Planejando explodir a Rede Record

16 de fevereiro de 2012

Hoje eu irei contar dois sonhos recentes.

No dia 25/01/2012, aniversário da cidade de São Paulo (a cidade completou 458 anos nesta data), sonhei que a atriz Fernanda Vasconcelos foi para a Rede Record de televisão interpretar o papel de uma moça de olhos azuis numa novela daquela emissora que iria estrear em breve. No sonho, a Fernanda Vasconcelos tinha olhos azuis, e eram olhos bem azuis. A propaganda da novela, na qual eu não sei nem o nome nem o enredo da mesma, passou algumas vezes na TV, com grande destaque para a personagem principal, interpretada pela Fernanda. Além dessas partes acerca da nova novela da Record, teve uma outra na qual a minha avó virou uma espécie de líder religiosa, e ela segurava um cajado. No final do sonho, eu planejei, com um dinheiro guardado que eu tinha, comprar a Rede Record, retirar todas as pessoas das instalações da emissora, plantar bombas nessas mesmas instalações e explodir a Rede Record todinha. Eu cheguei a imaginar as instalações da Record explodindo, com os estúdios indo pelos ares. Acordei imaginando a emissora indo pelos ares e continuei a imaginar a explosão da Rede Record depois de ter acordado, uma vez que eu não gosto dessa emissora por motivos diversos. Eu não lembro de muitos detalhes desse sonho, só destes.

Já no dia 05/02/2012, sonhei que meu chefe na empresa onde eu trabalho me demitiu, dizendo que era para eu retornar à empresa onde eu trabalhava anteriormente. Meu local de trabalho (que, após eu ter sido mandado embora, virou ex-local de trabalho) era diferente do da vida real, era um espaço maior, com várias subdivisões. Numa determinada sala, ficava a Viviane, a responsável por testar os softwares desenvolvidos na empresa (e ela existe na vida real). Um pouco depois de eu ter sido mandado embora pelo meu chefe, vi ela saindo da sala com uma seringa de injeção na mão, com uma agulha que devia ter de 20 a 30 centímetros. Não tenho certeza, mas acho que aquela injeção era para ser aplicada em mim, embora eu não tenha recebido de fato aquela injeção. Na mesma hora, lembrei que, na empresa onde eu trabalhei antes de trabalhar no meu emprego atual (que até poucos instantes era o atual, melhor dizendo), havia uma testadora de software igualzinha à Viviane, com a mesma aparência física, mas com outro nome, no qual eu me esqueci (não me esqueci depois que acordei, me esqueci durante o sonho mesmo, inclusive, naquele momento, tentei puxar na memória qual era o nome dela). Eu me lembrava do nome do clone da Viviane no início do sonho. Posteriormente, não me lembro quanto tempo depois de receber a notícia da minha demissão (que ocorreu sem motivo algum, pelo que me pareceu), pensei em dizer ao meu ex-chefe que a empresa onde eu trabalhava antes não iria me aceitar de volta, pensei nisso enquanto eu andava sozinho num terraço, em não sei que lugar. Dava para ver que havia chovido naquele lugar há pouco tempo. O sonho devia ter outras partes além dessas (que foram provavelmente as últimas do sonho), mas são essas que eu me lembro.

Até breve, com mais um novo post.


Seriado dos mutantes répteis e bullying na rua

2 de fevereiro de 2012

Hoje, eu irei contar um sonho que tive no dia 7 de Janeiro. Sonhei que uma antiga série de TV que eu gostava muito quando eu era criança, mas que teve apenas duas temporadas, teve mais cinco novas temporadas produzidas, entretanto, esta série de TV só existia no sonho, não existe na vida real, era uma série sobre humanos mutantes que viravam répteis e a personagem principal era uma adolescente de 14 anos (nas temporadas novas, ela estava um pouco mais velha), e me parece que ela não virava réptil como os outros. Lembro-me de ter assistido a alguns episódios daquela série de TV, sobretudo os episódios das novas temporadas. Nesses episódios, havia bastante cenas externas, gravadas à noite. Tinha uma cena na qual a personagem principal estava correndo sobre uma ponte, devia ser uma cena de um episódio da terceira temporada.

