Acordando com cara de mulher

24 de junho de 2014

Hoje, relatarei dois sonhos sonhados essa semana, e o primeiro relatado neste foi sonhado no último domingo, dia 22 (o outro foi sonhado dia 17). Sonhei que era comum as pessoas comprarem tartarugas como animais de estimação, e eu havia comprado uma bem grande para ficar na minha casa. Não sei quanto tempo vive uma tartaruga na vida real, mas no sonho, falavam que uma vivia cerca de 30 anos. Lembro que algumas pessoas me questionaram se eu ia ter condições de cuidar de uma tartaruga, ainda mais por 30 anos, tendo que cuidá-lo e alimentá-lo, e se eu não ia me arrepender depois e ter que se livrar do animal. Eu respondi que eu tinha plena consciência do que eu tinha feito ou algo assim. Basicamente foi isso o sonho.

No último dia 17, sonhei que eu estava em um apartamento bem grande e com vários cômodos, junto com várias outras pessoas. Acredito que eu morava naquele apartamento, e as outras pessoas (que eram todas conhecidas, ainda que apenas no sonho) também moravam ali.

Após uma determinada noite de sono onde eu dormi no sofá da sala (ou um quarto, ou uma mistura de sala com quarto), acordei e senti que meu rosto estava diferente, e pelo tato, percebi que o mesmo estava com feições femininas, principalmente o nariz, que estava com um formato diferente, e a pele, que estava com textura diferente. Olhei no espelho e vi que eu estava com a cara de uma moça que está na minha lista de amigos do Facebook na vida real, cujo nome é Débora.

Após perceber isso, fiquei bastante desesperado e assustado com o ocorrido, comunicando os demais habitantes do apartamento acerca da minha mudança de cara nos momentos seguintes. Instantes depois, uma pessoa com a minha cara alegando ser a Débora apareceu desesperada e assustada no quarto onde eu estava, também comunicando o povo acerca de sua mudança de cara. Não tenho certeza, mas parece que nós dois chegamos à conclusão de que trocamos de corpo, ou a nossa alma trocou de corpo, ou algo assim. Ou eu pensei sobre isso, sem falar essa minha conclusão para os outros.

Posteriormente, com eu e ela estando um pouco mais calmos (apesar de eu ficar constantemente pondo a mão no rosto por eu não estar acostumado com o mesmo), fomos tentar descobrir o porquê disso ter ocorrido. Não me lembro muito bem dessa parte, mas parece que descobriram que uma bruxa parecida com a Rita Repulsa do seriado dos Power Rangers estaria por trás do episódio.

Acredito que ocorreram outras coisas nesse sonho fora essa parte da mudança de rosto, embora eu só me lembre dessa parte, que provavelmente foi a última. E o post termina aqui.


A corrida centrada na mulher famosa

30 de maio de 2014

No último dia 28, sonhei que ocorria uma grande corrida de pessoas em um grande circuito, aparentemente localizado em um parque público. Na verdade, a prova consistia em uma parte a pé e outra parte a nado.

Nessa corrida, participou uma mulher muito bonita, de cabelos pretos, e essa mulher era muito famosa, embora eu não sabia o que ela fazia na vida artística (talvez seja uma cantora, mas não há certeza). Além dela, outras personalidades menos importantes participaram, e também milhares de pessoas comuns.

O evento era aberto ao público e qualquer um podia assistir (acredito também que era aberto a qualquer um participar), e eu fui assistir, não em uma arquibancada, mas no meio do circuito, acompanhando a moça famosa citada no parágrafo anterior.

Foi dada a largada e todos começaram a correr, e ficaram correndo durante um bom tempo, até a prova terminar, depois de tantas voltas no circuito. Reparei que algumas pessoas não corriam, apenas caminhavam, como se estivessem apenas passeando, e tais pessoas eram ultrapassadas pela moça famosa.

Em um dado momento, a moça que eu acompanhava pegou seu celular, ligou para outro participante da prova e disse, sorrindo e com a maior naturalidade, que, em um determinado trecho do circuito, era para passar pela ponte de madeira, não pela parte com água ao lado, onde aquela parte da prova estava inicialmente programada, pois um homem morreu afogado naquele ponto e a direção de prova alterou o trajeto.

Apesar de eu acompanhar a prova, em nenhum momento eu fiquei sabendo quem estava na frente, nem mesmo quem ganhou, quando a prova acabou. Quando isso ocorreu, a cerimônia de premiação ocorreu de forma extremamente rápida (deve ter ocorrido em questão de segundos) e, devido a algo estar na minha frente naquele momento, não consegui ver quem subiu no pódio. Após isso, todos rapidamente se retiraram do local.

Naquele momento, uma jovem moça que aparentava ser uma antiga colega de escola dos tempos da quinta série chamada Joyce me perguntou quem havia ganhado e eu respondi que não sabia.

Após todo mundo sair, o circuito, como em um passe de mágica, se transformou no quarto daquela moça famosa, com uma cama no centro, e a moça foi ao banheiro tomar banho. Então eu percebi que eu não era mais para estar ali e saí do quarto pela porta do mesmo, sendo o último a sair antes dela.

Na minha concepção daquele momento do sonho, todo mundo viu quem ganhou, menos eu, mas após eu acordar, cheguei à conclusão que nem todo mundo viu, ainda que a minha impressão tenha sido a de que só eu não fiquei sabendo do resultado da prova, embora eu suponha que a moça famosa havia ganho a mesma.

Muito provavelmente havia outras partes neste sonho, mas essa é a que eu lembro. Por falar em lembrar de sonhos, ultimamente não tenho lembrado tanto dos meus sonhos, e por isso não tenho atualizado tanto o blog.

Até o próximo post, em algum momento futuro!


Yulia Volkova e a confusão na garagem

31 de março de 2014

Depois de um hiato criativo por parte do meu subconsciente, após quase quatro meses, estou hoje mais uma vez postando neste blog, e o post de hoje é o de número 200 da história do blog.

No último dia 21, sonhei que eu estava em Praia Grande, na casa da minha mãe, onde morei antes de me mudar para São Paulo. Entretanto, o dia no qual eu vivenciei não era um dia típico, uma vez que, na garagem, uma confusão bizarra se formou, com direito a participação da tropa de choque da polícia na mesma, além do fato de eu precisar sair para não sei que lugar às 18:00 daquele dia. Falando em horário, o sonho (ou o que eu me lembro dele) se passou das 16:00 às 18:00, com o passar do tempo sendo acompanhado pelo relógio, quase que de minuto a minuto.

Como eu disse, na garagem (que inclusive estava sem nenhum carro estacionado), uma confusão bizarra rolava solta, parece que ia rolar uma briga. De um lado, a cantora russa Yulia Volkova, que na vida real fez parte da dupla t.A.T.u. Com a Lena Katina e que no sonho estava meio musculosa e trajando roupas pretas, do outro lado… Não sei, acho que outra mulher, acho que uma rival da Yulia, mas que não cheguei a ver (provavelmente não era a Lena). E a Yulia ficava provocando, dando uns sorrisos meio que com cara de brava.

A Yulia ficava na arte esquerda da garagem e sua rival (que não foi vista por mim nas vezes que eu fui espiar a garagem) ficava na parte direita, e separando as duas, havia várias pessoas gritando e agitando a confusão, fazendo o clima ficar ainda mais tenso. Como se não bastasse tudo aquilo, em um determinado momento, entrou na garagem a tropa de choque da polícia (não sei que polícia que era) com seus cassetetes e escudos, fazendo uma coreografia muito bizarra e sem noção (se dividindo e dois grupos e dando umas voltinhas meio que fazendo dança da chuva) e trajando roupas amarelas em um tom mais escuro.

Durante todo o sonho, eu ficava olhando no relógio para ver que horas eram e ficava dentro de casa pensando no lugar que eu tinha que ir e na confusão que ocorria na garagem, na qual eu não sabia o motivo. De vez em quando, eu ia até a garagem dar uma espiada para ver o que estava acontecendo, na maioria das vezes não passando do portão que separa o corredor da garagem (provavelmente foi por isso que eu só vi a Yulia, a rival dela eu não vi por ela estar mais afastada, creio eu.

Em um determinado momento, já depois das 17 horas, eu fui até os fundos da casa (essa parte da casa estava diferente da vida real) e lá haviam duas crianças, uma menina e um menino, deviam ter uns 5 anos de idade e a menina era muito parecida com a Lena Katina. Elas brincavam alegremente e me fizeram sorrir e esquecer por um momento toda aquela tensão. Por um segundo, pensei que a menina fosse a Lena, mas em seguida ela falou algo em português para mim.

