Seleção alemã derrotando o Maradona

14 de julho de 2014

Hoje, eu relatarei um sonho que eu tive no último dia 12 de julho, sonho esse que, de certa forma, previu o tetracampeonato da Alemanha na Copa do Mundo de 2014. No momento do sonho, a Alemanha e a Argentina já estavam classificadas para a final do mundial.

O sonho se passou em um mundo bizarro onde determinadas pessoas ou entidades possuíam poderes sobrenaturais e/ou eram deuses. A seleção de futebol da Alemanha, por exemplo, possuía o poder de alterar o clima em qualquer lugar do mundo, ou seja, fazer chover, nevar, e por aí vai. Já o Diego Maradona era um deus, ficava segurando uma tocha igual à Estátua da Liberdade e era um gigante que habitava a Argentina.

Durante o sonho, eu fiquei trabalhando no meu local de trabalho da vida real, fazendo correções no mesmo sistema que eu dou manutenção na vida real (sou programador), mais precisamente no componente de pesquisa, onde o usuário digita algo e é feita uma pesquisa no banco de dados de uma determinada tabela, sendo exibidos os resultados dessa pesquisa ao clicar no botão de pesquisar. Na gaveta da mesa do meu local de trabalho (que ficava do lado esquerdo, diferente da gaveta da vida real, que fica do lado direito da mesa onde eu fico), havia algumas caricaturas da Dilma Rousseff e do José Serra feitas quatro anos atrás, na época das eleições presidenciais de 2010.

Eis que, mais ou menos naquela hora, a seleção da Alemanha mandou uma chuva forte para a Argentina, que também teve efeitos aqui no Brasil, embora a chuva aqui tenha sido mais fraca, e tal chuva acabou por enfraquecer o Diego Maradona, que acabou tombando no chão, sempre segurando sua tocha. Eu acompanhei toda a cena ao vivo. Não sei de que jeito eu acompanhei, só sei que não foi pela tela do computador no qual eu trabalhava. Talvez eu tivesse algum poder de visualizar acontecimentos a distância.

Algum tempo depois, um baixinho com uma voz fina, que devia ser o porta-voz da seleção da Alemanha, anunciou, ao lado do Maradona caído e em vários idiomas (como alemão, espanhol e inglês, e provavelmente outros além desses), utilizando um megafone, que o Maradona não estava grávido e que o que ele tinha na barriga era pança (ou algo assim).

Posteriormente, a seleção da Alemanha decidiu guardar o Maradona caído em um galpão enorme localizado na Hungria. E, por algum motivo, eu fui parar lá também, não dentro do galpão, mas em frente ao mesmo. Talvez eu tenha me teletransportado até lá. Quando eu cheguei ao local, o cenário estava completamente deserto, não havia ninguém no local, só o enorme galpão (que mais parecia uma casa gigantesca, um celeiro gigantesco ou algo assim) e muita areia, era um deserto, um cenário pós-apocalíptico. Posteriormente, provavelmente na hora que guardaram o Maradona lá dentro (não vi o momento que isso ocorreu), apareceram muitas pessoas ao redor do galpão, na sua maioria ciganos, e eram tantos que mal dava para andar por ali. O sonho acabou pouco tempo depois.

Felizmente, o sonho “se concretizou” e a Alemanha venceu a Argentina na Copa. Desde 2010, a Alemanha é a minha seleção n° 2 na minha torcida (a seleção brasileira é a n° 1, obviamente) devido a eu ser fã da Nena e da música alemã e de eu gostar da Alemanha de um modo geral. E eu vou encerrando o post por aqui. Até o próximo post!


Acordando com cara de mulher

24 de junho de 2014

Hoje, relatarei dois sonhos sonhados essa semana, e o primeiro relatado neste foi sonhado no último domingo, dia 22 (o outro foi sonhado dia 17). Sonhei que era comum as pessoas comprarem tartarugas como animais de estimação, e eu havia comprado uma bem grande para ficar na minha casa. Não sei quanto tempo vive uma tartaruga na vida real, mas no sonho, falavam que uma vivia cerca de 30 anos. Lembro que algumas pessoas me questionaram se eu ia ter condições de cuidar de uma tartaruga, ainda mais por 30 anos, tendo que cuidá-lo e alimentá-lo, e se eu não ia me arrepender depois e ter que se livrar do animal. Eu respondi que eu tinha plena consciência do que eu tinha feito ou algo assim. Basicamente foi isso o sonho.

No último dia 17, sonhei que eu estava em um apartamento bem grande e com vários cômodos, junto com várias outras pessoas. Acredito que eu morava naquele apartamento, e as outras pessoas (que eram todas conhecidas, ainda que apenas no sonho) também moravam ali.

Após uma determinada noite de sono onde eu dormi no sofá da sala (ou um quarto, ou uma mistura de sala com quarto), acordei e senti que meu rosto estava diferente, e pelo tato, percebi que o mesmo estava com feições femininas, principalmente o nariz, que estava com um formato diferente, e a pele, que estava com textura diferente. Olhei no espelho e vi que eu estava com a cara de uma moça que está na minha lista de amigos do Facebook na vida real, cujo nome é Débora.

Após perceber isso, fiquei bastante desesperado e assustado com o ocorrido, comunicando os demais habitantes do apartamento acerca da minha mudança de cara nos momentos seguintes. Instantes depois, uma pessoa com a minha cara alegando ser a Débora apareceu desesperada e assustada no quarto onde eu estava, também comunicando o povo acerca de sua mudança de cara. Não tenho certeza, mas parece que nós dois chegamos à conclusão de que trocamos de corpo, ou a nossa alma trocou de corpo, ou algo assim. Ou eu pensei sobre isso, sem falar essa minha conclusão para os outros.

Posteriormente, com eu e ela estando um pouco mais calmos (apesar de eu ficar constantemente pondo a mão no rosto por eu não estar acostumado com o mesmo), fomos tentar descobrir o porquê disso ter ocorrido. Não me lembro muito bem dessa parte, mas parece que descobriram que uma bruxa parecida com a Rita Repulsa do seriado dos Power Rangers estaria por trás do episódio.

Acredito que ocorreram outras coisas nesse sonho fora essa parte da mudança de rosto, embora eu só me lembre dessa parte, que provavelmente foi a última. E o post termina aqui.


A corrida centrada na mulher famosa

30 de maio de 2014

No último dia 28, sonhei que ocorria uma grande corrida de pessoas em um grande circuito, aparentemente localizado em um parque público. Na verdade, a prova consistia em uma parte a pé e outra parte a nado.

Nessa corrida, participou uma mulher muito bonita, de cabelos pretos, e essa mulher era muito famosa, embora eu não sabia o que ela fazia na vida artística (talvez seja uma cantora, mas não há certeza). Além dela, outras personalidades menos importantes participaram, e também milhares de pessoas comuns.

O evento era aberto ao público e qualquer um podia assistir (acredito também que era aberto a qualquer um participar), e eu fui assistir, não em uma arquibancada, mas no meio do circuito, acompanhando a moça famosa citada no parágrafo anterior.

Foi dada a largada e todos começaram a correr, e ficaram correndo durante um bom tempo, até a prova terminar, depois de tantas voltas no circuito. Reparei que algumas pessoas não corriam, apenas caminhavam, como se estivessem apenas passeando, e tais pessoas eram ultrapassadas pela moça famosa.

Em um dado momento, a moça que eu acompanhava pegou seu celular, ligou para outro participante da prova e disse, sorrindo e com a maior naturalidade, que, em um determinado trecho do circuito, era para passar pela ponte de madeira, não pela parte com água ao lado, onde aquela parte da prova estava inicialmente programada, pois um homem morreu afogado naquele ponto e a direção de prova alterou o trajeto.

Apesar de eu acompanhar a prova, em nenhum momento eu fiquei sabendo quem estava na frente, nem mesmo quem ganhou, quando a prova acabou. Quando isso ocorreu, a cerimônia de premiação ocorreu de forma extremamente rápida (deve ter ocorrido em questão de segundos) e, devido a algo estar na minha frente naquele momento, não consegui ver quem subiu no pódio. Após isso, todos rapidamente se retiraram do local.

Naquele momento, uma jovem moça que aparentava ser uma antiga colega de escola dos tempos da quinta série chamada Joyce me perguntou quem havia ganhado e eu respondi que não sabia.

Após todo mundo sair, o circuito, como em um passe de mágica, se transformou no quarto daquela moça famosa, com uma cama no centro, e a moça foi ao banheiro tomar banho. Então eu percebi que eu não era mais para estar ali e saí do quarto pela porta do mesmo, sendo o último a sair antes dela.

Na minha concepção daquele momento do sonho, todo mundo viu quem ganhou, menos eu, mas após eu acordar, cheguei à conclusão que nem todo mundo viu, ainda que a minha impressão tenha sido a de que só eu não fiquei sabendo do resultado da prova, embora eu suponha que a moça famosa havia ganho a mesma.

