nada). Deu para relaxar e tirar um pouco o peso da minha cabeça. E até cheguei a fuçar o chip, para ver como é que ele era (dei uma pequena abridinha nele e deu para ver que nele havia mesmo um processador Intel Pentium 4). Pensei em devolver o chip à Cibele, mas como já estava danificado mesmo, acho que nem cheguei a devolver, também para evitar contatos com ela, uma vez que ela ainda não devia ter me perdoado sobre este episódio que faz propaganda da Intel. Ou será que eu devolvi? Não me lembro ao certo se devolvi ou não o chip à Ci. Bom, eu me lembro que, depois de ficar deitado durante algumas horas cochilando com o documentário do Sítio do Picapau Amarelo passando com uma resolução horrível de imagem, eu retornei à sala de aula. E foi esse o sonho.

Uma pequena curiosidade (isso na vida real): Não estou certo disso, mas acho que, nas férias de julho de 2004, entre o primeiro e o segundo ciclo da faculdade, a Cibele fez uma cirurgia para a retirada das amídalas (ou será que se escreve amígdalas?). Isso deve ter sido arquivado no meu subconsciente e deve ter influído neste sonho.

É só, pessoal! Cibele, eu não te amo mais, mas mesmo assim eu te amo muito!!! Beijos para você e para todas as garotas fãs deste fantástico blog!


Visita a um país metálico

1 de junho de 2005

Olá, queridos internautas! Hoje eu vou contar um sonho sonhado na noite após o último post, quando fui dormir após desligar o computador. Foi um sonho bastante interessante. Bom, vamos começar pelo começo: Eu estava numa fila para entrar num país (ou num outro mundo, não sei direito), junto com outras pessoas, inclusive figuraças, como o Capitão Gancho. O país no qual eu iria visitar era um país bastante diferente, todo metálico. Mas, antes de entrar no país (que eu não sabia o nome, e nem mesmo se era mesmo um país), eu tinha que passar por uma entrada metálica, um portal de entrada, tipo aqueles que têm nos shoppings, que quando você se aproxima, a porta abre automaticamente, mas só que toda metálica. Só que, tanto do lado esquerdo quanto do lado direito do portal, não havia paredes e as pessoas podiam entrar livremente pelo país sem passar por tal portal, mas ninguém fazia isso, todos passavam pelo portal para entrar no país metálico, inclusive eu. Depois de entrar no país, ainda tive que esperar para passar na sala da secretária do setor de imigração, uma loira de olhos verdes muito bonita que deixava os caras meio gamadões por ela, inclusive o Capitão Gancho. E o interessante é que dava para saber o que os outros pensavam dessa secretária através de balões que apareciam em cima das cabeças dos caras, assim como nos gibis (só que não apareciam palavras nos balões, e sim figuras que representavam seus pensamentos). Por exemplo, no balão de cima da cabeça do Capitão Gancho, apareciam os símbolos de uma esfera marrom, uma âncora preta e mais outros objetos, que em conjunto, para mim, significavam: “É uma moça bonita e interessante!” Mas a secretária (que eu não sabia seu nome) tinha um certo problema, digamos, um problema técnico. Se alguém piscasse para ela, ela começava a ter um ataque de espirros que durava pelo menos uns dois minutos, inclusive eu cheguei a ver de longe um desses ataques de espirros após um conquistador barato ter piscado propositalmente para a secretária, tentando paquerá-la. Ela, então, informou à multidão que esperava para passar pela sala dela e carimbar o passaporte que ninguém podia piscar para ela, senão ela começaria a espirrar. Esquisito é carimbar o passaporte depois que entra no país, e não antes, como na vida real. Chegando a minha vez, ela pegou o meu passaporte, falou um pouco comigo (ela falava português) e até levantou de sua mesa e chegou até mim, sorrindo e olhando nos meus olhos. Mas, por uma falta de sorte, aconteceu o que não era para acontecer: Ela disse subitamente para mim, em tom baixo de voz: “Não pisca!” e eu, acidentalmente e na mesma hora, pisquei com os dois olhos (um piscar normal, não um piscar de paquerar uma garota) e ela, no mesmo instante, começou a espirrar repetidas vezes, e ela não parava de espirrar, ela ficou espirrando durante pelo menos uns dois minutos consecutivos. Fiquei meio constrangido pelo incidente, mas ela deixou para lá e liberou toda a papelada, agora sem sorrir. Aí eu entrei de fato no país metálico, onde tudo era metálico. Inclusive, eu me lembro que havia uma avenida enorme e pouquíssimo movimentada, uma avenida importante para aquele país, tipo um cartão postal da cidade. E, em ambos os lados da avenida, havia prédios enormes e muito bonitos, todos com uma aparência metálica e futurista. Os poucos carros que circulavam eram carros com um formato diferente, eram todos arredondados e ligeiramente mais rápidos do que os carros da vida real que vocês vêem nas ruas (com exceção dos barbeiros, é claro). Praticamente não dá para ver os pneus dos carros de aparência futurística. Durante o passeio pelo país metálico, conheci uma garota muito bonita de cabelos pretos e um pouco compridos. Não sei se ela era habitante ou visitante do país metálico, ela falava português. Acho que, naquele país, o idioma oficial devia ser o português. A garota (que eu nem lembrei de lhe perguntar o nome) ficou me acompanhando e conversando comigo pelo resto do passeio ao país metálico, e ela ficava sempre à minha esquerda. Passamos por vários lugares do país que já perdi a conta e não me lembro mais. No final, chegou a hora de ir embora e a moça de cabelos pretos que me acompanhava resolveu ir junto comigo. E, para sair do país, tinha que passar novamente pelo setor de imigração, onde a mocinha loira trabalhava como secretária. Aí tinha um monte de gente na fila para sair do país, inclusive o Capitão Gancho. E tinha também alguns caras de mentes poluídas que, pelos desenhos dos balões que apareciam sobre suas cabeças, dava para ver que eles queriam dar em cima da secretária. Chegando a minha vez de passar pela secretária, ela carimbou o que tinha que carimbar para sair do país e me entregou a papelada. Eu pensei em pedir desculpas a ela pelo acidente que causou a ela uma espirradeira do caramba, mas, pelo semblante dela, acho que ela já devia ter me perdoado e esquecido o episódio. A moça dos cabelos pretos que me acompanhava também passou pela secretária da imigração, e então daí a gente pôde sair do país metálico e voltar para o Brasil. Mas, antes de sair do país, tinha que passar novamente pela bendita porta metálica que parecia aquelas de shopping (só que de metal) e que não possuía paredes laterais. Todos passavam pela porta metálica, mas quando chegou a minha vez de passar pela tal porta, a moça que me acompanhava me disse mais ou menos assim: “Por que você não passa pelo lado, já que não tem parede mesmo!” E eu e ela decidimos passar à esquerda da porta metálica, ao contrário de todos os demais. E o sonho acabou aí. Beijos para as menininhas e até semana que vem!