Às 17:56, fui mais uma vez olhar a confusão na garagem e o clima estava bem tenso, apesar da tropa de choque já ter ido embora. Naquele momento, tive a ideia de acessar o site de notícias G1 a fim de saber o que estava acontecendo, visto que eu não sabia direito o que ocorria. Fui até a sala mas, antes de ligar o PC e acessar a Internet, resolvi retornar à garagem para dar mais uma espiadinha, isso às 17:58. Ao chegar na garagem, a mesma pegava fogo e não havia mais ninguém ali, e o portão que fica entre o corredor e a garagem havia sido substituído por um outro de madeira que, apesar de ser de madeira, não pegava fogo. O sonho acabou nesse instante.

E o post termina aqui, até o próximo post!


Sven Martin comediante e a novíssima estrela da música mundial

1 de dezembro de 2013

Hoje eu postarei dois sonhos que eu tive recentemente, o primeiro sonhado na semana passada e o outro sonhado anteontem.

No domingo passado, dia 24, sonhei com o Sven Martin, o tecladista que tocou no show da Lena Katina ocorrido no último dia 15, show este relatado em meu outro blog. Entretanto, no sonho, ele não era músico, e sim um humorista que fazia comédia stand-up, fazendo shows de humor em um local situado nas proximidades da estação Adolfo Martins do metrô, estação esta que não existe na vida real, bem como a linha azul-claro, que no sonho tem como ponto de partida a estação Barra Funda, fazendo integração com a linha vermelha (a estação Adolfo Martins ficava três estações depois da estação Barra Funda) e seguindo em direção ao sul.

Eu cheguei a me encontrar com o Sven algumas vezes antes de começar a série de shows que ele ia fazer, na casa de shows próxima à referida estação, indo de metrô até lá. Inclusive, ele me mostrou o livro de piadas com as piadas que ele ia contar durante os shows, um livro de capa verde. Diferentemente do ocorrido na vida real, durante a passagem da Lena Katina pelo Brasil, esta não o acompanhava.

Após a última vez que me encontrei com o Sven Martin, ainda no trajeto de volta para casa utilizando o metrô, e faltado dois dias para a primeira apresentação, minha mãe ligou para o meu celular e disse que havia encontrado com o comediante e que havia conversado com o mesmo. Também me disse que tinha pego o livro de capa verde (o de piadas) “emprestado” sem o Sven saber e que era um livro muito bom, pois falava sobre espiritualidade, metafísica e coisas afins. Eu mandei a minha mãe devolver imediatamente o livro, pois sem ele, o Sven não poderia fazer seu show de stand-up, pois as piadas eram consultadas no livro.

Não me lembro se o livro chegou a ser devolvido ao Sven, pois o sonho terminou um pouco depois, antes do primeiro show ocorrer. Mas me lembro que, um pouco antes do sonho terminar, passou na televisão uma propaganda do show de stand-up do Sven Martin, com o narrador da Sessão da Tarde anunciando o bagulho.

Anteontem, dia 29, sonhei que uma nova estrela da música mundial nascia subitamente. Na vida real, testemunhamos sucessos meteóricos de revelações musicais que apareceram na mídia em questão de semanas, como o PSY com a música “Gangnam Style”, ou ainda em questão de um fim de semana, como a Banda Mais Bonita da Cidade e sua música “Oração”. Agora imaginem uma estrela da música mundial surgir em questão de minutos. Foi o que aconteceu com uma menina.

Eu estava em um show de rock ocorrido em um estádio de futebol, estava tocando uma banda de rock, eu estava na arquibancada assistindo, o show estava muito bom, quando, em um determinado momento, surge no meio da banda uma adolescente de mais ou menos uns 15 anos toda vestida de preto e esta começa a cantar uma música em inglês, uma mistura de rock com rap, mais para rock do que para rap, e toda a plateia ficou encantada com a performance da jovem cantora.

O nome dela era “Find The Harbour”, que traduzindo para o português ficaria “Encontre o Porto”, algo nada a ver. Na verdade, o primeiro nome dela era pronunciado em português mesmo, não correspondendo com nenhuma palavra do idioma inglês (eu estou achando que meu subconsciente não sabe falar inglês).

Após a brilhante performance da Find, o show se encerrou e os fãs logo se mobilizaram para que fosse realizado um show da menina horas depois, naquele mesmo estádio onde eu estava, por meio de um financiamento coletivo (crowdfunding) no site Queremos, tal qual ocorreu com o show da Lena Katina, realizado três meses após o financiamento coletivo. Entretanto, cada cota do financiamento coletivo do show da Find custava 700 reais, dez vezes mais do que o valor da cota de financiamento para o show da Lena, um absurdo.

Eu estava com muita vontade de comprar o ingresso e ir no show da jovem cantora, mas devido ao exorbitante valor cobrado, fiquei na dúvida se comprava ou não, e no fim, depois de muito pensar, acabei por desistir de ir ao show da menina.

Durante o sonho todo, eu não saí do estádio, mesmo após encerrado o show da banda de rock que tocou e da Find aparecer e cantar, ficando sempre no mesmo lugar, no meio da arquibancada e acessando a Internet não sei de que jeito (acho que era por meio de uma tecnologia futurista que consistia em um telão projetado no ar).

O sonho terminou um pouco depois de eu decidir não comprar o ingresso para o show da Find The Harbour. E o post termina aqui. Até o próximo post!


Batman, Robin, Linn Berggren e bandidos roubando minha casa

2 de julho de 2013

Hoje eu vou contar três sonhos, e o primeiro deles foi um sonho que eu tive no último sábado, dia 29/06/2013. Sonhei que eu e mais uma outra pessoa éramos o Batman e o Robin (eu era o Robin) e, ao contrário do que ocorre com a dupla dinâmica dos quadrinhos e assim como o Superman, eu e o Batman do sonho voávamos, e ficamos voando ao redor e no interior de um prédio residencial, prédio este que possuía ambientes espaçosos, como na recepção. O prédio, bem como seu interior, era predominantemente de cor gelo e em suas janelas (nas quais eu cheguei a entrar junto com o Batman) havia cortinas com persianas da mesma cor. Apesar de eu ser o Robin e ter o Batman ao meu lado, não chegamos a combater o crime ou derrotar o Coringa, apenas ficamos voando no prédio, e talvez fazendo mais alguma coisa inútil que eu não me lembro.

Bem que eu poderia ter sido o Robin e ter o Batman ao meu lado num sonho que eu tive em 1999 (acredito eu), onde bandidos invadiram a minha casa e roubaram alguns pertences que haviam, entre eles uma medalha que ficava pendurada num móvel (essa medalha não existe na vida real, mas era uma medalha importante). Eram dois assaltantes e eu e minha família ficamos com muito medo dos mesmos. Quando os bandidos iam embora levando as nossas coisas, dei um golpe por trás de um deles a fim de detê-lo e recuperar algum pertence roubado (a medalha estava com o que eu ataquei). Não sei se eu tive êxito no ataque (creio que não), pois acordei em seguida.

Há alguns meses, acho que foi no ano passado, sonhei que eu vi pessoalmente a Linn Berggren (que cantava na banda Ace of Base, que fez muito sucesso nos anos 90) passando na rua. A reconheci e tentei falar com ela, ainda que eu não fale inglês ou sueco, ou ainda outro idioma que não seja o português, idioma este que acredito que ela não fale. Ela sorriu para mim, mas não chegamos a nos falar muito. Junto com ela, estava o Jonas Berggren, irmão da Linn e que faz parte até hoje do Ace of Base (a Linn abandonou a carreira artística e não é mais vista desde 2002). O Jonas acenou para mim e falou alguma coisa. Depois, foram embora. Teve outras coisas ocorrendo no sonho, mas o que eu me lembro foi isso.

E é só. Até o próximo post, pessoal.


Morando num castelo e ganhando um apê

26 de maio de 2013

Nessa semana, acredito que foi na quinta-feira, dia 23, sonhei que eu morava num castelo muito velho no qual parte do mesmo estava em ruínas. Eu e minha mãe morávamos na parte da frente do castelo, que estava habitável, já a parte traseira estava em ruínas. Lembro de uma parte na qual minha mãe preparava comida e eu cheguei em casa (ou melhor, no castelo) voando.

No sonho, eu tinha o poder de levitar, inclusive, consegui acessar algumas partes inacessíveis do castelo levitando, voando de pé, e essas partes inacessíveis estavam todas em ruínas, eram as torres da parte traseira do castelo. E nessa parte que eu me lembro, cheguei em casa imitando um fantasma, fazendo “buuuuuuuuuuuuuuuu”. Não me lembro de muita coisa nesse sonho, só isso mesmo.