Muito provavelmente havia outras partes neste sonho, mas essa é a que eu lembro. Por falar em lembrar de sonhos, ultimamente não tenho lembrado tanto dos meus sonhos, e por isso não tenho atualizado tanto o blog.

Até o próximo post, em algum momento futuro!


Yulia Volkova e a confusão na garagem

31 de março de 2014

Depois de um hiato criativo por parte do meu subconsciente, após quase quatro meses, estou hoje mais uma vez postando neste blog, e o post de hoje é o de número 200 da história do blog.

No último dia 21, sonhei que eu estava em Praia Grande, na casa da minha mãe, onde morei antes de me mudar para São Paulo. Entretanto, o dia no qual eu vivenciei não era um dia típico, uma vez que, na garagem, uma confusão bizarra se formou, com direito a participação da tropa de choque da polícia na mesma, além do fato de eu precisar sair para não sei que lugar às 18:00 daquele dia. Falando em horário, o sonho (ou o que eu me lembro dele) se passou das 16:00 às 18:00, com o passar do tempo sendo acompanhado pelo relógio, quase que de minuto a minuto.

Como eu disse, na garagem (que inclusive estava sem nenhum carro estacionado), uma confusão bizarra rolava solta, parece que ia rolar uma briga. De um lado, a cantora russa Yulia Volkova, que na vida real fez parte da dupla t.A.T.u. Com a Lena Katina e que no sonho estava meio musculosa e trajando roupas pretas, do outro lado… Não sei, acho que outra mulher, acho que uma rival da Yulia, mas que não cheguei a ver (provavelmente não era a Lena). E a Yulia ficava provocando, dando uns sorrisos meio que com cara de brava.

A Yulia ficava na arte esquerda da garagem e sua rival (que não foi vista por mim nas vezes que eu fui espiar a garagem) ficava na parte direita, e separando as duas, havia várias pessoas gritando e agitando a confusão, fazendo o clima ficar ainda mais tenso. Como se não bastasse tudo aquilo, em um determinado momento, entrou na garagem a tropa de choque da polícia (não sei que polícia que era) com seus cassetetes e escudos, fazendo uma coreografia muito bizarra e sem noção (se dividindo e dois grupos e dando umas voltinhas meio que fazendo dança da chuva) e trajando roupas amarelas em um tom mais escuro.

Durante todo o sonho, eu ficava olhando no relógio para ver que horas eram e ficava dentro de casa pensando no lugar que eu tinha que ir e na confusão que ocorria na garagem, na qual eu não sabia o motivo. De vez em quando, eu ia até a garagem dar uma espiada para ver o que estava acontecendo, na maioria das vezes não passando do portão que separa o corredor da garagem (provavelmente foi por isso que eu só vi a Yulia, a rival dela eu não vi por ela estar mais afastada, creio eu.

Em um determinado momento, já depois das 17 horas, eu fui até os fundos da casa (essa parte da casa estava diferente da vida real) e lá haviam duas crianças, uma menina e um menino, deviam ter uns 5 anos de idade e a menina era muito parecida com a Lena Katina. Elas brincavam alegremente e me fizeram sorrir e esquecer por um momento toda aquela tensão. Por um segundo, pensei que a menina fosse a Lena, mas em seguida ela falou algo em português para mim.

Às 17:56, fui mais uma vez olhar a confusão na garagem e o clima estava bem tenso, apesar da tropa de choque já ter ido embora. Naquele momento, tive a ideia de acessar o site de notícias G1 a fim de saber o que estava acontecendo, visto que eu não sabia direito o que ocorria. Fui até a sala mas, antes de ligar o PC e acessar a Internet, resolvi retornar à garagem para dar mais uma espiadinha, isso às 17:58. Ao chegar na garagem, a mesma pegava fogo e não havia mais ninguém ali, e o portão que fica entre o corredor e a garagem havia sido substituído por um outro de madeira que, apesar de ser de madeira, não pegava fogo. O sonho acabou nesse instante.

E o post termina aqui, até o próximo post!


Sven Martin comediante e a novíssima estrela da música mundial

1 de dezembro de 2013

Hoje eu postarei dois sonhos que eu tive recentemente, o primeiro sonhado na semana passada e o outro sonhado anteontem.

No domingo passado, dia 24, sonhei com o Sven Martin, o tecladista que tocou no show da Lena Katina ocorrido no último dia 15, show este relatado em meu outro blog. Entretanto, no sonho, ele não era músico, e sim um humorista que fazia comédia stand-up, fazendo shows de humor em um local situado nas proximidades da estação Adolfo Martins do metrô, estação esta que não existe na vida real, bem como a linha azul-claro, que no sonho tem como ponto de partida a estação Barra Funda, fazendo integração com a linha vermelha (a estação Adolfo Martins ficava três estações depois da estação Barra Funda) e seguindo em direção ao sul.

Eu cheguei a me encontrar com o Sven algumas vezes antes de começar a série de shows que ele ia fazer, na casa de shows próxima à referida estação, indo de metrô até lá. Inclusive, ele me mostrou o livro de piadas com as piadas que ele ia contar durante os shows, um livro de capa verde. Diferentemente do ocorrido na vida real, durante a passagem da Lena Katina pelo Brasil, esta não o acompanhava.

Após a última vez que me encontrei com o Sven Martin, ainda no trajeto de volta para casa utilizando o metrô, e faltado dois dias para a primeira apresentação, minha mãe ligou para o meu celular e disse que havia encontrado com o comediante e que havia conversado com o mesmo. Também me disse que tinha pego o livro de capa verde (o de piadas) “emprestado” sem o Sven saber e que era um livro muito bom, pois falava sobre espiritualidade, metafísica e coisas afins. Eu mandei a minha mãe devolver imediatamente o livro, pois sem ele, o Sven não poderia fazer seu show de stand-up, pois as piadas eram consultadas no livro.

Não me lembro se o livro chegou a ser devolvido ao Sven, pois o sonho terminou um pouco depois, antes do primeiro show ocorrer. Mas me lembro que, um pouco antes do sonho terminar, passou na televisão uma propaganda do show de stand-up do Sven Martin, com o narrador da Sessão da Tarde anunciando o bagulho.

Anteontem, dia 29, sonhei que uma nova estrela da música mundial nascia subitamente. Na vida real, testemunhamos sucessos meteóricos de revelações musicais que apareceram na mídia em questão de semanas, como o PSY com a música “Gangnam Style”, ou ainda em questão de um fim de semana, como a Banda Mais Bonita da Cidade e sua música “Oração”. Agora imaginem uma estrela da música mundial surgir em questão de minutos. Foi o que aconteceu com uma menina.

Eu estava em um show de rock ocorrido em um estádio de futebol, estava tocando uma banda de rock, eu estava na arquibancada assistindo, o show estava muito bom, quando, em um determinado momento, surge no meio da banda uma adolescente de mais ou menos uns 15 anos toda vestida de preto e esta começa a cantar uma música em inglês, uma mistura de rock com rap, mais para rock do que para rap, e toda a plateia ficou encantada com a performance da jovem cantora.

O nome dela era “Find The Harbour”, que traduzindo para o português ficaria “Encontre o Porto”, algo nada a ver. Na verdade, o primeiro nome dela era pronunciado em português mesmo, não correspondendo com nenhuma palavra do idioma inglês (eu estou achando que meu subconsciente não sabe falar inglês).

Após a brilhante performance da Find, o show se encerrou e os fãs logo se mobilizaram para que fosse realizado um show da menina horas depois, naquele mesmo estádio onde eu estava, por meio de um financiamento coletivo (crowdfunding) no site Queremos, tal qual ocorreu com o show da Lena Katina, realizado três meses após o financiamento coletivo. Entretanto, cada cota do financiamento coletivo do show da Find custava 700 reais, dez vezes mais do que o valor da cota de financiamento para o show da Lena, um absurdo.

Eu estava com muita vontade de comprar o ingresso e ir no show da jovem cantora, mas devido ao exorbitante valor cobrado, fiquei na dúvida se comprava ou não, e no fim, depois de muito pensar, acabei por desistir de ir ao show da menina.

Durante o sonho todo, eu não saí do estádio, mesmo após encerrado o show da banda de rock que tocou e da Find aparecer e cantar, ficando sempre no mesmo lugar, no meio da arquibancada e acessando a Internet não sei de que jeito (acho que era por meio de uma tecnologia futurista que consistia em um telão projetado no ar).

O sonho terminou um pouco depois de eu decidir não comprar o ingresso para o show da Find The Harbour. E o post termina aqui. Até o próximo post!


