Última blogada de 2005!

15 de dezembro de 2005

Oi, pessoal! Esta é a última blogada do ano! Mesmo sem eu viajar neste fim de ano, irei dar um descanso para este blog por um mês mais ou menos. Só irei blogar novamente ano que vem, depois do meu aniversário. Isso não me impede de blogar antes, caso eu sinta necessidade (caso eu tenha um supersonho).

Hoje eu vou contar um sonho sonhado hoje, dia 15/12/2005. Foi um sonho meio ruim. Sonhei que eu havia arrancado acidentalmente o arame da sala da casa dos meus avós de Curitiba. Vou explicar melhor, contando o sonho desde o início: Eu havia ido, junto com o meu irmão, para a casa dos meus avós em Curitiba a fim de passar uns dias por lá (assim como no ano passado, na vida real). A sala estava um pouco diferente da sala da casa dos meus avós da vida real, havia um arame esquisito no alto da sala, não sei para que servia aquele arame, mas acho que era algum arame importante. Aí passou o dia e chegou a hora de dormir. Fomos dormir eu e meu irmão na sala. Daí, não sei o que eu fiz (acho que plantei bananeira em cima do colchão) que eu esbarrei o pé naquele arame, arrancando-o e derrubando-o no chão. Eu fiquei desesperado por ter derrubado aquele arame, fiquei com medo de meus avós brigarem comigo por eu ter arrancado tal arame. Aí eu tentei consertar o que eu fiz, tentei colocar o arame no lugar, mas não deu certo. Então eu fiquei ainda mais desesperado. Já deviam ser umas cinco da manhã (no sonho) e eu resolvi sair para a rua. Saí do jeito que eu estava vestido (de pijama, embora eu não durma de pijama na vida real) pelas ruas e corri feito louco. Corri tão rápido quanto um automóvel. Corri por um monte de ruas de Curitiba, inclusive tinha gente na rua que ficava me olhando. Depois de não sei quanto tempo, voltei para casa e ninguém tinha acordado ainda (e eu ainda preocupado por causa do tal arame). Aí o sonho acabou, para a minha sorte (além do sonho ser um pé no saco).

Ano que vem tem mais sonhos do Allan! Tenham um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo! Beijos (para as mulheres) e tchau!


Professora me zombando

7 de dezembro de 2005

Oi, internautas! Hoje é quarta-feira, dia de blogada! E hoje eu vou contar um sonho que eu sonhei na última sexta-feira, dia 02/12/2005. Sonhei que a professora Simone estava zombando de mim na aula dela. No sonho, ela dava aula de Computação Gráfica e de Efeitos Especiais. Dessas duas matérias, apenas a primeira é cursada na faculdade (e nem é lecionada pela professora Simone), a outra não existe. Na vida real, a Simone dá aula de Banco de Dados. Foi assim: Ela dava aula no laboratório nº4 da faculdade (assim como na vida real) e ensinava uns bagulhos que eu não entendia nada (assim como na vida real). As aulas de Computação Gráfica eram dadas às quartas-feiras e as aulas de Efeitos Especiais eram dadas às quintas-feiras. As aulas de Computação Gráfica eram iguais às que o professor Vagner (o da camisa salmão) dá na vida real, e as aulas de Efeitos Especiais eram completamente sem noção, um tanto quanto ficção científica. Na tela dos computadores, aparecia os alunos em lugares completamente esquisitos. E eu não entendia bulhufas da matéria (assim como na matéria de Banco de Dados da vida real). E eu já sabia que eu ia ficar de DP nessas duas matérias. E para piorar a situação, a professora Simone zombou da minha situação nas matérias dela: Sentou ao meu lado e ficou sussurrando na minha orelha, em tom de deboche: “Você ficou de DP! Ficou de DP! De DP! D… P!” E o sonho acabou aí. Ainda bem que na vida real ela não fez isso, e eu devo ter passado na matéria de Computação Gráfica.

Dá tempo de eu escrever mais um sonho, um sonho sonhado provavelmente em 1998. Sonhei que eu havia feito não sei de que jeito uma viagem no tempo para o passado. Não sei que ano eu fui, só sei que eu viajei muitos anos para trás, acho até que eu viajei para antes do século vinte, ou talvez antes do século quinze, ou talvez no início da Idade Média. No lugar onde eu fui parar, havia algumas construções rudimentares, feitas de madeira ou de algum tipo de pedra amarela. As construções eram extremamente rudimentares, nada que a gente está acostumada a ver hoje em dia existia e o chão era em grande parte de terra, inclusive dentro das construções. Mas o que me chamou mais a atenção foi uma inscrição em uma das paredes da época, onde estava desenhado uma cabeça de um antigo personagem meu da época que eu era criança, e embaixo estava escrito “A ECIA Ê”, algo como “Olha o Écio aí” em outra língua. Écio é o nome do meu irmão. A partir daí, na vida real, eu comecei a chamar o tal antigo personagem que estava desenhado na tal parede de “A ECIA Ê” (ou eu já chamava antes de sonhar este sonho?). Foi só isso que eu lembro do sonho, outros detalhes não têm muita significância, o mais importante foi a parte do antigo personagem desenhado na parede.

E até semana que vem, com o cara que mais sonha na cidade de Praia Grande!


Três sonhos bestas em uma só blogada!

2 de dezembro de 2005

Oi, pessoal! Hoje eu vou escrever neste blog mais um sonho com conteúdo erótico. Desta vez, a vítima foi minha prima Daniela. Este sonho foi sonhado há vários meses atrás, talvez há mais de um ano. Sonhei que a Daniela ficava num corredor cor-de-rosa e ela estava completamente nua, e ela ficava se escondendo num tipo de uma fresta por onde ela ficava, para não ser vista pelos que passavam pelo local. Eu passei por aquele corredor algumas vezes. Acho que aquele corredor dava para um outro lugar, acho que dava para algum cômodo do lugar onde eu estava, que eu nem sei que lugar era. Acho que era a casa de alguém que possuía muito dinheiro. Para desespero dos tarados, o sonho foi só isso. É o que eu me lembro. Tomara que os tarados não me batam.

Como esse sonho foi curto, vou contar outro sonho curto, o sonho do buraco na perna. Este foi sonhado há mais de dez anos provavelmente. Sonhei que eu tinha um estranho buraco na minha perna. Acho que era a perna direita. Eu ficava olhando o tal buraco e eu acho que eu até colocava a mão no buraco (não tenho certeza se coloquei ou não) para ver se tinha algo dentro. A sensação era que minha perna era de madeira ou coisa do tipo. Acabou aí, é só isso.

E o terceiro, para encerrar, é um sonho armado. Este foi sonhado há muito tempo, há pelo menos uns seis anos. Sonhei que tinham me dado uma arma de presente. Acho que foi de presente de aniversário. Todo mundo me falava para eu usar a tal arma, mas eu ficava segurando a arma sem fazer nada com ela, eu só ficava olhando aquele revólver. E todo mundo insistia que eu tinha que usar aquela maldita arma, e eu lá, só olhando para o artefato, com este empunhado na mão direita. Até o Tiririca (alguém ainda se lembra dele?) me dizia para eu utilizar aquela arma. E eu não usei a arma. O sonho acabou e eu não usei a arma.

Três sonhos bestas numa única blogada, ninguém merece! Por isso, vou encerrando aqui o post de hoje! Tchau e viva a Mara e suas unhas pintadas de vermelho!