Na última sexta-feira, sonhei que eu ganhei um apartamento não sei em que lugar, acho que era em São Paulo mesmo, num bairro mais afastado (não sei exatamente onde). No sonho, eu morava no mesmo prédio de onde eu estou morando agora, aí alguém, acho que um tio meu que só existia no sonho, me deu um apartamento, ou eu herdei o imóvel dele (tenho quase certeza que ele me deu).

Eu fiquei muito feliz de ter ganho um apartamento e eu passei a morar nos dois imóveis, no que eu já estava e no novo. E esse apartamento novo tinha vários cômodos, inclusive duas estações de metrô, uma da linha laranja e outra da linha preta, que por algum motivo também era chamada de laranja. Na verdade, não era bem uma estação de metrô (embora fosse chamada assim), era meio que um teletransporte que transportava o passageiro para outra estação da mesma linha.

Aí eu ficava alguns dias em um apartamento e outros dias em outro, e acabei ficando mais tempo no novo do que no antigo, embora eu sentisse falta das minhas coisas que ficaram no apartamento alugado. Cogitei uma possível transferência das minhas coisas para o novo apê, desalugar o antigo e ficar só com o novo, e pensei como eu ia fazer, se eu ia fazer isso aos poucos, se eu ia transferir tudo de uma vez ou se eu ia manter metade das coisas em um e a outra metade no outro, permanecendo a morar nos dois imóveis. O sonho acabou mais ou menos aí.

Em breve, mais um post!


Morando em Curitiba (e de frente para o mar)

12 de maio de 2013

Hoje eu vou contar um sonho que eu tive no dia 5 desse mês. Sonhei que eu morava em Curitiba, em um apartamento grande que eu havia alugado, e esse apartamento ficava situado de frente para o mar, provavelmente no terceiro, quarto ou quinto andar do prédio, pela altura que dava para ver da janela. Detalhe: na vida real, a capital paranaense não tem praia.

Eu havia ficado muito contente em ter alugado aquele apartamento, que era bem grande, tinha cozinha, sala, banheiro, quarto, todos os cômodos grandes, com a entrada dando para a cozinha onde podia-se ver a geladeira ao fundo, com o corredor que dava acesso a outros cômodos à esquerda da mesma. Lembro-me que eu aluguei o imóvel de uma imobiliária onde tinha uma mulher que era a dona da mesma, e essa imobiliária ficava ao lado de um mercado onde eu fazia algumas compras, principalmente ovos.

Por pelo menos umas três vezes, eu fui comprar ovos nesse mercado, acho que eu devo ter comprado outras coisas além de ovos. Tinha ovo branco, vermelho (como existem na vida real), azul e preto. O preto era mais caro (acho que custava mais de 6 reais a dúzia), mas o azul, que era semelhante ao vermelho, só que com coloração azulada, custava o mesmo preço do vermelho, R$3,99 a dúzia. O branco era o mais barato de todos, custava um pouco menos do que o vermelho e o azul. Nas duas primeiras idas ao mercado, eu comprei ovos brancos, mas acho que na terceira vez, acho que comprei ovos vermelhos e/ou azuis, não tenho certeza.

Eu saí várias vezes do apartamento a fim de ir para o serviço (não me lembro que serviço era, acho que essa parte de eu trabalhar não constou no sonho) ou para o mercado, ou para algum outro lugar que eu não me lembre, e a cada vez que eu saía, eu morria de medo de esquecer a chave dentro do apartamento, uma vez que as chaves para trancar e destrancar eram diferentes e poderia ocorrer de eu esquecer a chave que abre trancada no interior do imóvel.

O mar costumava a ser tranquilo, mas houve uma vez que a maré estava bem alta e a rua onde o prédio de onde eu morava acabou ficando inundada pela água do mar. Eu estava saindo para ir ao serviço quando notei a elevação da maré e caminhei na beirada da rua, onde a água ainda não tinha chegado. Entretanto, mar avançou ainda mais e eu acabei levado pelas ondas, indo parar num lugar com ruas de terra e ficando com a roupa toda molhada e cheia de lixo nos bolsos. Lembro-me que eu estava de jaqueta daquelas que tem bolsos e senti muito nojo em tirar o lixo dos mesmos. Eu não me lembro do momento exato de que eu fui levado pelo mar, talvez isso tenha ocorrido quando eu estava voltando do serviço.

Mais ou menos no final do sonho, me entrevistaram próximo a uma plataforma de extração de petróleo da Petrobras que ficava próxima ao prédio onde eu morava, mais precisamente no quarteirão situado à direita do mesmo. Não me lembro qual foi o teor das perguntas que me fizeram, mas acho que era algo sobre a exploração de petróleo naquela plataforma de perfuração. E, após eu ser entrevistado, botaram um pequeno cachorro preto vestido de Papai Noel num canhão e dispararam, fazendo o cachorro se desintegrar e voar sangue e restos mortais de cachorro em direção ao mar. Eu fiquei muito indignado com o pessoal da plataforma de perfuração por fazerem isso com o cachorro, que inclusive era muito parecido com a Pandora, a cachorrinha que fica na casa da minha mãe. E os caras ainda ficaram mostrando o replay daquilo várias vezes, apesar de eu presenciar aquilo pessoalmente.

Apesar desse sonho ter umas partes meio irreais, ele reflete o momento atual que eu estou vivendo. Atualmente, moro em um apartamento que eu aluguei. Não é um apartamento grande como no do sonho, é uma quitinete, mas eu me sinto bem morando nele, fiquei feliz por tê-lo alugado e a entrada também dá para a cozinha, onde pode se ver a geladeira com um corredor ao lado. Também há duas chaves, mas ambas abrem e fecham a porta, e eu tenho um certo medo de esquecer a porta destrancada (não é o mesmo medo, mas também é um medo). O apartamento onde moro fica também numa capital estadual, em São Paulo, e o mesmo fica em frente a um viaduto cujo som dos carros passando lembra um pouco o som do mar. As ondas do mar não chegam a invadir o lugar onde eu fico (São Paulo também não possui praia), mas ocorrem de vez em quando chuvas fortes nas quais me deixam todo molhado. Também costumo comprar ovos e outras coisas em um mercado perto de onde eu moro e o preço dos ovos é praticamente o mesmo. E o caminho que eu faço para ir ao serviço é o mesmo caminho que eu fazia no serviço do sonho. Além disso, também fico indignado por algumas coisas que costumam ocorrer no dia a dia.

O post termina aqui, feliz dia das mães para as mães que estiverem lendo este blog, e também para aquelas que não estão lendo, ainda que elas não saibam disso.


Filmes sobre pessoas ricas (e eu com medo delas ficarem pobres)

25 de abril de 2013

Hoje eu irei contar dois sonhos. O primeiro deles é bem curto, tive ele no começo do mês de Abril. Sonhei que o armário embutido que fica ao lado da minha cama, no local onde estou morando atualmente, em São Paulo, estava cheio de aranhas. Havia um monte de aranhas, o armário estava forrado de aranhas. E eram daquelas pequenas, apesar de haverem também algumas um pouco maiores. O sonho foi só isso, pois acordei logo após ver aquilo.

Agora, o segundo sonho, sonhado no último dia 20. Sonhei que estava passando na TV um filme acerca de quatro pessoas ricas e bem vestidas, dois homens e duas mulheres, e essas pessoas tinham como missão salvar um homem não sei em que lugar.

O quartel-general dessas quatro pessoas era uma sala de reuniões situada num luxuoso prédio, onde havia uma mesa comprida e envernizada e uma estante cheia de livros, à esquerda da mesa. A primeira e a última cena do filme se passou neste quartel-general.

Na verdade, eu não vi o filme, pois fiquei com receio que, durante o mesmo, os quatro ficassem pobres (o que eu descobri depois que não ocorreu), além de estar sem paciência para ver um filme naquele momento (não sei o que fiquei fazendo durante o filme).

Apesar de não ter visto o filme, acabei por ver o começo do mesmo e seu final, uma vez que a TV foi ligada porque meu irmão queria ver algo na TV que ia passar depois, acho que uma novela. Detalhe: eu estava em Praia Grande, junto com minha família, no mesmo ambiente do sonho que tive recentemente acerca de um outro filme, onde um cozinheiro manipulava várias partes de vários animais mortos.