Esquecendo o apê destrancado, Sérgio Waib e o fantoche assanhado

1 de outubro de 2013

Hoje eu contarei uns sonhos que eu tive em épocas diferentes.

Há dois ou três meses atrás (acredito eu), sonhei que havia esquecido de trancar a porta do apartamento onde eu estou morando, acabei saindo de casa e deixando o apartamento destrancado. Quando eu voltei, vi que algumas coisas estavam fora de lugar. Nesse mesmo sonho, cheguei a ir dormir com a porta do apartamento destrancada, e quando acordei, novamente algumas coisas haviam sido mexidas, então eu cheguei à conclusão de que alguém estava entrando e mexendo nas coisas. Acredito que eu tenha tido esse sonho devido ao meu medo em esquecer o apartamento destrancado devido à correria do dia a dia.

Em 2008 mais ou menos, na época que eu assistia à TV por assinatura, incluindo o canal BandNews TV, sonhei com o cara que apresenta o Giro Business nesse mesmo canal, o Sérgio Waib. Mas, em vez de ele apresentar o Giro Business nos intervalos dos blocos de notícias da BandNews, ele estava na minha casa conversando comigo (não me lembro do teor da conversa), no meu quarto. No chão do mesmo, havia um mendigo coberto por um cobertor dormindo. Ao final da conversa, eu me deitei no chão em uma espécie de esteira, colchonete ou algo do tipo e o Sérgio Waib ficou me girando de um modo bastante infantil, como se estivesse tentando me fazer dormir. Sei lá porque ele fez isso. E foi só isso o sonho.

Para terminar o post, relatarei um sonho que tive ano passado, ou a parte que eu me lembro do mesmo. Eu e mais não sei quantas pessoas estávamos num recinto que era tipo uma biblioteca meio que improvisada em um ambiente rústico, (não tenho certeza, mas o lugar ficava na FATEC de Praia Grande onde cursei o ensino superior, tinha até uns TCCs de alunos da faculdade), estávamos confeccionando bonecos e fantoches artesanalmente. Teve um boneco que a gente fez e ficou muito bom, era vermelho, grande, e tinha ficado muito bom, acho que era um dos melhores que tínhamos feito. Em um dado momento, um outro fantoche subitamente ganhou vida e começou a chupar os mamilos desse boneco e, a cada chupada, o boneco vermelho ficava excitado e balançava sobrenaturalmente, como se também ganhasse vida. Acabou que os mamilos do boneco vermelho ficaram enormes, do tamanho de cobras, e chegamos à conclusão de que o boneco tinha ficado estragado devido às anomalias nos mamilos do mesmo causadas pelas chupadas do fantoche tarado.

E até a próxima postagem neste blog, se o Monstro do Espaguete Voador, ou seja, Deus, quiser!


O prédio subterrâneo do terror

3 de setembro de 2013

Hoje eu vou contar um sonho que eu tive no último dia do mês passado. Sonhei que eu, acompanhado de um corretor de imóveis meio maluco e de um negão tipo Sérgio Loroza, fomos até um prédio muito esquisito e sinistro. Na verdade, não era bem um prédio, era tipo um prédio, só que no subsolo, com apenas a entrada do mesmo na parte acima da terra. E o prédio possuía oito andares, com o oitavo sendo o que fica mais profundamente abaixo da terra, também sendo o mais sinistro, como explicarei em instantes.

Um detalhe importante: o prédio não possuía elevador, ou seja, tínhamos que usar uma escada caracol para chegar aos andares, além disso, por meio dessa escada caracol, era possível ver a luz do sol e o céu.

Não sei qual era o motivo de estarmos visitando o lugar, mas acredito que estávamos a procura de um imóvel para comprar, visto que havia um corretor de imóveis junto conosco. Começamos a visitar os andares daquele prédio esquisito a partir dos primeiros andares, nos quais eram mais normais, digamos assim. E, na grande maioria dos imóveis visitados, senão todos, havia pessoas morando.

Estava tudo indo bem até chegarmos aos andares mais profundos da edificação, o sétimo e o oitavo. No sétimo, só havia um depósito de quinquilharias que também servia de esconderijo, já o oitavo… O oitavo… Aí o bagulho começa a ficar tenso. No oitavo andar, havia um monte de lama e era todo escuro, além disso, lá havia um forte cheiro de gás (parecia cheiro de gás de cozinha, um cheiro extremamente nauseabundo). Assim que adentramos o local, passando pelo portão de madeira azul (havia um em cada andar), tampei o nariz para não morrer sufocado lá embaixo, e segundos após eu ter entrado, o negão disse algo como “vamos sair daqui” e saímos rapidamente de lá.

Nós três ficamos um bom tempo naquele prédio, acredito que várias horas, e visitamos várias vezes cada um dos andares, com exceção do oitavo, no qual fizemos duas rápidas visitas, pulando fora assim que sentimos o cheiro do gás. O sétimo nós visitamos umas poucas vezes, pois não havia nada de útil ali.

Mas foi após a segunda visita nossa ao oitavo andar que as coisas ficaram verdadeiramente tensas, pois o corretor de imóveis e o negão enlouqueceram, aí o corretor passou a perseguir a gente e eu e o negão resolvemos nos esconder no sétimo andar, nos trancando no depósito de quinquilharias. Alguns instantes depois, o negão, já completamente enlouquecido, se suicidou com um tiro na cabeça. O clima ficou ainda mais dramático quando o corretor decidiu ligar para o celular do negão. Foi possível ouvir os gritos do corretor do lado de fora do recinto devido ao celular não ser atendido (a essa altura, o que eu mais queria era ficar invisível e/ou desaparecer daquele prédio). O sonho terminou um pouco depois disso, sem que o corretor de imóveis me pegasse.

Até a próxima postagem, se o Monstro do Espaguete Voador quiser!


Vazou uma foto íntima minha na Internet

18 de julho de 2013

Hoje eu relatarei um sonho que eu tive na última segunda-feira. Sonhei que vazou na Internet uma foto minha onde apareço numa pose, digamos, sensual, e tal foto virou um meme na grande rede.

Eu morava numa casa onde havia um quarto em que eu ficava e nesse quarto eu fazia umas coisas secretas que eu não contava para ninguém e ficava escondendo, inclusive fotos íntimas. Esse quarto podia ser trancado, mas parece que, mesmo trancado, por uma falha na fechadura, a porta do quarto podia ser aberta.

Apesar disso, não foi a fechadura defeituosa que fez ocorrer o vazamento da minha foto. Eu mesmo acabei por facilitar o vazamento da mesma, deixando a unidade de armazenamento da mesma (um disquete ou algo assim) em um local público, próximo à entrada do meu quarto. E o pior é que eu deixei lá não por acidente, mas intencionalmente, pois eu meio que já estava de saco cheio de esconder aquilo durante o sonho todo, o que me incomodava.

Então, a foto acabou vindo a público e se espalhou na Internet rapidamente, virando um meme nas redes sociais e sites diversos e ganhando inúmeras paródias (algumas de outras pessoas reproduzindo a mesma pose da foto) e montagens ridículas com a mesma. Apesar disso, diferente do que ocorreria na vida real se uma foto íntima minha vazasse, eu nem achei ruim o ocorrido, na verdade eu até gostei de ter meio que tirado um peso de dentro de mim e até pensei em talvez expor mais alguma outra foto, já que não havia mais nada meu a esconder.

Apesar de a foto vazada ser considerada uma foto íntima no sonho, creio que, se uma foto minha igual à que vazou vazasse na vida real, na grande rede, nada de mais aconteceria, já que a mesma é uma foto onde nada de mais aparece. A foto consiste numa pose minha sorrindo, sem camisa e com as mãos sobre os mamilos, numa pose meio que engraçada. Talvez por ser engraçada é que ela virou meme no sonho, apesar de que, de qualquer forma, mesmo na vida real eu tenho vergonha de ficar sem camisa em público.

E aqui acaba o relato deste sonho!


Batman, Robin, Linn Berggren e bandidos roubando minha casa

2 de julho de 2013

Hoje eu vou contar três sonhos, e o primeiro deles foi um sonho que eu tive no último sábado, dia 29/06/2013. Sonhei que eu e mais uma outra pessoa éramos o Batman e o Robin (eu era o Robin) e, ao contrário do que ocorre com a dupla dinâmica dos quadrinhos e assim como o Superman, eu e o Batman do sonho voávamos, e ficamos voando ao redor e no interior de um prédio residencial, prédio este que possuía ambientes espaçosos, como na recepção. O prédio, bem como seu interior, era predominantemente de cor gelo e em suas janelas (nas quais eu cheguei a entrar junto com o Batman) havia cortinas com persianas da mesma cor. Apesar de eu ser o Robin e ter o Batman ao meu lado, não chegamos a combater o crime ou derrotar o Coringa, apenas ficamos voando no prédio, e talvez fazendo mais alguma coisa inútil que eu não me lembro.

