Olá, queridos internautas! Hoje eu vou contar um sonho sonhado na noite após o último post, quando fui dormir após desligar o computador. Foi um sonho bastante interessante. Bom, vamos começar pelo começo: Eu estava numa fila para entrar num país (ou num outro mundo, não sei direito), junto com outras pessoas, inclusive figuraças, como o Capitão Gancho. O país no qual eu iria visitar era um país bastante diferente, todo metálico. Mas, antes de entrar no país (que eu não sabia o nome, e nem mesmo se era mesmo um país), eu tinha que passar por uma entrada metálica, um portal de entrada, tipo aqueles que têm nos shoppings, que quando você se aproxima, a porta abre automaticamente, mas só que toda metálica. Só que, tanto do lado esquerdo quanto do lado direito do portal, não havia paredes e as pessoas podiam entrar livremente pelo país sem passar por tal portal, mas ninguém fazia isso, todos passavam pelo portal para entrar no país metálico, inclusive eu. Depois de entrar no país, ainda tive que esperar para passar na sala da secretária do setor de imigração, uma loira de olhos verdes muito bonita que deixava os caras meio gamadões por ela, inclusive o Capitão Gancho. E o interessante é que dava para saber o que os outros pensavam dessa secretária através de balões que apareciam em cima das cabeças dos caras, assim como nos gibis (só que não apareciam palavras nos balões, e sim figuras que representavam seus pensamentos). Por exemplo, no balão de cima da cabeça do Capitão Gancho, apareciam os símbolos de uma esfera marrom, uma âncora preta e mais outros objetos, que em conjunto, para mim, significavam: “É uma moça bonita e interessante!” Mas a secretária (que eu não sabia seu nome) tinha um certo problema, digamos, um problema técnico. Se alguém piscasse para ela, ela começava a ter um ataque de espirros que durava pelo menos uns dois minutos, inclusive eu cheguei a ver de longe um desses ataques de espirros após um conquistador barato ter piscado propositalmente para a secretária, tentando paquerá-la. Ela, então, informou à multidão que esperava para passar pela sala dela e carimbar o passaporte que ninguém podia piscar para ela, senão ela começaria a espirrar. Esquisito é carimbar o passaporte depois que entra no país, e não antes, como na vida real. Chegando a minha vez, ela pegou o meu passaporte, falou um pouco comigo (ela falava português) e até levantou de sua mesa e chegou até mim, sorrindo e olhando nos meus olhos. Mas, por uma falta de sorte, aconteceu o que não era para acontecer: Ela disse subitamente para mim, em tom baixo de voz: “Não pisca!” e eu, acidentalmente e na mesma hora, pisquei com os dois olhos (um piscar normal, não um piscar de paquerar uma garota) e ela, no mesmo instante, começou a espirrar repetidas vezes, e ela não parava de espirrar, ela ficou espirrando durante pelo menos uns dois minutos consecutivos. Fiquei meio constrangido pelo incidente, mas ela deixou para lá e liberou toda a papelada, agora sem sorrir. Aí eu entrei de fato no país metálico, onde tudo era metálico. Inclusive, eu me lembro que havia uma avenida enorme e pouquíssimo movimentada, uma avenida importante para aquele país, tipo um cartão postal da cidade. E, em ambos os lados da avenida, havia prédios enormes e muito bonitos, todos com uma aparência metálica e futurista. Os poucos carros que circulavam eram carros com um formato diferente, eram todos arredondados e ligeiramente mais rápidos do que os carros da vida real que vocês vêem nas ruas (com exceção dos barbeiros, é claro). Praticamente não dá para ver os pneus dos carros de aparência futurística. Durante o passeio pelo país metálico, conheci uma garota muito bonita de cabelos pretos e um pouco compridos. Não sei se ela era habitante ou visitante do país metálico, ela falava português. Acho que, naquele país, o idioma oficial devia ser o português. A garota (que eu nem lembrei de lhe perguntar o nome) ficou me acompanhando e conversando comigo pelo resto do passeio ao país metálico, e ela ficava sempre à minha esquerda. Passamos por vários lugares do país que já perdi a conta e não me lembro mais. No final, chegou a hora de ir embora e a moça de cabelos pretos que me acompanhava resolveu ir junto comigo. E, para sair do país, tinha que passar novamente pelo setor de imigração, onde a mocinha loira trabalhava como secretária. Aí tinha um monte de gente na fila para sair do país, inclusive o Capitão Gancho. E tinha também alguns caras de mentes poluídas que, pelos desenhos dos balões que apareciam sobre suas cabeças, dava para ver que eles queriam dar em cima da secretária. Chegando a minha vez de passar pela secretária, ela carimbou o que tinha que carimbar para sair do país e me entregou a papelada. Eu pensei em pedir desculpas a ela pelo acidente que causou a ela uma espirradeira do caramba, mas, pelo semblante dela, acho que ela já devia ter me perdoado e esquecido o episódio. A moça dos cabelos pretos que me acompanhava também passou pela secretária da imigração, e então daí a gente pôde sair do país metálico e voltar para o Brasil. Mas, antes de sair do país, tinha que passar novamente pela bendita porta metálica que parecia aquelas de shopping (só que de metal) e que não possuía paredes laterais. Todos passavam pela porta metálica, mas quando chegou a minha vez de passar pela tal porta, a moça que me acompanhava me disse mais ou menos assim: “Por que você não passa pelo lado, já que não tem parede mesmo!” E eu e ela decidimos passar à esquerda da porta metálica, ao contrário de todos os demais. E o sonho acabou aí. Beijos para as menininhas e até semana que vem!