O começo do filme era basicamente dos quatro (que nem fiquei sabendo dos nomes dos mesmos) no quartel-general, já as últimas cenas eram das moças do grupo enfrentando uma vilã careca e com maquiagem carregada (e a vilã era interpretada pela Letícia Spiller) num ambiente escuro que devia ser uma caverna e, posteriormente, já de volta ao quartel-general, dos quatro comemorando o fato da missão ter sido cumprida, fazendo um brinde (sem champanhe) ao sujeito que foi resgatado (que não me lembro o nome).

Após o filme se encerrar, ao invés de começar a novela que meu irmão queria ver, as últimas cenas do filme que havia acabado de acabar se repetiram. Aí meu irmão falou: “mas já não tinha acabado isso aí?” ou algo assim. Depois disso, o sonho acabou e eu acordei.

Na verdade, esse filme era o segundo acerca desse grupo de quatro pessoas ricas, no sonho, houve também o primeiro, seguindo o mesmo esquema, só que com um enredo diferente. Também houve o fato de eu não ter assistido por eu estar sem saco para ver o filme (além de estar com receio dos quatro ficarem pobres) e só ter visto o começo e o final (que se repetiu em seguida). Essa parte do sonho eu me lembro pouquíssimo, mas sei que o final desse filme foi diferente do segundo, além dos quatro, assim como o segundo, não terem ficado pobres.

E isso é tudo, pessoal! Tam tarantantantantantantantantantam, tam tam tam tam, tam taaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaam!!!


Experiência bizarra espiritualística (e eu cético)

12 de abril de 2013

Hoje eu irei contar um sonho que tive na noite do último domingo.

O sonho se passou em um lugar que eu não sei definir o que seria exatamente, é um lugar grande, acho que é uma praça que tinha vários pavimentos e o acesso a esses pavimentos se dava por meio de escadas de pedra, e em um dos pavimentos tinha um telão, e todo o ambiente era feito de pedras ou algo semelhante.

Havia uma área interna que era tipo uma casa de madeira, que eu acho que era onde eu e minha família morávamos. No sonho, eu ainda morava com a minha família. Boa parte do sonho (a primeira, antes do ritual, que explicarei depois) se passou nessa casa de madeira, eu entrava e saía dela, fazia alguma coisa dentro da casa… E me parece que a casa não possuía lâmpadas, eu enxergava tudo pela luminosidade externa (o sonho se passou de dia).

Nessa praça esquisita, circulavam várias pessoas, na sua grande maioria mulheres. Havia alguns carros estacionados, inclusive próximos ao telão. Além disso, essas pessoas estavam meio que organizando um, digamos, experimento bizarro: um ritual sinistro a fim de ver espíritos. Eu fiquei sabendo disso um pouco depois e achei aquilo ridículo, principalmente a parte de como é esse ritual.

O tal ritual consistia basicamente no seguinte: um monte de mulheres tiram a parte de cima de suas roupas, ficando com os seios de fora, todas voltadas para o telão, além disso, alguns elementos do cenário têm que estar alinhados em pontos específicos, como carros, por exemplo. Talvez exista outras regras no ritual que eu não esteja me lembrando.

Como eu já havia dito, achei aquilo ridículo e não acreditei em tal ritual, classificando-o como mais uma babaquice pseudocientífica. Então, tentei sair daquela parte da praça, passando por trás da multidão de topless (cheguei a ver algumas poucas de frente, a grande maioria eu vi apenas de costas). Fui até uma área situada à esquerda de onde ficava o telão.

Momentos depois, quando eu achava que o ritual tinha se encerrado, retornei para onde ficava o telão. Uma voz me disse para olhar no telão e, então, eu olhei. Havia a imagem de várias pessoas com aspecto esbranquiçado, como fantasmas.

A primeira coisa que eu fiz após ver aqueles supostos espíritos foi a de raciocinar a fim de encontrar explicações racionais por aquilo acontecer. Aí eu comecei a pensar algo como: “Mas espere aí, eu não estou sem camisa!” Além disso, reparei que havia problemas com o cenário, que estava diferente do que deveria ser segundo o ritual, como por exemplo, o fato de haver dois carros iguais, com placas idênticas (eram carros brancos e meio antigos), um próximo a outro. Pensei também sobre a hipótese do telão ter sido manipulado para exibir tais imagens (seria uma das primeiras coisas que eu pensaria se isso ocorresse na vida real, mas foi uma das últimas coisas que pensei no sonho). Este sonho acabou aí, pois comecei a acordar. Mas o sonho ainda teve uma pequena continuação ainda naquele domingo, antes de me levantar, em outro pequeno sonho.

Comecei a acordar, mas ainda estava meio sonolento e acabei dormindo novamente. Então, acabei sonhando mais uma vez. Neste pequeno sonho que eu tive, eu relatava a uma mulher o sonho anterior, que havia acabado de ser sonhado, e essa mulher fazia comentários sobre o mesmo. Entretanto, este sonho foi, digamos, um sonho com apenas áudio, sem vídeo.

A voz da mulher era uma voz de uma pessoa mais velha, de alguém com uns 50 anos mais ou menos. Além de contar o sonho, cheguei a dar também minha opinião acerca do mesmo, principalmente sobre a parte de não acreditar em rituais do tipo que ocorreram no sonho.

Uma observação importante acerca desse pequeno sonho só com áudio é que eu acreditava que, relatando o sonho anterior, o que eu relatava era automaticamente transcrito para o documento de texto onde eu escrevo os relatos de sonhos antes dos mesmos serem postados neste blog (documento este que, inclusive, estou editando nesse instante).

Creio que eu estava bastante preocupado em não esquecer dos detalhes acerca do sonho que tive anteriormente. Antes desse pequeno sonho terminar, eu percebi que aquilo não ia ficar registrado por escrito em lugar algum. No momento seguinte, eu acordei de fato.

O post se encerra aqui, até breve, com mais um sonho relatado.


Proposta de trabalho nos Estados Unidos

29 de janeiro de 2013

Hoje eu irei contar um sonho que eu tive no último dia 19, o terceiro sonho relatado neste blog no qual eu viajo aos Estados Unidos (ou o quarto, pois há um no qual eu não tenho certeza se eu estava ou não naquele país, pois foi um sonho muito vago, onde eu desativava um matadouro).

No sonho, ao contrário da vida real atualmente, eu estava desempregado, entretanto, eu havia recebido uma proposta de trabalho em uma empresa dos Estados Unidos (provavelmente, como faço na vida real quando fico desempregado, eu devo ter mandado meu currículo para a empresa). Apesar da empresa ser da terra do Obama, não sei ao certo se a vaga de emprego era para trabalhar lá ou aqui.

A empresa tinha uma representação aqui no Brasil, aonde eu fui no começo do processo seletivo. Não me lembro exatamente do que eu tive que fazer no início do processo seletivo, mas creio que não era nada de diferente do que eu costumo ser submetido em processos seletivos para programador, como preencher alguma ficha, fazer alguma prova, algo assim. Talvez alguém tenha me entrevistado, mas acho que não fui entrevistado nessa etapa, só nas posteriores, que irei contar a seguir.

Posteriormente, houve uma segunda etapa, na qual eu tinha que viajar aos Estados Unidos, pois a entrevista ia ser na matriz da empresa. Ao contrário do sonho que eu relatei no dia 20/06/2004 e sonhado na mesma semana da postagem (onde relatei meu primeiro sonho onde fui aos Estados Unidos), nesse sonho, eu viajei de avião (no sonho de 2004, viajei de trem ou algo assim, um veículo muito rápido que viajava por terra). Lembro-me que não gostei muito da ideia de ter que arcar com os custos da viagem sem ter certeza de que seria contratado, pois, como qualquer entrevista que eu faço, eu posso ser contratado ou não, e se eu não fosse, eu só teria custos, mas ainda assim eu viajei. Lembro-me também que minha mãe falou para mim que também não tinha gostado de arcar com o custo daquela viagem sem ter certeza de eu ser contratado, ela falou outras coisas também, que eu não me lembro.

Daí eu viajei para a terra da Katy Perry, apesar disso, não me lembro do embarque no avião e da viagem, mas deve ter ocorrido essa parte (provavelmente, meu subconsciente não deve ter dado muita importância com relação a essa parte). Chegando lá, lembro-me de ter adentrado uma espécie de shopping (ou centro comercial, onde ficavam empresas, ou algo assim) que devia ficar perto do aeroporto, pois o trajeto do aeroporto até lá foi curto e foi feito a pé (acredito eu).