Bem que eu poderia ter sido o Robin e ter o Batman ao meu lado num sonho que eu tive em 1999 (acredito eu), onde bandidos invadiram a minha casa e roubaram alguns pertences que haviam, entre eles uma medalha que ficava pendurada num móvel (essa medalha não existe na vida real, mas era uma medalha importante). Eram dois assaltantes e eu e minha família ficamos com muito medo dos mesmos. Quando os bandidos iam embora levando as nossas coisas, dei um golpe por trás de um deles a fim de detê-lo e recuperar algum pertence roubado (a medalha estava com o que eu ataquei). Não sei se eu tive êxito no ataque (creio que não), pois acordei em seguida.

Há alguns meses, acho que foi no ano passado, sonhei que eu vi pessoalmente a Linn Berggren (que cantava na banda Ace of Base, que fez muito sucesso nos anos 90) passando na rua. A reconheci e tentei falar com ela, ainda que eu não fale inglês ou sueco, ou ainda outro idioma que não seja o português, idioma este que acredito que ela não fale. Ela sorriu para mim, mas não chegamos a nos falar muito. Junto com ela, estava o Jonas Berggren, irmão da Linn e que faz parte até hoje do Ace of Base (a Linn abandonou a carreira artística e não é mais vista desde 2002). O Jonas acenou para mim e falou alguma coisa. Depois, foram embora. Teve outras coisas ocorrendo no sonho, mas o que eu me lembro foi isso.

E é só. Até o próximo post, pessoal.


Morando num castelo e ganhando um apê

26 de maio de 2013

Nessa semana, acredito que foi na quinta-feira, dia 23, sonhei que eu morava num castelo muito velho no qual parte do mesmo estava em ruínas. Eu e minha mãe morávamos na parte da frente do castelo, que estava habitável, já a parte traseira estava em ruínas. Lembro de uma parte na qual minha mãe preparava comida e eu cheguei em casa (ou melhor, no castelo) voando.

No sonho, eu tinha o poder de levitar, inclusive, consegui acessar algumas partes inacessíveis do castelo levitando, voando de pé, e essas partes inacessíveis estavam todas em ruínas, eram as torres da parte traseira do castelo. E nessa parte que eu me lembro, cheguei em casa imitando um fantasma, fazendo “buuuuuuuuuuuuuuuu”. Não me lembro de muita coisa nesse sonho, só isso mesmo.

Na última sexta-feira, sonhei que eu ganhei um apartamento não sei em que lugar, acho que era em São Paulo mesmo, num bairro mais afastado (não sei exatamente onde). No sonho, eu morava no mesmo prédio de onde eu estou morando agora, aí alguém, acho que um tio meu que só existia no sonho, me deu um apartamento, ou eu herdei o imóvel dele (tenho quase certeza que ele me deu).

Eu fiquei muito feliz de ter ganho um apartamento e eu passei a morar nos dois imóveis, no que eu já estava e no novo. E esse apartamento novo tinha vários cômodos, inclusive duas estações de metrô, uma da linha laranja e outra da linha preta, que por algum motivo também era chamada de laranja. Na verdade, não era bem uma estação de metrô (embora fosse chamada assim), era meio que um teletransporte que transportava o passageiro para outra estação da mesma linha.

Aí eu ficava alguns dias em um apartamento e outros dias em outro, e acabei ficando mais tempo no novo do que no antigo, embora eu sentisse falta das minhas coisas que ficaram no apartamento alugado. Cogitei uma possível transferência das minhas coisas para o novo apê, desalugar o antigo e ficar só com o novo, e pensei como eu ia fazer, se eu ia fazer isso aos poucos, se eu ia transferir tudo de uma vez ou se eu ia manter metade das coisas em um e a outra metade no outro, permanecendo a morar nos dois imóveis. O sonho acabou mais ou menos aí.

Em breve, mais um post!


Morando em Curitiba (e de frente para o mar)

12 de maio de 2013

Hoje eu vou contar um sonho que eu tive no dia 5 desse mês. Sonhei que eu morava em Curitiba, em um apartamento grande que eu havia alugado, e esse apartamento ficava situado de frente para o mar, provavelmente no terceiro, quarto ou quinto andar do prédio, pela altura que dava para ver da janela. Detalhe: na vida real, a capital paranaense não tem praia.

Eu havia ficado muito contente em ter alugado aquele apartamento, que era bem grande, tinha cozinha, sala, banheiro, quarto, todos os cômodos grandes, com a entrada dando para a cozinha onde podia-se ver a geladeira ao fundo, com o corredor que dava acesso a outros cômodos à esquerda da mesma. Lembro-me que eu aluguei o imóvel de uma imobiliária onde tinha uma mulher que era a dona da mesma, e essa imobiliária ficava ao lado de um mercado onde eu fazia algumas compras, principalmente ovos.

Por pelo menos umas três vezes, eu fui comprar ovos nesse mercado, acho que eu devo ter comprado outras coisas além de ovos. Tinha ovo branco, vermelho (como existem na vida real), azul e preto. O preto era mais caro (acho que custava mais de 6 reais a dúzia), mas o azul, que era semelhante ao vermelho, só que com coloração azulada, custava o mesmo preço do vermelho, R$3,99 a dúzia. O branco era o mais barato de todos, custava um pouco menos do que o vermelho e o azul. Nas duas primeiras idas ao mercado, eu comprei ovos brancos, mas acho que na terceira vez, acho que comprei ovos vermelhos e/ou azuis, não tenho certeza.

Eu saí várias vezes do apartamento a fim de ir para o serviço (não me lembro que serviço era, acho que essa parte de eu trabalhar não constou no sonho) ou para o mercado, ou para algum outro lugar que eu não me lembre, e a cada vez que eu saía, eu morria de medo de esquecer a chave dentro do apartamento, uma vez que as chaves para trancar e destrancar eram diferentes e poderia ocorrer de eu esquecer a chave que abre trancada no interior do imóvel.

O mar costumava a ser tranquilo, mas houve uma vez que a maré estava bem alta e a rua onde o prédio de onde eu morava acabou ficando inundada pela água do mar. Eu estava saindo para ir ao serviço quando notei a elevação da maré e caminhei na beirada da rua, onde a água ainda não tinha chegado. Entretanto, mar avançou ainda mais e eu acabei levado pelas ondas, indo parar num lugar com ruas de terra e ficando com a roupa toda molhada e cheia de lixo nos bolsos. Lembro-me que eu estava de jaqueta daquelas que tem bolsos e senti muito nojo em tirar o lixo dos mesmos. Eu não me lembro do momento exato de que eu fui levado pelo mar, talvez isso tenha ocorrido quando eu estava voltando do serviço.

Mais ou menos no final do sonho, me entrevistaram próximo a uma plataforma de extração de petróleo da Petrobras que ficava próxima ao prédio onde eu morava, mais precisamente no quarteirão situado à direita do mesmo. Não me lembro qual foi o teor das perguntas que me fizeram, mas acho que era algo sobre a exploração de petróleo naquela plataforma de perfuração. E, após eu ser entrevistado, botaram um pequeno cachorro preto vestido de Papai Noel num canhão e dispararam, fazendo o cachorro se desintegrar e voar sangue e restos mortais de cachorro em direção ao mar. Eu fiquei muito indignado com o pessoal da plataforma de perfuração por fazerem isso com o cachorro, que inclusive era muito parecido com a Pandora, a cachorrinha que fica na casa da minha mãe. E os caras ainda ficaram mostrando o replay daquilo várias vezes, apesar de eu presenciar aquilo pessoalmente.

Apesar desse sonho ter umas partes meio irreais, ele reflete o momento atual que eu estou vivendo. Atualmente, moro em um apartamento que eu aluguei. Não é um apartamento grande como no do sonho, é uma quitinete, mas eu me sinto bem morando nele, fiquei feliz por tê-lo alugado e a entrada também dá para a cozinha, onde pode se ver a geladeira com um corredor ao lado. Também há duas chaves, mas ambas abrem e fecham a porta, e eu tenho um certo medo de esquecer a porta destrancada (não é o mesmo medo, mas também é um medo). O apartamento onde moro fica também numa capital estadual, em São Paulo, e o mesmo fica em frente a um viaduto cujo som dos carros passando lembra um pouco o som do mar. As ondas do mar não chegam a invadir o lugar onde eu fico (São Paulo também não possui praia), mas ocorrem de vez em quando chuvas fortes nas quais me deixam todo molhado. Também costumo comprar ovos e outras coisas em um mercado perto de onde eu moro e o preço dos ovos é praticamente o mesmo. E o caminho que eu faço para ir ao serviço é o mesmo caminho que eu fazia no serviço do sonho. Além disso, também fico indignado por algumas coisas que costumam ocorrer no dia a dia.

