Fugindo de ver a cantora desfigurada

24 de dezembro de 2011

Este é o último post do ano do blog dos Sonhos do Allan. E, apesar de estar sendo postado na véspera de Natal, é, tecnicamente, um pesadelo, e foi sonhado no último dia 2 de Dezembro.

Quando o sonho começou, a Sandy já havia morrido. E nem sei de que jeito ela morreu, e eu já tinha conhecimento de sua morte desde que o sonho começou. E como se isso não bastasse, durante o sonho, outra cantora morreu, e de forma bastante perturbadora: a Taty, uma cantora que não existe na vida real (na verdade, uma personagem que aparece em alguns textos que escrevi sobre o Superfred, um super-herói que mora numa cidade fictícia do interior de São Paulo), foi brutalmente assassinada e teve seu rosto todo cortado e fatiado com uma faca. E, praticamente durante o sonho inteiro, eu fugi de ver como ficou o rosto desfigurado da Taty após ela ser assassinada (com certeza, devia ser uma imagem bem forte).

Eu estava na casa onde eu morava, no meu quarto (que era diferente das casas onde fico na vida real e nem sei em que cidade se situava), quando eu soube da morte da Taty. Passou na TV a terrível notícia, mostrando o rosto desfigurado da cantora (e eu não olhei para a tela da TV para não ver). Alguns momentos depois, alguém veio até em casa para que eu visse a Taty morta, dizendo que eu era obrigado a ver, e eu dei um jeito de não ver, procurando não sei o que no meu quarto (não sei se achei o que eu estava procurando, e essa parte do sonho não tem muito sentido). Na cozinha, o Fonseca, que era o gerente de projetos da empresa onde eu trabalhava em 2009, que foi citada no post anterior, preparava algo em um fogão meio esquisito, segurando duas espátulas, uma em cada mão.

A partir daí, em várias situações (não me lembro de todas, mas foram dezenas de vezes), me esquivei para não ver o rosto desfigurado da Taty, que aparecia nas mais diversas formas, na grande maioria das vezes de forma audiovisual, na TV. Lembro de uma das vezes na qual eu estava num recinto que era uma mistura da parte da frente da casa da minha mãe, em Praia Grande, com um bar (e eu acho que lá era justamente a parte da frente da minha casa no sonho). Eu estava em uma das mesas quando mostraram a moça morta em uma das TVs, então eu virei o rosto para a direita, me esquivando. Numa outra parte do sonho, eu estava na sede de uma emissora de TV e cheguei a entrar num estúdio minúsculo, do tamanho do quarto onde fico hospedado em São Paulo (4 metros quadrados), onde três pessoas mais ou menos gordas trajando roupas cinza (dois homens e uma mulher, e um deles parecia ser o Datena) comentavam a morte da cantora de música pop de cabelos lisos e pretos. Em algum momento, acho que foi até fora do estúdio, não sei se antes ou depois de entrar nele, apareceu a imagem forte, e novamente evitei olhar.

Em alguns momentos do sonho, me lamentei pelo fato da Sandy já ter morrido (e ela tinha morrido recentemente), lembrando saudosamente da mesma. Também fiquei muito triste com a morte horrenda da Taty, apesar de na vida real ela ser um personagem que eu criei.

O pesadelo foi basicamente isso. Desejo a todos que estão lendo isso um Feliz Natal e um Ano Novo cheio de sonhos!


Trabalhando para a coisa e show no metrô

11 de dezembro de 2011

Hoje, irei postar um sonho mixuruca que tive no mês passado, no feriado da Independência, no dia 15 de Novembro. Sonhei que eu tive que trabalhar, por um único dia, na primeira empresa onde trabalhei na vida real, a BSY. Era um serviço pequeno que tal empresa me pediu para fazer, e eu fiz naquele dia, que devia ser um sábado, e me pagaram naquele mesmo dia também.

Quando, num outro dia, fui trabalhar na empresa onde eu estava atualmente empregado no sonho (que não era a mesma empresa onde trabalho atualmente na vida real, era uma empresa que funcionava numa casa comum), fiquei sabendo que a BSY repassou, anos atrás, outros serviços para aquela empresa fazer também. E os funcionários da empresa onde eu trabalhava se referiam à BSY como “a coisa”, inclusive no código-fonte dos programas (tanto nos comentários quanto no classpath das classes Java, que era com.acoisa.*), nos quais cheguei a dar uma olhada.

Numa outra parte do sonho, um cantor tipo Elvis Presley foi dar um show numa estação do metrô de São Paulo (não sei qual era, mas devia ser uma da linha azul, com as plataformas de embarque nos lados e os trilhos no meio). O cantor ficava numa das plataformas de embarque, num pequeno palco improvisado, enquanto os espectadores assistiam nas duas plataformas. O metrô funcionava normalmente, apesar do aperto que ficou. Eu vi parte do show de cima, tendo uma visão aérea do coiso. E, ao fim do show, o cantor (que não fiquei sabendo que nome tinha), pelo fato da escada rolante estar no sentido de descida, levando as pessoas para a plataforma, acabou ficando por ali mesmo, não indo embora, apesar de que ele poderia ter usado a escada para subir. Ele ficou jogando paciência em seu notebook.

E este foi o sonho postado hoje, no post de número 170 da história do blog, isso contando com os posts postados nos endereços antigos do blog. Por falar nos posts antigos, estou migrando-os, aos poucos, para o endereço atual do blog, juntando tudo num lugar só. Estou os repostando aqui neste endereço, com as datas originais de postagem nos endereços antigos. Vai demorar um tempo até o trabalho ser concluído, pois faltam mais de oitenta posts. Infelizmente, os comentários antigos não poderão ser migrados. Espero terminar a migração no começo do ano que vem.

Até a próxima postagem, a de número 171!