Nesse centro comercial, junto com lojas e outras empresas, ficava a sede da empresa onde eu ia fazer a entrevista. Fui lá fazer a entrevista, que foi feita por uma moça de cabelos curtos e magra, trajando roupa social cor de rosa e com um aspecto sério em seu semblante. A moça me entrevistou, falando em português mesmo e sem sotaque estrangeiro (ela era brasileira), e fez uma entrevista semelhante às que eu passo quando estou a procura de algum emprego, com a diferença de que, ao iniciar a entrevista, a entrevistadora inseriu um CD em um aparelho toca-CD e o ligou, tocando uma música calma e instrumental. Lembro-me que, na recepção, ficava um rapaz sentado a uma mesa com um computador, e o acesso à sala da entrevista se dava por um corredor. O interior da empresa tinha ambiente com detalhes na cor branca e com boa iluminação.

Terminada a entrevista, eu aproveitei a viagem para comprar não sei o que naquele shopping, ou eu fiz outra coisa, sei lá, ou eu comprei alguma coisa e fiz outra coisa. Em seguida, retornei ao Brasil.

Algum tempo depois de eu ter retornado ao Brasil (mas não foi no mesmo dia, na verdade, o sonho todo se passou no intervalo em alguns dias, ainda que eu tenha sonhado apenas uma noite), a entrevistadora me chamou novamente para mais uma entrevista, e eu fui novamente aos Estados Unidos, desta vez, fiz só a entrevista, não fazendo outra coisa naquele país para aproveitar a viagem.

Chegando lá, fiz a entrevista e a mulher colocou novamente um CD pra tocar, novamente uma música calma e instrumental (não sei se era a mesma música). Foram feitas outras perguntas (não me lembro quais eram) e então a entrevista terminou e eu saí do recinto. Naquele momento mais ou menos, eu começava a achar que o processo seletivo estava demasiadamente longo.

Por fim, antes de eu sair, por algum motivo (creio que também fazia parte do processo seletivo) eu tive que falar com o rapaz da recepção. Este me atentou ao detalhe de que a moça sempre colocava um CD para tocar enquanto me entrevistava, aí eu acredito ter perguntado o porquê daquilo e ele me respondeu mais ou menos assim: “Você não está vendo que ela está gostando de você?”, ou seja, ele me deu a entender que a entrevistadora estava apaixonada por mim e querendo talvez namorar comigo, mas não falava de seu sentimento para mim, talvez com receio da minha reação. Nesse momento, o sonho se encerrou.

Tenho certeza de que, antes dessa parte do processo seletivo para a empresa dos Estados Unidos, houve uma outra parte que não me lembro mais, mas o mais importante deve ser isso mesmo. Até o próximo post!


Caminhos curtos e escadas infinitas

12 de dezembro de 2012

Hoje eu irei relatar um sonho que tive no primeiro semestre desse ano. Sonhei que eu tinha descoberto um caminho curto formado por uma rua de terra com uma vegetação em volta que ligava Praia Grande a São Paulo, e o caminho era bem curto, dava uns dez minutos, e eu conseguia, por meio desse caminho, ir do quarto alugado onde eu morava em São Paulo até a casa da minha mãe em Praia Grande, onde eu morava anteriormente. E esse caminho foi descoberto por acaso, quando eu passava pelo local e decidi segui-lo a fim de ver onde o mesmo dava.

Esse é o segundo sonho onde eu vou de São Paulo a Praia Grande com minhas próprias forças e por um caminho curto. O primeiro foi sonhado em 2008 ou no primeiro semestre de 2009 e relatado neste blog no Natal de 2010. Nele, fiquei hospedado no apartamento do repórter Wilson Kirsche (que é do Paraná na vida real, pelo que sei), em São Paulo, e fugi dali por um caminho aéreo por entre uns prédios que deu perto da casa da minha mãe, e o caminho era mais longo do que o do sonho de hoje, e foi feito uma vez só. O caminho do sonho de hoje foi feito algumas vezes, tanto indo para São Paulo quanto retornando a Praia Grande.

Próximo à entrada daquele caminho, no lado de São Paulo, havia uma casa aparentemente abandonada. Bom, o sonho foi só isso mesmo, não há nada mais a acrescentar. Mais eu vou contar mais um sonho, para não ficar no só isso.

No mês passado, sonhei que fui levado de carro não sei por quem, acho que foram duas vezes mais ou menos, para a Bolívia. Não sei que cidade da Bolívia eu fui parar, só sei que fui parar na Bolívia e lá eu fiz não sei o que e vi as pessoas falando em espanhol (e as propagandas nas ruas também eram em espanhol). Não tenho certeza, mas o carro que me levou à Bolívia era um táxi. E o caminho feito de São Paulo até a Bolívia, assim como o do sonho anterior, apesar de não ser de dez minutos, era curto, em pouco tempo se viajava da capital paulista até aquele país. Teve outras partes nesse sonho, mas o que eu me lembro é isso.

Como esse segundo sonho também foi só isso, irei contar o terceiro sonho de hoje, que pelo jeito, também vai ser só isso. Esse foi sonhado esse ano ou o ano passado, não me lembro. Sonhei que eu, a minha mãe e minha avó precisávamos chegar até um apartamento que ficava muitos andares abaixo do solo, muitos mesmo, parece que era um apartamento onde iríamos passar alguns dias e era de algum parente, mas estava desocupado, ou algo assim. Para chegar nesse apartamento, era necessário descer inúmeras escadas em forma de caracol, e eram muitas escadas mesmo, devia ter umas centenas, talvez até milhares, e cada uma das escadas ficava ao lado de uma infinidade de outras escadas que davam para lugares diferentes (talvez outros apartamentos), e o espaço entre as escadas era muito estreito, e umas escadas tinham sentido horário e outras tinham sentido anti-horário, era uma confusão enorme. E as escadas eram todas verdes e a primeira delas dava para a rua, embaixo de um viaduto ou algo semelhante. E a vovó era a que mais tinha dificuldade de descer todas aquelas escadas quase infinitas. Mas no fim, conseguimos chegar até o apartamento. O sonho devia ter outros detalhes, mas o que eu me lembro é isso, e devia ser isso o mais importante do sonho.

Até o próximo post neste blog, ou no outro blog!


Estação de trem pegando fogo e eu bebendo champanhe para cachorro

13 de outubro de 2012

Hoje, relatarei um sonho tido na semana passada, acho que foi na quarta ou na quinta. Sonhei que havia estações da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) na baixada santista (Santos e região) que integravam com a malha metroferroviária da capital paulista. Eu estava em Praia Grande e resolvi, unto com minha mãe, subir a serra por trem.

Mas, durante o trajeto, fui informado pelos alto-falantes da composição de que uma estação, provavelmente localizada em Cubatão (não foi citado que estação era), pegou fogo e que, por isso, o trem iria passar direto por aquela estação sem abrir as portas, pois senão, os passageiros que estavam morrendo na estação incendiada, na tentativa de escaparem da morte, poderiam invadir desordenadamente os vagões, detonando tudo.

Após passar direto pela estação incendiada (inclusive vendo a mesma toda queimada e sentindo um calor diferente ao passar pela mesma, provavelmente com as pessoas que estavam na estação todas mortas) e chegar ao destino, fui para um pequeno bar que havia próximo à estação na qual eu desembarquei. O bar era bem minúsculo e possuía paredes de cor bege. Lá, estavam o tio João, marido da irmã de minha mãe, e um cachorro que era dele. Este cachorro possuía estranhos tumores que protuberavam de seu ânus, não no meio, mas nas laterais do mesmo, e tais tumores pareciam-se com pequenas cenouras. Tal cachorro ficou feliz em me ver, inclusive me lambeu. Próximo ao cachorro, havia uma estátua de outro cachorro com uma cenoura próxima ao ânus do mesmo.

Naquele bar, havia pacotes de ração (deviam ser daqueles de 15 quilos) que custavam R$28,90, além de champanhes para cachorros, cujas garrafas possuíam em seu interior, além do champanhe, outro conteúdo que eu não me lembro qual era. Os dois conteúdos da garrafa não se misturavam e o acesso a cada um deles (o que iria cair caso a garrafa fosse entornada) podia ser chaveado através de uma chave presente na lateral da garrafa. Era algo realmente de outro mundo.

Falando no champanhe para cachorros, enquanto minha mãe conversava com o tio João, eu fiquei bebendo o champanhe utilizando uma taça. O champanhe, que não continha álcool, tinha gosto de guaraná e era bem doce. Fui ver no rótulo a fim de descobrir de que sabor era aquela bebida e li que o champanhe em questão era gay, além de ter lido o nome do sabor, que era um nome composto (formado por mais de uma palavra) e sem sentido, provavelmente escrito em outro idioma. Após ter tomado quase todo o conteúdo da garrafa (todo o conteúdo de champanhe para cachorros, o outro conteúdo eu nem provei, e nem cheguei a chavear a garrafa para este outro conteúdo), enchi a taça com o que sobrou e guardei a taça numa geladeira que tinha lá.