O post termina aqui, feliz dia das mães para as mães que estiverem lendo este blog, e também para aquelas que não estão lendo, ainda que elas não saibam disso.


Filmes sobre pessoas ricas (e eu com medo delas ficarem pobres)

25 de abril de 2013

Hoje eu irei contar dois sonhos. O primeiro deles é bem curto, tive ele no começo do mês de Abril. Sonhei que o armário embutido que fica ao lado da minha cama, no local onde estou morando atualmente, em São Paulo, estava cheio de aranhas. Havia um monte de aranhas, o armário estava forrado de aranhas. E eram daquelas pequenas, apesar de haverem também algumas um pouco maiores. O sonho foi só isso, pois acordei logo após ver aquilo.

Agora, o segundo sonho, sonhado no último dia 20. Sonhei que estava passando na TV um filme acerca de quatro pessoas ricas e bem vestidas, dois homens e duas mulheres, e essas pessoas tinham como missão salvar um homem não sei em que lugar.

O quartel-general dessas quatro pessoas era uma sala de reuniões situada num luxuoso prédio, onde havia uma mesa comprida e envernizada e uma estante cheia de livros, à esquerda da mesa. A primeira e a última cena do filme se passou neste quartel-general.

Na verdade, eu não vi o filme, pois fiquei com receio que, durante o mesmo, os quatro ficassem pobres (o que eu descobri depois que não ocorreu), além de estar sem paciência para ver um filme naquele momento (não sei o que fiquei fazendo durante o filme).

Apesar de não ter visto o filme, acabei por ver o começo do mesmo e seu final, uma vez que a TV foi ligada porque meu irmão queria ver algo na TV que ia passar depois, acho que uma novela. Detalhe: eu estava em Praia Grande, junto com minha família, no mesmo ambiente do sonho que tive recentemente acerca de um outro filme, onde um cozinheiro manipulava várias partes de vários animais mortos.

O começo do filme era basicamente dos quatro (que nem fiquei sabendo dos nomes dos mesmos) no quartel-general, já as últimas cenas eram das moças do grupo enfrentando uma vilã careca e com maquiagem carregada (e a vilã era interpretada pela Letícia Spiller) num ambiente escuro que devia ser uma caverna e, posteriormente, já de volta ao quartel-general, dos quatro comemorando o fato da missão ter sido cumprida, fazendo um brinde (sem champanhe) ao sujeito que foi resgatado (que não me lembro o nome).

Após o filme se encerrar, ao invés de começar a novela que meu irmão queria ver, as últimas cenas do filme que havia acabado de acabar se repetiram. Aí meu irmão falou: “mas já não tinha acabado isso aí?” ou algo assim. Depois disso, o sonho acabou e eu acordei.

Na verdade, esse filme era o segundo acerca desse grupo de quatro pessoas ricas, no sonho, houve também o primeiro, seguindo o mesmo esquema, só que com um enredo diferente. Também houve o fato de eu não ter assistido por eu estar sem saco para ver o filme (além de estar com receio dos quatro ficarem pobres) e só ter visto o começo e o final (que se repetiu em seguida). Essa parte do sonho eu me lembro pouquíssimo, mas sei que o final desse filme foi diferente do segundo, além dos quatro, assim como o segundo, não terem ficado pobres.

E isso é tudo, pessoal! Tam tarantantantantantantantantantam, tam tam tam tam, tam taaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaam!!!


Experiência bizarra espiritualística (e eu cético)

12 de abril de 2013

Hoje eu irei contar um sonho que tive na noite do último domingo.

O sonho se passou em um lugar que eu não sei definir o que seria exatamente, é um lugar grande, acho que é uma praça que tinha vários pavimentos e o acesso a esses pavimentos se dava por meio de escadas de pedra, e em um dos pavimentos tinha um telão, e todo o ambiente era feito de pedras ou algo semelhante.

Havia uma área interna que era tipo uma casa de madeira, que eu acho que era onde eu e minha família morávamos. No sonho, eu ainda morava com a minha família. Boa parte do sonho (a primeira, antes do ritual, que explicarei depois) se passou nessa casa de madeira, eu entrava e saía dela, fazia alguma coisa dentro da casa… E me parece que a casa não possuía lâmpadas, eu enxergava tudo pela luminosidade externa (o sonho se passou de dia).

Nessa praça esquisita, circulavam várias pessoas, na sua grande maioria mulheres. Havia alguns carros estacionados, inclusive próximos ao telão. Além disso, essas pessoas estavam meio que organizando um, digamos, experimento bizarro: um ritual sinistro a fim de ver espíritos. Eu fiquei sabendo disso um pouco depois e achei aquilo ridículo, principalmente a parte de como é esse ritual.

O tal ritual consistia basicamente no seguinte: um monte de mulheres tiram a parte de cima de suas roupas, ficando com os seios de fora, todas voltadas para o telão, além disso, alguns elementos do cenário têm que estar alinhados em pontos específicos, como carros, por exemplo. Talvez exista outras regras no ritual que eu não esteja me lembrando.

Como eu já havia dito, achei aquilo ridículo e não acreditei em tal ritual, classificando-o como mais uma babaquice pseudocientífica. Então, tentei sair daquela parte da praça, passando por trás da multidão de topless (cheguei a ver algumas poucas de frente, a grande maioria eu vi apenas de costas). Fui até uma área situada à esquerda de onde ficava o telão.

Momentos depois, quando eu achava que o ritual tinha se encerrado, retornei para onde ficava o telão. Uma voz me disse para olhar no telão e, então, eu olhei. Havia a imagem de várias pessoas com aspecto esbranquiçado, como fantasmas.

A primeira coisa que eu fiz após ver aqueles supostos espíritos foi a de raciocinar a fim de encontrar explicações racionais por aquilo acontecer. Aí eu comecei a pensar algo como: “Mas espere aí, eu não estou sem camisa!” Além disso, reparei que havia problemas com o cenário, que estava diferente do que deveria ser segundo o ritual, como por exemplo, o fato de haver dois carros iguais, com placas idênticas (eram carros brancos e meio antigos), um próximo a outro. Pensei também sobre a hipótese do telão ter sido manipulado para exibir tais imagens (seria uma das primeiras coisas que eu pensaria se isso ocorresse na vida real, mas foi uma das últimas coisas que pensei no sonho). Este sonho acabou aí, pois comecei a acordar. Mas o sonho ainda teve uma pequena continuação ainda naquele domingo, antes de me levantar, em outro pequeno sonho.

Comecei a acordar, mas ainda estava meio sonolento e acabei dormindo novamente. Então, acabei sonhando mais uma vez. Neste pequeno sonho que eu tive, eu relatava a uma mulher o sonho anterior, que havia acabado de ser sonhado, e essa mulher fazia comentários sobre o mesmo. Entretanto, este sonho foi, digamos, um sonho com apenas áudio, sem vídeo.

A voz da mulher era uma voz de uma pessoa mais velha, de alguém com uns 50 anos mais ou menos. Além de contar o sonho, cheguei a dar também minha opinião acerca do mesmo, principalmente sobre a parte de não acreditar em rituais do tipo que ocorreram no sonho.

Uma observação importante acerca desse pequeno sonho só com áudio é que eu acreditava que, relatando o sonho anterior, o que eu relatava era automaticamente transcrito para o documento de texto onde eu escrevo os relatos de sonhos antes dos mesmos serem postados neste blog (documento este que, inclusive, estou editando nesse instante).

Creio que eu estava bastante preocupado em não esquecer dos detalhes acerca do sonho que tive anteriormente. Antes desse pequeno sonho terminar, eu percebi que aquilo não ia ficar registrado por escrito em lugar algum. No momento seguinte, eu acordei de fato.

O post se encerra aqui, até breve, com mais um sonho relatado.


Proposta de trabalho nos Estados Unidos

29 de janeiro de 2013

Hoje eu irei contar um sonho que eu tive no último dia 19, o terceiro sonho relatado neste blog no qual eu viajo aos Estados Unidos (ou o quarto, pois há um no qual eu não tenho certeza se eu estava ou não naquele país, pois foi um sonho muito vago, onde eu desativava um matadouro).

No sonho, ao contrário da vida real atualmente, eu estava desempregado, entretanto, eu havia recebido uma proposta de trabalho em uma empresa dos Estados Unidos (provavelmente, como faço na vida real quando fico desempregado, eu devo ter mandado meu currículo para a empresa). Apesar da empresa ser da terra do Obama, não sei ao certo se a vaga de emprego era para trabalhar lá ou aqui.

