Caminhos curtos e escadas infinitas

12 de dezembro de 2012

Hoje eu irei relatar um sonho que tive no primeiro semestre desse ano. Sonhei que eu tinha descoberto um caminho curto formado por uma rua de terra com uma vegetação em volta que ligava Praia Grande a São Paulo, e o caminho era bem curto, dava uns dez minutos, e eu conseguia, por meio desse caminho, ir do quarto alugado onde eu morava em São Paulo até a casa da minha mãe em Praia Grande, onde eu morava anteriormente. E esse caminho foi descoberto por acaso, quando eu passava pelo local e decidi segui-lo a fim de ver onde o mesmo dava.

Esse é o segundo sonho onde eu vou de São Paulo a Praia Grande com minhas próprias forças e por um caminho curto. O primeiro foi sonhado em 2008 ou no primeiro semestre de 2009 e relatado neste blog no Natal de 2010. Nele, fiquei hospedado no apartamento do repórter Wilson Kirsche (que é do Paraná na vida real, pelo que sei), em São Paulo, e fugi dali por um caminho aéreo por entre uns prédios que deu perto da casa da minha mãe, e o caminho era mais longo do que o do sonho de hoje, e foi feito uma vez só. O caminho do sonho de hoje foi feito algumas vezes, tanto indo para São Paulo quanto retornando a Praia Grande.

Próximo à entrada daquele caminho, no lado de São Paulo, havia uma casa aparentemente abandonada. Bom, o sonho foi só isso mesmo, não há nada mais a acrescentar. Mais eu vou contar mais um sonho, para não ficar no só isso.

No mês passado, sonhei que fui levado de carro não sei por quem, acho que foram duas vezes mais ou menos, para a Bolívia. Não sei que cidade da Bolívia eu fui parar, só sei que fui parar na Bolívia e lá eu fiz não sei o que e vi as pessoas falando em espanhol (e as propagandas nas ruas também eram em espanhol). Não tenho certeza, mas o carro que me levou à Bolívia era um táxi. E o caminho feito de São Paulo até a Bolívia, assim como o do sonho anterior, apesar de não ser de dez minutos, era curto, em pouco tempo se viajava da capital paulista até aquele país. Teve outras partes nesse sonho, mas o que eu me lembro é isso.

Como esse segundo sonho também foi só isso, irei contar o terceiro sonho de hoje, que pelo jeito, também vai ser só isso. Esse foi sonhado esse ano ou o ano passado, não me lembro. Sonhei que eu, a minha mãe e minha avó precisávamos chegar até um apartamento que ficava muitos andares abaixo do solo, muitos mesmo, parece que era um apartamento onde iríamos passar alguns dias e era de algum parente, mas estava desocupado, ou algo assim. Para chegar nesse apartamento, era necessário descer inúmeras escadas em forma de caracol, e eram muitas escadas mesmo, devia ter umas centenas, talvez até milhares, e cada uma das escadas ficava ao lado de uma infinidade de outras escadas que davam para lugares diferentes (talvez outros apartamentos), e o espaço entre as escadas era muito estreito, e umas escadas tinham sentido horário e outras tinham sentido anti-horário, era uma confusão enorme. E as escadas eram todas verdes e a primeira delas dava para a rua, embaixo de um viaduto ou algo semelhante. E a vovó era a que mais tinha dificuldade de descer todas aquelas escadas quase infinitas. Mas no fim, conseguimos chegar até o apartamento. O sonho devia ter outros detalhes, mas o que eu me lembro é isso, e devia ser isso o mais importante do sonho.

Até o próximo post neste blog, ou no outro blog!