Talvez haja alguma parte do sonho que eu não me lembre mais (provavelmente tem sim), o que eu me lembro é isso. O post acaba aqui, e até o próximo!


A morte do Michel Teló

29 de setembro de 2012

Hoje eu irei relatar dois sonhos, um recente, sonhado há uns dez dias atrás, e outro bem antigo, sonhado há 18 anos.

Há mais ou menos uns dez dias atrás, sonhei que o Michel Teló morreu, não sei de que jeito. Fiquei sabendo não sei como (acho que ouvi falar). Eu e a grande maioria das pessoas presentes no sonho ficaram muito tristes com o falecimento do cantor, inclusive, houve uma grande comoção no país inteiro devido a isso. O sonho girou em torno desse óbito, mas também teve outras partes que não me recordo.

Em 1994, época em que eu tinha oito anos de idade, tive um sonho que eu gostei muito de ter tido na época, onde eu conheci quatro meninas muito legais e um pouco mais velhas do que eu, talvez uns treze mais ou menos. As meninas possuíam cabelos pretos e compridos e usavam roupas de cores escuras. Uma delas se chamava Ângela e outra se chamava Júlia, as outras eu não me lembro dos nomes, embora tivessem sido me informados pelas meninas. O sonho se passou numa casa que provavelmente devia ser a casa delas, na qual era um sobrado que tinha uma escada na sala principal.

Durante o sonho, eu interagi bastante com elas. Não me lembro exatamente o que a gente fez, mas deviam ser coisas que crianças dessa idade faziam, como brincar de correr, além de conversar, na verdade, elas mais interagiam entre si do que eu interagia com elas, mas eu interagia também.

Das cenas que ainda me restam na minha memória acerca desse sonho, lembro-me de ter visto uma delas (acho que era a Júlia) sentada na escada situada na sala e as quatro uma do lado da outra, sentadas no chão, não sei em que lugar, além da Ângela sentada num banco comprido azul, usando um fone de ouvido grandão daqueles da década de 90, ouvindo música em um walkman (walkmans eram muito populares naquela época).

Falando na cena da Ângela e seu walkman, foi nessa parte do sonho onde houve o único desentendimento entre mim e as garotas (e eu nem sei por que), e eu acho que eu me desentendi com uma e descontei a raiva em outra, ou talvez nem tenha havido desentendimento e eu tenha agido sem motivo algum, embora eu tenha quase certeza de que houve algum desentendimento sim. Mas o fato (apesar de que foi um sonho, ou seja, não foi de fato um fato) é que eu fiquei com raiva, corri até a Ângela (daí a cena dela com o walkman) e retirei os fones de ouvido das orelhas dela, deixando-os pendurados em seu pescoço. No mesmo momento, ela faz uma cara de que não havia entendido o porquê de eu ter tirado os fones dela.

Durante o sonho inteiro, excetuando a parte de ter tirado o walkman da Ângela, não houve contatos físicos entre mim e as meninas, como beijos ou abraços.

Este post acaba aqui, até o próximo, após as eleições!


Sonhos com pessoas clonadas

1 de setembro de 2012

Hoje eu irei contar dois sonhos onde eu sonhei com pessoas “clonadas”, ou seja, sonhos onde uma mesma pessoa possui mais de uma “cópia” no sonho.

Na semana passada, não me lembro que dia foi, sonhei que a Escolinha do Professor Raimundo existia de verdade e eu era aluno da mesma.

Para quem não sabe, a Escolinha do Professor Raimundo era um programa humorístico da Rede Globo na década de 1990 onde o Chico Anísio interpretava o professor Raimundo e outros humoristas interpretavam os alunos, e para cada aluno, o professor perguntava alguma coisa e o aluno respondia a sua maneira, e então o professor dava nota dependendo da resposta (muitas vezes acabava dando zero).

Mas a escolinha do sonho era um misto do programa humorístico com uma escola normal, e inclusive havia várias salas de aula, diferente da escolinha do programa, onde só havia uma sala, que era a que o professor Raimundo dava aula. E eu acho (não tenho certeza porque não fui ver todas as salas) que, em cada sala de aula, havia um professor Raimundo (na minha sala tinha um). Além disso, o “método de ensino” da escolinha do sonho era mais semelhante à maneira como as escolas da vida real ensinam os alunos, ainda que houvesse alunos do tipo dos que haviam no antigo programa do Chico Anísio.

Por falar nos alunos, havia uma que lembrava bastante uma das personagens da Escolinha do Professor Raimundo que sabia tudo o que o professor perguntava e só estava lá por causa do Senhor Peru, que não queria saber dela.

O ambiente da sala de aula era bem descontraído e, devido a isso, eu, que não costumava fazer brincadeiras em sala de aula na época que eu estudava, resolvi fazer uma brincadeira justamente com a aluna citada no parágrafo anterior. Peguei um papel, escrevi um bilhete me declarando para ela (era só uma brincadeira para ver como ela ia reagir, eu não estava gostando dela de verdade) e joguei na mesa dela, que ficava perto da minha. Não me lembro qual foi a reação dela, pois eu acordei do sonho um pouco depois.

Há alguns anos, acho que foi em 2008 ou antes disso, sonhei que eu fui até um lugar onde devia ser uma representação comercial da Oracle (empresa de informática que desenvolve um software gerenciador de banco de dados homônimo) ou algo do tipo. Ou melhor, havia uma porta (na qual eu não entrei) onde devia ficar a representação comercial da Oracle, e eu estava do lado de fora, onde havia umas cadeiras e mesas e funcionava alguma outra coisa semelhante.

Além da porta de onde ficava a Oracle, havia outras portas onde funcionavam outras empresas nas quais eu não me lembro (ou não havia identificação na porta). De uma dessas portas, saiu o Augusto Campos, o responsável pelos sites Br-Linux.org (que eu leio diariamente) e Efetividade.net, e da porta da Oracle, saiu outro Augusto Campos, e esse Augusto Campos que saiu da porta da Oracle trabalhava naquela empresa, ao contrário do primeiro.

Então, os dois Augustos Campos ficaram falando comigo alguma coisa que eu não me lembro do que se tratava, e eles falavam sincronizadamente, com um começando a falar após o outro terminar de falar (e eu praticamente só escutava, apesar de ter falado alguma coisa também). O sonho foi basicamente isso.

Até o próximo post, isso se um clone meu não logar na minha conta do WordPress e deletar este blog!


Dispositivos USB do capeta e a nova calça do Allan

2 de junho de 2012

Olá, internautas! Depois de mais de um mês sem postar, cá estou eu novamente!

Há um pouco mais de um mês atrás, sonhei que existiam alguns dispositivos USB semelhantes a pendrives, mas que, caso fossem plugados a algum computador, acendiam um led vermelho e começavam a realizar atividades estranhas que eu nem sei direito que atividades eram, mas eram atividades “do mal”.

Me parece que aqueles dispositivos tiveram seu firmware alterado para fazerem atividades diferentes de seu propósito original. Inclusive, versões desse mesmo dispositivo USB sem ter o firmware alterado acendiam um led azul ao serem plugados em um computador. Não sei qual era o propósito original dos dispositivos (acho que eram bluetooth dongles), mas os dispositivos com firmware alterado, creio eu, se conectavam a redes de computadores com finalidades ilícitas (não sei quais eram essas finalidades, mas sei que eram ilícitas).

Cheguei a ver na TV uma reportagem acerca desses dispositivos endemoniados e, inclusive, tive um em minhas mãos e cheguei a plugá-lo em meu notebook, e o mesmo acendeu o led vermelho. O coiso não ficou muito tempo plugado, pois despluguei o bagulho instantes depois para que o mesmo não causasse nenhum mal. O que eu me lembro do sonho foi isso.

Como esse sonho foi um pouco mixuruca e já faz um tempo que não escrevo neste blog, irei postar mais um sonho, sonhado na última noite na qual estive dormindo, a anterior a esta (nesta eu ainda não fui dormir, pois estou escrevendo isso).

A parte que me lembro começou quando eu estava me preparando para ir até algum lugar que eu ainda estava me decidindo qual seria, eu estava em dúvida se eu ia viajar para Praia Grande, onde mora minha família (eu estava em São Paulo, não sei em que lugar, acho que eu estava na casa de outra pessoa), ou se eu ia até meu quarto na pensão, onde estou morando atualmente, e aí eu aproveitava que eu ia para lá e pegava meu notebook, e só depois eu ia para Praia Grande (para ir até meu quarto, eu teria que pegar metrô, pois eu estava num lugar um pouco longe de onde fica a pensão), ou se eu eu ia para outro lugar.