A empresa tinha uma representação aqui no Brasil, aonde eu fui no começo do processo seletivo. Não me lembro exatamente do que eu tive que fazer no início do processo seletivo, mas creio que não era nada de diferente do que eu costumo ser submetido em processos seletivos para programador, como preencher alguma ficha, fazer alguma prova, algo assim. Talvez alguém tenha me entrevistado, mas acho que não fui entrevistado nessa etapa, só nas posteriores, que irei contar a seguir.

Posteriormente, houve uma segunda etapa, na qual eu tinha que viajar aos Estados Unidos, pois a entrevista ia ser na matriz da empresa. Ao contrário do sonho que eu relatei no dia 20/06/2004 e sonhado na mesma semana da postagem (onde relatei meu primeiro sonho onde fui aos Estados Unidos), nesse sonho, eu viajei de avião (no sonho de 2004, viajei de trem ou algo assim, um veículo muito rápido que viajava por terra). Lembro-me que não gostei muito da ideia de ter que arcar com os custos da viagem sem ter certeza de que seria contratado, pois, como qualquer entrevista que eu faço, eu posso ser contratado ou não, e se eu não fosse, eu só teria custos, mas ainda assim eu viajei. Lembro-me também que minha mãe falou para mim que também não tinha gostado de arcar com o custo daquela viagem sem ter certeza de eu ser contratado, ela falou outras coisas também, que eu não me lembro.

Daí eu viajei para a terra da Katy Perry, apesar disso, não me lembro do embarque no avião e da viagem, mas deve ter ocorrido essa parte (provavelmente, meu subconsciente não deve ter dado muita importância com relação a essa parte). Chegando lá, lembro-me de ter adentrado uma espécie de shopping (ou centro comercial, onde ficavam empresas, ou algo assim) que devia ficar perto do aeroporto, pois o trajeto do aeroporto até lá foi curto e foi feito a pé (acredito eu).

Nesse centro comercial, junto com lojas e outras empresas, ficava a sede da empresa onde eu ia fazer a entrevista. Fui lá fazer a entrevista, que foi feita por uma moça de cabelos curtos e magra, trajando roupa social cor de rosa e com um aspecto sério em seu semblante. A moça me entrevistou, falando em português mesmo e sem sotaque estrangeiro (ela era brasileira), e fez uma entrevista semelhante às que eu passo quando estou a procura de algum emprego, com a diferença de que, ao iniciar a entrevista, a entrevistadora inseriu um CD em um aparelho toca-CD e o ligou, tocando uma música calma e instrumental. Lembro-me que, na recepção, ficava um rapaz sentado a uma mesa com um computador, e o acesso à sala da entrevista se dava por um corredor. O interior da empresa tinha ambiente com detalhes na cor branca e com boa iluminação.

Terminada a entrevista, eu aproveitei a viagem para comprar não sei o que naquele shopping, ou eu fiz outra coisa, sei lá, ou eu comprei alguma coisa e fiz outra coisa. Em seguida, retornei ao Brasil.

Algum tempo depois de eu ter retornado ao Brasil (mas não foi no mesmo dia, na verdade, o sonho todo se passou no intervalo em alguns dias, ainda que eu tenha sonhado apenas uma noite), a entrevistadora me chamou novamente para mais uma entrevista, e eu fui novamente aos Estados Unidos, desta vez, fiz só a entrevista, não fazendo outra coisa naquele país para aproveitar a viagem.

Chegando lá, fiz a entrevista e a mulher colocou novamente um CD pra tocar, novamente uma música calma e instrumental (não sei se era a mesma música). Foram feitas outras perguntas (não me lembro quais eram) e então a entrevista terminou e eu saí do recinto. Naquele momento mais ou menos, eu começava a achar que o processo seletivo estava demasiadamente longo.

Por fim, antes de eu sair, por algum motivo (creio que também fazia parte do processo seletivo) eu tive que falar com o rapaz da recepção. Este me atentou ao detalhe de que a moça sempre colocava um CD para tocar enquanto me entrevistava, aí eu acredito ter perguntado o porquê daquilo e ele me respondeu mais ou menos assim: “Você não está vendo que ela está gostando de você?”, ou seja, ele me deu a entender que a entrevistadora estava apaixonada por mim e querendo talvez namorar comigo, mas não falava de seu sentimento para mim, talvez com receio da minha reação. Nesse momento, o sonho se encerrou.

Tenho certeza de que, antes dessa parte do processo seletivo para a empresa dos Estados Unidos, houve uma outra parte que não me lembro mais, mas o mais importante deve ser isso mesmo. Até o próximo post!


O pior especial de fim de ano da Rede Globo que poderia existir

15 de janeiro de 2013

No primeiro post de 2013, irei contar um pesadelo que eu tive na noite do dia 11 desse mês. Não foi na madrugada do dia 11, foi na noite mesmo, mais ou menos entre as 19:00 (quando acabei pegando no sono após chegar em casa e me deitar para descansar um pouco) e as 21:00 (quando acordei atordoado, voltando a dormir momentos depois).

O sonho todo girou em torno de um filme que passou na Rede Globo (passou no sonho apenas, não na vida real), no dia 23/12/2012, e esse filme era um filme especial de fim de ano, e era um filme muito aguardado, que todo mundo queria assistir, menos eu, por motivos óbvios, como irei explicar a seguir.

O filme em questão, um filme nada convencional cujo enredo detalhado eu pouco sei (pois evitei saber o conteúdo do filme a todo o custo, principalmente seu final caracterizado por sua última cena), era um filme que retratava uma receita culinária (ou uma experiência bizarra de laboratório, não sei ao certo, pois não vi nenhuma cena daquele troço) na qual o cozinheiro pegava várias partes de vários animais mortos, as costurava e as manipulava de jeitos horrendos, ao som de uma música muito sinistra e perturbadora, uma música bastante lenta e com muitos assobios estranhos. A única coisa que vi do filme (ou melhor, ouvi, o restante eu fiquei sabendo por terceiros ou na mídia, não sei ao certo) foi essa música, uma vez que meu irmão (que na vida real, dificilmente veria qualquer coisa que sabidamente possuía cenas fortes) estava assistindo em outro cômodo da casa e o volume estava meio alto.

O filme deve ter durado umas duas horas mais ou menos, e enquanto aquilo passava na TV da sala, eu acessava a Internet no meu antigo quarto da época que eu morava em Praia Grande (o sonho se passou em Praia Grande, e atualmente eu moro em São Paulo). Mais ou menos próximo do horário do filme terminar (acredito que um pouco depois de ter entrado o comercial antes do último bloco do filme), vi no site de notícias G1, no lado direito da página e em destaque, uma notícia que dizia mais ou menos assim: “Veja como ficou o resultado da experiência do filme, imagem é muito forte”, se referindo à última cena do filme de gosto duvidoso (ou seja, o G1 tava mostrando o final do filme antes do mesmo ser exibido na Globo). Acompanhando a notícia, havia uma imagem abstrata, mas bastante perturbadora, uma possível cena do filme não muito bem focalizada cujas cores predominantes eram vermelha e marrom. Obviamente, não cliquei no link da notícia.

Na vida real, de vez em quando ocorre do G1 veicular notícias com imagens fortes. Tais notícias são acompanhadas de um aviso, geralmente já no link da notícia, informando que a imagem é forte. E, antes da imagem forte ser exibida, aparece logo acima dessa um aviso em vermelho informando que a imagem a seguir é forte (o máximo que eu cheguei a ver de uma notícia dessas foi até esse aviso). Entretanto, nunca (pelo menos que eu tenha visto) ocorreu do G1 veicular um aviso de que a imagem é muito forte, ou seja, uma imagem que seria mais forte do que as normalmente veiculadas no G1. Então, quando vi tal notícia no G1 do sonho, deduzi que tal imagem seria extremamente horrenda, muito mais que qualquer outra imagem forte já veiculada.

A partir daquele momento, eu já comecei a ficar mais perturbado, mas continuei a acessar a Internet, então o filme acabou, desligaram a TV da sala, eu continuei a acessar a Internet e provavelmente fui dormir depois. No dia seguinte (portanto, véspera de Natal), a imagem da última cena do filme pipocava na mídia, e a partir daí, eu evitava esbarrar na imagem de tal cena a todo o custo, morrendo de medo de ver aquilo. Fiquei fugindo de ver a tal imagem macabra até o sonho terminar, e essa parte final do sonho foi a pior de todas, na qual eu fiquei extremamente perturbado, e mesmo após eu ter acordado e visto no relógio do meu celular que eram 21:00 mais ou menos, eu ainda estava muito perturbado, ainda que consciente. Depois, voltei a dormir e acordei às duas da madrugada, já sem estar perturbado e achando aquele sonho muito bizarro, tal qual como outros sonhos que costumo ter, e até achando graça daquilo.