Em outra parte do sonho, eu começava lentamente a me transformar num réptil, tal qual os mutantes da série de TV que eu adorava. Nas minhas costas e braços, algo semelhante a escamas cresciam, e a sensação daquilo estar crescendo em mim era bem estranha. Por causa das mutações que ocorriam em meu corpo, qualquer camisa que eu vestia se desgastava rapidamente em questão de horas, simplesmente sumindo depois de desgastada, e eu acabava por ficar sem camisa.

Nessa mesma parte do sonho, meu irmão precisava pegar uma van para ir não sei aonde, e essa van vinha buscá-lo na porta de casa. Ele ficou esperando a van por um tempão, até que encostou uma Kombi próximo da porta de casa e meu irmão (que se chama Écio) pensou que aquela Kombi se tratava da van que vinha buscá-lo e entrou no veículo pela porta dianteira esquerda. No sonho, o banco do motorista ficava no banco da direita, tal qual ocorre na Inglaterra, na vida real. Após meu irmão entrar na Kombi, a mesma seguiu viagem.

Poucos instantes da Kombi seguir viagem, vi o Écio sair correndo em direção ao portão da nossa casa, fugindo de uns caras que estavam correndo atrás dele, uns jovens zombeteiros que estavam na Kombi. Antes que meu irmão pudesse entrar em casa, os caras pegaram ele e o fizeram de gato e sapato (não necessariamente nessa ordem), praticando bullying contra ele das mais variadas formas, como batendo nele, dando choque nele e fazendo outras coisas reprováveis. E eu só olhava toda aquela selvageria, mais preocupado em esperar a verdadeira van que ia levar o Écio não sei onde chegar para que o mesmo não deixasse de viajar. Eu estava com medo de ser bullyingado pelos caras da mesma forma que estavam fazendo com o Écio, por isso eu não cheguei a intervir na situação. Além disso, eu acreditava que a melhor forma dele sair daquela situação seria com a chegada da verdadeira van, que iria levar o Écio embora.

Em um dado momento, minha mãe chegou e viu tudo aquilo acontecendo com o Écio, então ela resolveu pegar a mangueira de água e entregar ao meu irmão para que o mesmo se defendesse dos zombeteiros, esguichando água neles. O Écio chegou a esguichar água em alguns dos rapazes e moças (também havia moças), mas os mesmos continuavam a sessão de bullying mesmo molhados.

Até que um outro grupo de jovens chegou e pôs fim à sessão de bullying não sei de que forma, pois nesse momento, corri para dentro de casa e entrei no meu quarto (que era um misto do quarto onde fico hospedado em São Paulo durante a semana com o meu quarto em Praia Grande, e era maior que ambos) a fim de vestir uma camiseta, pois a que eu estava se desgastou devido à minha condição mutante. No guarda-roupa, havia apenas duas camisas, uma estava meio suada devido a eu ter dormido com ela e outra estava meio embolorada. Depois de uns minutos pensando em qual camisa eu ia vestir, escolhi a que eu tinha dormido com ela e retornei para o lado de fora, nas proximidades do portão da casa.

Então, vi que aquele grupo de jovens que acabou com a festa dos bullyingadores havia entrado. Uma moça daquele grupo me perguntou se os caras haviam feito muita selvageria comigo (ou algo assim, não me lembro com que palavras exatamente ela falou), pensando que eu era quem havia sido bullyingado, aí eu respondi que quem havia sido bullyingado era meu irmão e não eu.

Algum tempo depois, não sei se o pessoal que entrou já tinha ido embora ou não, mas a minha mãe disse que a vizinha, que tinha passado próximo ao Écio sofrendo bullying, não fez nada para combater os bullyingadores e bem que ela poderia ter feito algo. Em seguida, disse a mesma coisa de mim, dizendo que eu deveria ter feito alguma coisa ou lutado com os caras. Então eu retruquei, dizendo que ela também deveria ter feito alguma coisa ou lutado com o pessoal. O sonho acabou em seguida.

Até o próximo post, e espero não virar bruxo por gostar da série Charmed (na qual eu tenho as oito temporadas em DVD) e nem passar a usar terno por gostar do programa humorístico Os Caras de Pau, que passa aos domingos na Rede Globo.