Naquele momento, eu estava sem calça, apenas de camisa e cueca, e não sei que calçado eu estava usando, acho que estava de chinelos, embora eu não costume andar de chinelos por São Paulo. Acho que eu estava pensando em dar uma passada no meu quarto a fim de pegar uma calça para eu vestir (aí eu ia ter que pegar metrô sem calça, mas ia ser menos pior do que ir para Praia Grande sem calça).

Entretanto, antes que eu pudesse decidir para onde eu iria, alguém do lugar onde eu estava (acho que era uma mulher) me forneceu uma calça, que estava dentro de uma sacola, ou de um embrulho, ou de algo do tipo. Quando eu abri o coiso, vi que era uma calça de couro preta, que possuía bolsos tanto no bumbum quanto nas laterais e nas pernas, dessas que ficam bem em mulheres, mas que em homens soariam meio gay (não tenho nada contra homens que usem calça de couro, nem contra gays, e não necessariamente que um homem que use calça de couro seja gay). Ainda assim, para não continuar sem calça, vesti aquela bonita calça de couro e fiquei com a mesma até o fim do sonho.

Depois de vestir a calça, eu fui para não sei que lugar (acabei não indo nem para Praia Grande e nem para meu quarto na pensão), ou então eu permaneci naquele mesmo lugar onde eu estava, sei lá. Daí, eu fiquei falando com uma mulher que morava por lá (talvez tenha sido ela que me forneceu a calça), era uma moça bonita de cabelo curto e marrom, e ela falava comigo de uma forma descontraída, como se fossemos muito amigos. Acho que estávamos na sala daquela residência. Lembro-me que a moça trajava uma camisa roxa. Acho que nós nos falamos até o término do sonho. A primeira coisa que eu fiz após acordar era ver se eu estava vestindo aquela calça de couro (obviamente, eu não estava, eu estava sem calça).

Até o próximo post, aqui neste mesmo blog!


Prédio enorme para guardar ossos

25 de abril de 2012

Hoje eu irei relatar o sonho que eu tive no último dia 13 de Abril. O que eu me lembro do sonho pode ser separado em três partes.

Na primeira, eu estava em um bar ou outro local semelhante junto com umas pessoas. Em frente a esse local, havia um enorme e imponente prédio, bem enorme mesmo, muito maior do que um shopping, e esse prédio enorme e o local onde eu estava eram separados por uma avenida relativamente movimentada, com duas pistas. Era um bonito prédio. Assim que vi aquele prédio enorme, fui informado que ele servia apenas para armazenar ossos. Não falaram que tipo de ossos eram guardados ali, se eram ossos humanos, ossos de galinha ou de outra espécie de animal.

Ao saber da finalidade daquela edificação gigantesca, fiquei indignado e critiquei o fato dele ser usado apenas para guardar ossos, dizendo que ele seria melhor usado se a finalidade do mesmo fosse outra, como usá-lo como um shopping ou como um prédio comercial (não me lembro das finalidades que eu sugeri, mas deve ser mais ou menos isso).

Enquanto a gente falava sobre aquele prédio, estávamos a comer pequenas bananas, que haviam sido previamente descascadas e estavam sobre a mesa, que era uma daquelas mesas de plástico brancas que podem ser vistas em bares. Depois que eu critiquei a finalidade do edifício, outros criticaram o fato de eu ter criticado o mesmo, além disso, disseram que eu não podia comer as pequenas bananas, já que eu tinha exposto minha opinião contrária ao uso do edifício como um ossário. Aí eu disse que as que eu havia comido eram outras bananas, que eu tinha trazido de casa, ou algo assim.

Em outra parte do sonho, que veio um pouco depois dessa, eu estava num outro recinto daquele mesmo local (acredito eu, ou então era um outro local, mas tenho quase certeza que era o mesmo), quando não sei quem (acho que era um homem, que inclusive eu conhecia no sonho) me abordou e me fez uma surpresa. A surpresa era que eu havia ganho um troféu de melhores do ano do programa do Faustão. Não sei que categoria eu venci, mas eu não ganhei sozinho, ganhei junto com dois homens e uma mulher (que se parecia com a Alexandra Richter), e ganhamos por ter feito não sei o que juntos.

Na terceira e última parte do sonho, fui, junto com não sei quem, fazer uma visita ao apartamento da cantora italiana Laura Pausini. Esse apartamento ficava aqui no Brasil mesmo, apesar da cantora ser italiana. Demoramos um pouco para chegar no prédio onde ficava o apê dela (acho que fomos a pé, mas não tenho certeza), mas chegamos depois de algum tempo. Quando subimos até onde ficava o apê da cantora, logo a vi, em frente à porta do mesmo. Entretanto, não sei quem que veio comigo (uma mulher), ao invés de subir junto comigo, ficou gritando do lado de fora algo repetitivo que parecia ser uma gravação remixada sem sentido. A cantora ficou olhando para a minha cara e o sonho terminou aí.

Este é o sonho de número 180 da história deste blog!

Até o próximo post, pessoal!


Ruínas do aeroclube e namorada que luta wrestling

11 de abril de 2012

Hoje eu irei relatar dois sonhos sonhados anteontem e ontem.

Anteontem, sonhei que eu e mais algumas pessoas (uns amigos meus que só existiam no sonho) fomos visitar as ruínas do aeroclube, localizadas em Praia Grande, no campo da aviação. Na vida real, antigamente havia um aeroclube em Praia Grande, onde aviões de pequeno porte pousavam e decolavam no local, entretanto, há alguns anos atrás, o aeroclube foi fechado e o enorme terreno onde ele se situava está hoje abandonado, com suas edificações internas em ruínas, se tornando um espaço frequentado por desocupados. No sonho, as ruínas do aeroclube eram uma espécie de atração turística que podia ser visitada. Eu e meus amigos do sonho fomos ver o local à noite. Havia inclusive uma iluminação especial que iluminavam as decrépitas edificações internas do aeroclube desativado. Ficamos conversando no local e acho que tiramos algumas fotos. O sonho foi basicamente isso.

Ontem, sonhei que eu fui a um lugar no qual não me lembro com muitos detalhes, mas era um lugar diferente, tipo um plenário de uma câmara de vereadores ou um shopping, embora não fosse bem isso. Era um lugar enorme. Lá, havia várias pessoas que frequentavam o local.

Neste sonho, eu tinha uma namorada (ou esposa, sei lá), uma moça loira, alta e muito bonita que era lutadora de wrestling (luta livre, para quem não sabe). E eu estava junto com ela naquele lugar. Em um dado momento, fomos até um local dentro daquele lugar onde havia um ringue de wrestling. Havia uma pequena plateia em frente ao ringue. Então, minha companheira subiu ao ringue e foi lutar com uma moça ruiva que estava por lá, que também era muito bonita. Pouco tempo depois de ambas adentrarem o ringue, iniciou-se a luta. Eu fiquei assistindo bem perto do ringue, fiquei o tempo todo próximo às cordas do mesmo, torcendo pela minha companheira. A luta não durou muito, apenas alguns minutos. Quem venceu eu não sei, me pareceu que era uma luta exibição.

Aí alguém gritou algo como: “agora é a vez dos maridos lutarem!” e eu acabei indo para o interior do ringue. Antes que desse tempo de eu me desesperar, me disseram que ia ser apenas uma luta de mentira. Aí adentrou o companheiro da moça ruiva, um sujeito gordo, e eu lutei de mentira com ele, e, por ser meio desajeitado, precisei de ajuda externa (alguém que me carregou e me jogou no sujeito, com a perna para cima) para simular estar dando um golpe de wrestling no cara. Nessa luta, que durou menos que a anterior, também não houve um vencedor.

Posteriormente, já depois que eu e minha amada tínhamos saído do ringue, apareceram antigos colegas do meu primeiro emprego, onde eu trabalhei em 2009 e 2010, e esses antigos colegas começaram a me chamar de “outro Allan”, como se eu fosse outra pessoa. Acho que estavam me zoando. Eu fiquei, não sei por qual motivo, um pouco irritado com aquilo, embora não tivesse esboçado nenhuma reação ou comentário.

Em outra parte do sonho que não sei se aconteceu antes ou depois de cada uma dessas acima, eu estava do lado de fora daquele local, na rua, e fui informado de que o José Serra, político do PSDB, iria aparecer por lá. Então eu pensei comigo mesmo em tirar uma foto minha junto com o Serra fazendo uma cara estranha, de desaprovação (já que eu não gosto muito dele), usando a câmera fotográfica do meu celular. Apesar disso, eu não cheguei a ver ele. Bom, é só isso que eu me lembro deste sonho.