Um detalhe interessante do sonho é que, mesmo o sonho se passando no dia 23/12/2012, eu lembrava claramente dos acontecimentos ocorridos até o dia 11/01/2013, na vida real, inclusive tudo o que ocorreu no dia 11. Era como se o dia 23/12/2012 fosse precedido pelo dia 11/01/2013. Outro detalhe é que o dia 23 de Dezembro é o dia do aniversário do meu pai.

Contei esse sonho para a minha mãe e ela achou que podia ser que meu subconsciente tenha alguma culpa por eu comer carne (ela é contra o consumo de carne), mas acho que não tem nada a ver. Curiosamente, no dia 24/12/2011, postei aqui neste blog um sonho sonhado no dia 2 daquele mês no qual eu também fugia de ver uma cena forte, que era a cena de uma cantora morta desfigurada, mas o sonho não era tão perturbador quanto este relatado hoje. Bom, o post de hoje acaba aqui, e espero não ter sonhos perturbadores quanto esse tão cedo…


Caminhos curtos e escadas infinitas

12 de dezembro de 2012

Hoje eu irei relatar um sonho que tive no primeiro semestre desse ano. Sonhei que eu tinha descoberto um caminho curto formado por uma rua de terra com uma vegetação em volta que ligava Praia Grande a São Paulo, e o caminho era bem curto, dava uns dez minutos, e eu conseguia, por meio desse caminho, ir do quarto alugado onde eu morava em São Paulo até a casa da minha mãe em Praia Grande, onde eu morava anteriormente. E esse caminho foi descoberto por acaso, quando eu passava pelo local e decidi segui-lo a fim de ver onde o mesmo dava.

Esse é o segundo sonho onde eu vou de São Paulo a Praia Grande com minhas próprias forças e por um caminho curto. O primeiro foi sonhado em 2008 ou no primeiro semestre de 2009 e relatado neste blog no Natal de 2010. Nele, fiquei hospedado no apartamento do repórter Wilson Kirsche (que é do Paraná na vida real, pelo que sei), em São Paulo, e fugi dali por um caminho aéreo por entre uns prédios que deu perto da casa da minha mãe, e o caminho era mais longo do que o do sonho de hoje, e foi feito uma vez só. O caminho do sonho de hoje foi feito algumas vezes, tanto indo para São Paulo quanto retornando a Praia Grande.

Próximo à entrada daquele caminho, no lado de São Paulo, havia uma casa aparentemente abandonada. Bom, o sonho foi só isso mesmo, não há nada mais a acrescentar. Mais eu vou contar mais um sonho, para não ficar no só isso.

No mês passado, sonhei que fui levado de carro não sei por quem, acho que foram duas vezes mais ou menos, para a Bolívia. Não sei que cidade da Bolívia eu fui parar, só sei que fui parar na Bolívia e lá eu fiz não sei o que e vi as pessoas falando em espanhol (e as propagandas nas ruas também eram em espanhol). Não tenho certeza, mas o carro que me levou à Bolívia era um táxi. E o caminho feito de São Paulo até a Bolívia, assim como o do sonho anterior, apesar de não ser de dez minutos, era curto, em pouco tempo se viajava da capital paulista até aquele país. Teve outras partes nesse sonho, mas o que eu me lembro é isso.

Como esse segundo sonho também foi só isso, irei contar o terceiro sonho de hoje, que pelo jeito, também vai ser só isso. Esse foi sonhado esse ano ou o ano passado, não me lembro. Sonhei que eu, a minha mãe e minha avó precisávamos chegar até um apartamento que ficava muitos andares abaixo do solo, muitos mesmo, parece que era um apartamento onde iríamos passar alguns dias e era de algum parente, mas estava desocupado, ou algo assim. Para chegar nesse apartamento, era necessário descer inúmeras escadas em forma de caracol, e eram muitas escadas mesmo, devia ter umas centenas, talvez até milhares, e cada uma das escadas ficava ao lado de uma infinidade de outras escadas que davam para lugares diferentes (talvez outros apartamentos), e o espaço entre as escadas era muito estreito, e umas escadas tinham sentido horário e outras tinham sentido anti-horário, era uma confusão enorme. E as escadas eram todas verdes e a primeira delas dava para a rua, embaixo de um viaduto ou algo semelhante. E a vovó era a que mais tinha dificuldade de descer todas aquelas escadas quase infinitas. Mas no fim, conseguimos chegar até o apartamento. O sonho devia ter outros detalhes, mas o que eu me lembro é isso, e devia ser isso o mais importante do sonho.

Até o próximo post neste blog, ou no outro blog!


Prédios caindo aos pedaços, Michel Teló, Gustavo Lima e companhia

27 de outubro de 2012

No último dia 21, sonhei que eu estava junto com um grupo de cantores da atualidade, como Michel Teló, Gustavo Lima e outros, além de outras pessoas. Eu me lembro mais das partes finais do sonho, antes disso eu não me lembro. Lembro que todo mundo, inclusive eu, estávamos numa hospedaria enorme, que possuía quartos para cada um e uma praça de alimentação onde todos iam comer. Era uma mistura de hospedaria com shopping center. Todo aquele lugar, tanto os quartos quando a praça de alimentação e outros ambientes, tinham o mesmo padrão de cor, verde e cinza, mais cinza do que verde.

Por algumas vezes, fui dar uma volta pelas redondezas, onde havia muitos prédios antigos, e eu ficava olhando aqueles prédios. Apesar de antigos, aqueles prédios ainda estavam de pé. Na vida real, eu também gosto de ver prédios antigos quando estou numa área onde há alguns, como no centro histórico de São Paulo.

Depois de uma dessas vezes que eu fui dar uma volta, retornei à hospedaria e o pessoal estava vendo um vídeo no qual a Paty do Galo Frito (que aparece nos vídeos da série de vídeos Paty que te Pariu, disponíveis para visualização no Youtube) iria aparecer pelada. Não sei como o pessoal estava vendo o vídeo, se era num computador, num tablet ou cada um no seu celular, pois não quis saber daquele vídeo, uma vez que eu já sabia que, ao final do mesmo, quando a Paty iria aparecer nua, apareceria algo para dar susto em quem tivesse assistindo ou apareceria outra pegadinha qualquer. Até perguntaram se eu queria ver o vídeo, mas preferi ir para o meu quarto, a fim de dormir. Antes de adentrar o quarto, ouvi o que seria o final do vídeo, um som de um monstro berrando ou algo semelhante.

Então, eu fui dormir. Quando acordei, resolvi mais uma vez dar uma volta pelas redondezas e observar os prédios antigos. Quando os vi, reparei que todos eles estavam em ruínas, caindo aos pedaços. Passei por um prédio em específico e quase fui atingido por um pedaço do mesmo (e o pedaço tinha o meu tamanho mais ou menos), que acabou caindo à minha esquerda. Quase fui atingido por outros pedaços de prédios também, além daquele. Em um determinado prédio no qual a grade de proteção havia caído (foi um dos primeiros que eu vi em ruínas), pensei em subir e entrar para ver o prédio por dentro, mas desisti, pois poderia ser perigoso.

Formulei duas hipóteses a fim de explicar o ocorrido com os prédios: a primeira era de que o som de monstro berrando vindo do vídeo no qual supostamente a Paty do Galo Frito apareceria despida teria sido tão chocante que acabou danificando os prédios, que ficaram naquele estado, e a segunda era de que, enquanto eu dormia, havia ocorrido um terremoto.

Quando retornei à hospedaria, que não havia sofrido nenhum dano, o pessoal estava comendo na praça de alimentação, aí eu fui comer também. Não sei exatamente como a comida era servida, se tinha que pedir numa loja tipo McDonalds ou se tinha que se servir, pegando comida nas panelas, mas não me lembro de ter pago nada pelas refeições que fiz.

Quando todos terminaram suas refeições e começavam a deixar a praça de alimentação, pensei em perguntar ao Michel Teló o que havia ocorrido com aqueles prédios ou se tinha ocorrido algum terremoto (ou ambas as perguntas, não me lembro direito), mas não cheguei a perguntar. O sonho terminou instantes depois.

No dia seguinte a esse sonho, fez um ano que sonhei com a Paty do Galo Frito pela primeira vez (a do sonho de hoje, onde ela nem apareceu de fato, só num vídeo que eu nem vi, foi a segunda). Naquele sonho, a Paty trabalhava na empresa onde eu trabalhava na época e acabou zombando das linguiças que eu ofereci a ela, que supostamente haviam recebido respingos de urina.

O post de hoje acaba aqui, até o próximo!


Estação de trem pegando fogo e eu bebendo champanhe para cachorro

13 de outubro de 2012

Hoje, relatarei um sonho tido na semana passada, acho que foi na quarta ou na quinta. Sonhei que havia estações da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) na baixada santista (Santos e região) que integravam com a malha metroferroviária da capital paulista. Eu estava em Praia Grande e resolvi, unto com minha mãe, subir a serra por trem.

Mas, durante o trajeto, fui informado pelos alto-falantes da composição de que uma estação, provavelmente localizada em Cubatão (não foi citado que estação era), pegou fogo e que, por isso, o trem iria passar direto por aquela estação sem abrir as portas, pois senão, os passageiros que estavam morrendo na estação incendiada, na tentativa de escaparem da morte, poderiam invadir desordenadamente os vagões, detonando tudo.

Após passar direto pela estação incendiada (inclusive vendo a mesma toda queimada e sentindo um calor diferente ao passar pela mesma, provavelmente com as pessoas que estavam na estação todas mortas) e chegar ao destino, fui para um pequeno bar que havia próximo à estação na qual eu desembarquei. O bar era bem minúsculo e possuía paredes de cor bege. Lá, estavam o tio João, marido da irmã de minha mãe, e um cachorro que era dele. Este cachorro possuía estranhos tumores que protuberavam de seu ânus, não no meio, mas nas laterais do mesmo, e tais tumores pareciam-se com pequenas cenouras. Tal cachorro ficou feliz em me ver, inclusive me lambeu. Próximo ao cachorro, havia uma estátua de outro cachorro com uma cenoura próxima ao ânus do mesmo.

Naquele bar, havia pacotes de ração (deviam ser daqueles de 15 quilos) que custavam R$28,90, além de champanhes para cachorros, cujas garrafas possuíam em seu interior, além do champanhe, outro conteúdo que eu não me lembro qual era. Os dois conteúdos da garrafa não se misturavam e o acesso a cada um deles (o que iria cair caso a garrafa fosse entornada) podia ser chaveado através de uma chave presente na lateral da garrafa. Era algo realmente de outro mundo.

Falando no champanhe para cachorros, enquanto minha mãe conversava com o tio João, eu fiquei bebendo o champanhe utilizando uma taça. O champanhe, que não continha álcool, tinha gosto de guaraná e era bem doce. Fui ver no rótulo a fim de descobrir de que sabor era aquela bebida e li que o champanhe em questão era gay, além de ter lido o nome do sabor, que era um nome composto (formado por mais de uma palavra) e sem sentido, provavelmente escrito em outro idioma. Após ter tomado quase todo o conteúdo da garrafa (todo o conteúdo de champanhe para cachorros, o outro conteúdo eu nem provei, e nem cheguei a chavear a garrafa para este outro conteúdo), enchi a taça com o que sobrou e guardei a taça numa geladeira que tinha lá.

Talvez haja alguma parte do sonho que eu não me lembre mais (provavelmente tem sim), o que eu me lembro é isso. O post acaba aqui, e até o próximo!


A morte do Michel Teló

29 de setembro de 2012

Hoje eu irei relatar dois sonhos, um recente, sonhado há uns dez dias atrás, e outro bem antigo, sonhado há 18 anos.

Há mais ou menos uns dez dias atrás, sonhei que o Michel Teló morreu, não sei de que jeito. Fiquei sabendo não sei como (acho que ouvi falar). Eu e a grande maioria das pessoas presentes no sonho ficaram muito tristes com o falecimento do cantor, inclusive, houve uma grande comoção no país inteiro devido a isso. O sonho girou em torno desse óbito, mas também teve outras partes que não me recordo.

Em 1994, época em que eu tinha oito anos de idade, tive um sonho que eu gostei muito de ter tido na época, onde eu conheci quatro meninas muito legais e um pouco mais velhas do que eu, talvez uns treze mais ou menos. As meninas possuíam cabelos pretos e compridos e usavam roupas de cores escuras. Uma delas se chamava Ângela e outra se chamava Júlia, as outras eu não me lembro dos nomes, embora tivessem sido me informados pelas meninas. O sonho se passou numa casa que provavelmente devia ser a casa delas, na qual era um sobrado que tinha uma escada na sala principal.

Durante o sonho, eu interagi bastante com elas. Não me lembro exatamente o que a gente fez, mas deviam ser coisas que crianças dessa idade faziam, como brincar de correr, além de conversar, na verdade, elas mais interagiam entre si do que eu interagia com elas, mas eu interagia também.

Das cenas que ainda me restam na minha memória acerca desse sonho, lembro-me de ter visto uma delas (acho que era a Júlia) sentada na escada situada na sala e as quatro uma do lado da outra, sentadas no chão, não sei em que lugar, além da Ângela sentada num banco comprido azul, usando um fone de ouvido grandão daqueles da década de 90, ouvindo música em um walkman (walkmans eram muito populares naquela época).

Falando na cena da Ângela e seu walkman, foi nessa parte do sonho onde houve o único desentendimento entre mim e as garotas (e eu nem sei por que), e eu acho que eu me desentendi com uma e descontei a raiva em outra, ou talvez nem tenha havido desentendimento e eu tenha agido sem motivo algum, embora eu tenha quase certeza de que houve algum desentendimento sim. Mas o fato (apesar de que foi um sonho, ou seja, não foi de fato um fato) é que eu fiquei com raiva, corri até a Ângela (daí a cena dela com o walkman) e retirei os fones de ouvido das orelhas dela, deixando-os pendurados em seu pescoço. No mesmo momento, ela faz uma cara de que não havia entendido o porquê de eu ter tirado os fones dela.

Durante o sonho inteiro, excetuando a parte de ter tirado o walkman da Ângela, não houve contatos físicos entre mim e as meninas, como beijos ou abraços.

Este post acaba aqui, até o próximo, após as eleições!


Sonhos com pessoas clonadas

1 de setembro de 2012

Hoje eu irei contar dois sonhos onde eu sonhei com pessoas “clonadas”, ou seja, sonhos onde uma mesma pessoa possui mais de uma “cópia” no sonho.

Na semana passada, não me lembro que dia foi, sonhei que a Escolinha do Professor Raimundo existia de verdade e eu era aluno da mesma.

Para quem não sabe, a Escolinha do Professor Raimundo era um programa humorístico da Rede Globo na década de 1990 onde o Chico Anísio interpretava o professor Raimundo e outros humoristas interpretavam os alunos, e para cada aluno, o professor perguntava alguma coisa e o aluno respondia a sua maneira, e então o professor dava nota dependendo da resposta (muitas vezes acabava dando zero).

Mas a escolinha do sonho era um misto do programa humorístico com uma escola normal, e inclusive havia várias salas de aula, diferente da escolinha do programa, onde só havia uma sala, que era a que o professor Raimundo dava aula. E eu acho (não tenho certeza porque não fui ver todas as salas) que, em cada sala de aula, havia um professor Raimundo (na minha sala tinha um). Além disso, o “método de ensino” da escolinha do sonho era mais semelhante à maneira como as escolas da vida real ensinam os alunos, ainda que houvesse alunos do tipo dos que haviam no antigo programa do Chico Anísio.

Por falar nos alunos, havia uma que lembrava bastante uma das personagens da Escolinha do Professor Raimundo que sabia tudo o que o professor perguntava e só estava lá por causa do Senhor Peru, que não queria saber dela.

O ambiente da sala de aula era bem descontraído e, devido a isso, eu, que não costumava fazer brincadeiras em sala de aula na época que eu estudava, resolvi fazer uma brincadeira justamente com a aluna citada no parágrafo anterior. Peguei um papel, escrevi um bilhete me declarando para ela (era só uma brincadeira para ver como ela ia reagir, eu não estava gostando dela de verdade) e joguei na mesa dela, que ficava perto da minha. Não me lembro qual foi a reação dela, pois eu acordei do sonho um pouco depois.

Há alguns anos, acho que foi em 2008 ou antes disso, sonhei que eu fui até um lugar onde devia ser uma representação comercial da Oracle (empresa de informática que desenvolve um software gerenciador de banco de dados homônimo) ou algo do tipo. Ou melhor, havia uma porta (na qual eu não entrei) onde devia ficar a representação comercial da Oracle, e eu estava do lado de fora, onde havia umas cadeiras e mesas e funcionava alguma outra coisa semelhante.

Além da porta de onde ficava a Oracle, havia outras portas onde funcionavam outras empresas nas quais eu não me lembro (ou não havia identificação na porta). De uma dessas portas, saiu o Augusto Campos, o responsável pelos sites Br-Linux.org (que eu leio diariamente) e Efetividade.net, e da porta da Oracle, saiu outro Augusto Campos, e esse Augusto Campos que saiu da porta da Oracle trabalhava naquela empresa, ao contrário do primeiro.

Então, os dois Augustos Campos ficaram falando comigo alguma coisa que eu não me lembro do que se tratava, e eles falavam sincronizadamente, com um começando a falar após o outro terminar de falar (e eu praticamente só escutava, apesar de ter falado alguma coisa também). O sonho foi basicamente isso.

Até o próximo post, isso se um clone meu não logar na minha conta do WordPress e deletar este blog!