Até a próxima blogada, e continuo a esperar o próximo sonho meu com a Sandy!


Sonhos mixurucas

29 de março de 2012

Olá, pessoal! Hoje eu não tenho um sonho daqueles para postar, então eu irei relatar dois sonhos mixurucas que tive recentemente.

Há alguns dias atrás, sonhei com uma casa (ou algo do tipo) que possuía um portão de correr. Parece que aquele imóvel era um patrimônio histórico que pertenceu a alguém que foi importante no passado, apesar da casa não aparentar ser antiga. No início do sonho, o portão de correr estava fechado, mas em certo momento, o local foi aberto para visitação, e eu fui ver o interior do local. Lá, havia muitos livros, parecia que era uma biblioteca ou algo do tipo. Havia outras coisas ocorrendo no local, exposições, talvez teatro, não me lembro direito. Era um espaço cultural, digamos assim. Era tipo a Biblioteca Municipal de São Paulo em menores (bem menores) proporções. E havia bastante gente visitando o local. E não havia alguém na portaria pedindo identificação, como ocorre na Biblioteca Municipal (e nem tinha portaria, passou o portão, já entrou). O sonho foi só isso. Por um lado, até que este sonho não é tão mixuruca assim.

O segundo sonho de hoje é bem mixuruca, tão mixuruca que só lembro do finalzinho. Foi sonhado hoje. Neste finalzinho de sonho, sonhei que Redfoo e SkyBlu, que formam a dupla LMFAO, que toca um estilo de música denominado “party rock”, pediam conselhos à Madonna de como administrar seus patrimônios financeiros. Eu não me lembro de ter visto nenhum dos três (Redfoo, SkyBlu ou Madonna), acho que ouvi alguém comentando isso, ou saiu na TV isso. Acho que foi uma mulher que falou, era uma voz feminina que falou isso. Talvez eu tenha os visto no sonho, na parte que não me lembro mais. Foi só isso o sonho.

Há alguns dias atrás, terminei de migrar os antigos posts para o WordPress, neste endereço. Agora o https://sonhosdoallan.wordpress.com contém todos os sonhos postados no blog dos Sonhos do Allan desde 2003, quando o mesmo estava hospedado no Blig. E os posts foram repostados com as datas originais de postagens nos endereços antigos, como se tivessem sido postados originalmente aqui no WordPress.

Até o próximo post! E espero ter um sonho que não seja mixuruca como esses aí! Bem que eu poderia sonhar novamente com a Sandy! No último sonho que tive com a Sandy relatado neste blog, ela já havia morrido no início do mesmo, e tirando este, já faz quase um ano que não sonho com ela! Quero sonhar com a Sandy nem que seja comigo apanhando dela no octógono!


Sonhos onde eu morri

15 de março de 2012

Hoje eu irei contar três sonhos que eu tive provavelmente em 2008, ano que eu não postei nenhuma vez neste blog. Nos três, eu morri.

No primeiro sonho de hoje, eu já estava morto desde o início (ou eu não me lembro de quando eu morri). No lugar onde eu fui parar após eu ter morrido, tocava uma música melancólica e sinistra. Eu ficava o tempo todo de pé, parado, olhando para um ambiente que eu não ser descrever direito, parecia ser um espaço vazio de cor amarelo escuro, marrom claro ou alguma outra cor do tipo, e eu me sentia como se eu tivesse morrido mesmo, uma sensação muito esquisita, e eu tinha plena consciência de que eu estava morto. E não havia ninguém além de mim naquele lugar. O sonho foi só isso.

No segundo sonho de hoje, eu estava vivo no início do mesmo (essa parte eu praticamente não me lembro, só sei que eu estava vivo) e, não sei por qual motivo, eu morri e virei espírito. Antes de eu morrer, a minha avó morreu primeiro. Depois que eu morri e virei espírito, passei a ter habilidades especiais, como voar, e sentidos que antes eu não tinha, como uma percepção do tempo de uma forma muito diferente a aprimorada da percepção que a gente tem no mundo dos vivos. Depois de perceber que eu tinha habilidades que eu não tinha antes, passei a adorar estar morto e voei por entre os prédios. Quando eu estava no alto de um que era bem alto, decidi me jogar lá de cima a fim de saber qual seria a sensação de me estatelar lá embaixo e não acontecer nada comigo. Me joguei, entretanto, como eu fiquei com medo no meio da queda, parei de cair e fiquei suspenso no ar. Achei isso engraçado e fingi ser o Goku do Dragon Ball Z (para quem não sabe, é um desenho animado japonês violento produzido de 1986 até meados dos anos 90, nesse desenho, o Goku e outros personagens podiam lutar voando ou suspensos no ar, ou em terra também). Também cheguei a ver o espírito da minha avó. Depois que fingi ser o Goku, o sonho acabou e eu acordei.

No terceiro e último sonho de hoje, eu estava namorando uma moça muito bonita de cabelos azuis escuros que tinha uma cicatriz perto da boca, às vezes eu me encontrava com ela tanto em casa quanto em outros lugares. A casa onde eu morava era diferente de qualquer outra casa onde eu tenha morado, era uma casa bem comprida aparentemente feita de madeira. No sonho, estavam presentes os meus familiares. De uma hora para outra, mesmo sem sentir nada, eu e meu irmão Écio morremos e viramos espíritos. Com a minha morte, minha namorada ficou muito triste (apesar disso, não chegou a chorar) e não quis mais saber de mim. Cheguei a vê-la uma vez após a minha morte (ela, é claro, não me viu). Fiquei muito chateado por ter morrido e ter ficado novamente sem namorada, sem poder namorar a moça de cabelo azul. Então, lembrei do sonho contado no parágrafo anterior, então eu decidi verificar se eu tinha ou não habilidades especiais. Decidi me teletransportar para outro lugar e meu irmão fez a mesma coisa. Como no outro sonho, onde fingi ser o Goku, neste eu fingi ser o Cole Turner, da série de TV Charmed (o personagem, interpretado pelo ator Julian McMahon, era um demônio que disparava bolas de energia com as mãos e podia se teletransportar para outros lugares). Apesar de ter fingido ser o Cole Turner, não cheguei a disparar bolas de energia (e provavelmente eu não tinha esse poder). Fiquei mais um tempo morto, vagando por aí, até acabar o sonho.

Este post fica por aqui. Até o próximo post e espero que eu não morra até lá.


Acometido por uma doença estranha

1 de março de 2012

Hoje eu irei contar um sonho sonhado na última sexta-feira, dia 24/02/2012, ou melhor, contarei a parte dele que eu me lembro. Sonhei que estava andando na rua Domingos de Moraes, próximo à estação Vila Mariana do metrô, do lado direito da calçada e andando em direção à Zona Norte, eu estava indo para não sei que lugar a pé, quando de repente eu fui ferido por uma garota com um objeto cortante que me feriu no braço, e tal ferimento me infectou com uma doença estranha na qual fazia as pessoas ficarem com vontade de pintar as unhas e se jogar na frente dos carros que passavam na rua. Eu já havia ouvido falar de tal doença numa parte anterior do sonho na qual eu já não me lembro, parece que eu fiquei sabendo de uns casos ocorridos com outras pessoas.

Após eu ter sido infectado, comecei a me sentir doente e com um pouco de fraqueza. Então, senti vontade de pintar minhas unhas e entrei num boteco que tinha ali perto, sentei-me em uma das mesas e, com esmaltes e apetrechos de manicure tirados não sei de onde, comecei a pintar minhas unhas. Pintei as unhas das duas mãos de amarelo (cogitei antes pintar de azul, lembrando que a Mara pintou dessa cor uma vez, na vida real) e depois eu passei aquele esmalte próprio para as unhas ficarem com aspecto brilhante e que não sei o nome porque não mexo com essas coisas na vida real. Finalizei o trabalho tirando as sobras com um palito de churrasco.

Depois de eu ter pintado as unhas, comecei a caminhar no sentido contrário que eu estava andando anteriormente. Pouco tempo depois, ao me aproximar de uma rua movimentada, senti vontade de me atirar na frente dos carros que passavam em alta velocidade, ainda que eu não tivesse vontade de me suicidar. Entretanto, eu acabei atravessando a rua normalmente, contendo a minha vontade mórbida, pois eu sabia que iria morrer se fizesse aquilo.

Só isso que eu me lembro do sonho. Quando eu acordei, eu me lembrava de outras, mas só esta restou essa na minha memória. Neste caso, até o próximo post!